Dedique seu Poema, Versos ou Dizeres a sua Musa Aqui!!!

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j,j
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Dedique seu Poema, Versos ou Dizeres a sua Musa Aqui!!!

#1 Mensagem por j,j » 10 Abr 2008, 15:56

Bom meus caros, essa area fica aqui como topico FIXO, assim aqui você poderá dedicar um POEMA, VERSOS OU DIZERES a sua MUSA favorita, caso você tenhas MUSAS dedique a todos elas, se não, na hora do TD você sofrerá as consequencias.

Sempre ponha para quem está dedicando, assim a sua MUSA sempre saberá.

Aos não BOPs, que estão em seu momento BOP, aproveite esse momento e dedique a aquela mulher que virou sua MUSA em poucos segundos, mas que logo você encontrará a cura.

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Tricampeão
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#2 Mensagem por Tricampeão » 10 Abr 2008, 18:21

Oba! Minha MUSA será a primeira a ser homenageada:

Luna:
Cisne redondo en el río,
ojo de las catedrales,
alba fingida en las hojas
soy; ¡no podrán escaparse!
¿Quién se oculta? ¿Quién solloza
por la maleza del valle?
La luna deja un cuchillo
abandonado en el aire,
que siendo acecho de plomo
quiere ser dolor de sangre.
¡Dejadme entrar! ¡Vengo helada
por paredes y cristales!
¡Abrid tejados y pechos
donde pueda calentarme!
¡Tengo frío! Mis cenizas
de soñolientos metales
buscan la cresta del fuego
por los montes y las calles.
Pero me lleva la nieve
sobre su espalda de jaspe,
y me anega, dura y fría,
el agua de los estanques.
Pues esta noche tendrán
mis mejillas roja sangre,
y los juncos agrupados
en los anchos pies del aire.
¡No haya sombra ni emboscada.
que no puedan escaparse!
¡Que quiero entrar en un pecho
para poder calentarme!
¡Un corazón para mí!
¡Caliente!, que se derrame
por los montes de mi pecho;
dejadme entrar, ¡ay, dejadme! (A las ramas.)
No quiero sombras. Mis rayos
han de entrar en todas partes,
y haya en los troncos oscuros
un rumor de claridades,
para que esta noche tengan
mis mejillas dulce sangre,
y los juncos agrupados
en los anchos pies del aire.
¿Quién se oculta? ¡Afuera digo!
¡No! ¡No podrán escaparse!
Yo haré lucir al caballo
una fiebre de diamante.
(F. Garcia Lorca - BODAS DE SANGRE - Ato 3, cena 1)

A garota homenageada não tem tópico no GPGuia porque eu banco apartamento pra ela pra ninguém mais comer.

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Peter_North
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#3 Mensagem por Peter_North » 10 Abr 2008, 18:43

Bertolt Brecht é alemão, e eu não sei ler alemão, mas uma vez achei uma tradução dele para o espanhol que eu gostei muito, não dedico a nenhuma puta em especial mas a todas que me deram o cu sem cagar no meu pau.

Bertolt Brecht - Canción de la prostituta

1
Señores míos, con diecisiete años
llegué al mercado del amor
y mucho he aprendido.
Malo hubo mucho,
pero ése era el juego.
Aunque hubo Cosas que sí me molestaron
(al fin y al cabo también yo soy persona).
Gracias a Dios todo pasa deprisa,
la pena incluso; también el amor.
¿Dónde están las lágrimas de anoche?
¿Dónde la nieve del año pasado?

2
Claro que con los años una va
más ligera al mercado del amor
y los abraza por rebaños.
Pero los sentimientos
se vuelven sorprendentemente fríos
si se escatiman tanto
(al fin y al cabo no hay provisión que no se acabe).
Gracias a Dios todo pasa deprisa,
la pena incluso; también el amor.
¿Dónde están las lágrimas de anoche?
¿Dónde la nieve del año pasado?

3
Y aunque aprendas bien el trato
en la feria del amor,
transformar el placer en calderilla
nunca resulta fácil.
Pero, bien, se consigue.
Aunque también envejeces mientras tanto
(al fin y al cabo no siempre se tienen diecisiete.)
Gracias a Dios todo pasa deprisa,
la pena incluso; también el amor.
¿Dónde están las lágrimas de anoche?
¿Dónde la nieve del año pasado?
Editado pela última vez por Peter_North em 10 Abr 2008, 18:46, em um total de 1 vez.

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Maestro Alex
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#4 Mensagem por Maestro Alex » 10 Abr 2008, 18:43

Bela escolha, bela homenagem...

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General
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#5 Mensagem por General » 10 Abr 2008, 19:35

Ofereço para uma cavala especial:

Eu nunca afrouxei a perna pra potro que corcoveia
Me criei montando em pêlo surrando só nas "oreia"
E quando o matungo roda, é que a coisa fica feia
Sou ligeirito no más, sou destes que não se enleia

Num aparte de mangueira, tanto a pé como a cavalo
Na saída de algum brete sempre botei meu pealo
E quando a prosa é demais, eu ouço muito e me calo
Me deito em altas à noite, me acordo ao cantar do galo.

Quando faço um alambrado que espicho bem o arame
Se escapa o esticador o tombo é que mais infame
Se danço mal o fandango não importo que reclame
Em namoro de cozinha eu só me paro no baldrame.

Se me meto na carpeta pra jogar, não jogo pouco
Se for preciso até brigo mas não entrego os meus trocos
O jogo é coisa do diabo e eu sou burro quando empaca
Já levantei de uma mesa com dez cartas na guaiaca.

Meu serviço é coisa bruta que não serve pra doutor
Nem pra estes de cola fina metido a conquistador
Vivo lavrando a boi, pisando no meu suor.
Levantando alguma vaca num fundo de um corredor.

Esta cavala e a égua musa de um amigo meu, o Chacal lá de POA.

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Fortimbrás
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#6 Mensagem por Fortimbrás » 10 Abr 2008, 20:17

Este soneto, não tenho la´muita certeza disso, provavelmente é uma versão de um autor clássico e são de autoria de um amigo meu, o Aki, que já passou desta para melhor há alguns anos. O nome da sua Musa era mayume, ou sayuri, enfim, era uma perva mestiça. Mas acho que não era não, tinha o sotaque parecido com aquele povo do pantanal. Na verdade, ela SE DIZIA oriental, mas devia ser mesmo é mais uma daquelas índias gorduchas que pululavam nas termas ali da região da Augusta, mos idos dos 90...

Da tormentosa noite no silêncio, quando
meigo sono rende os mais carentes,
Só eu vou nos meus martírios inclementes
Aos céus e a minha índia numerando.

Quando o dia os seus raios vem mostrando
Dentre as putas da Rua Augusta indecentes,
com suspiros e lágrimas ferventes
Vou as teimosas queixas renovando.

Se doura o Sol a prumo o traseiro xexelento,
Não me dissipa as trevas da agonia;
Dobra-me o pranto, aumenta-me os gemidos.

Volve a noite, e eu com ela ao meu lamento.
Ai! Que merda! implorar de noite e dia,
Ao céu piedade, e a minha índia, seus ouvidos.

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