Mulher curte cafajeste.
Peter_North escreveu:Uns 10 anos atrás um "serial killer" apareceu nas cercanias da cidade onde eu morava, uma espécie de "Maníaco do Parque" interiorano. Ele foi preso, e em um caso amplamente divulgado pela mídia, o que mais me impressionou não foram os detalhes sangrentos sobre o que ele fez com as vítimas, mas sim o que aconteceu em seu julgamento. Enquanto ele ouvia as acusações e enfrentava o júri, haviam umas 4 mulheres no lado de fora do tribunal, com flores e anunciando aos repórteres que estavam apaixonadas pelo matador, que segundo elas seria só um incompreendido. E eu pensei comigo, "e eu não como ninguém!"
Alguns anos depois, a minha cunhada (que é advogada do governo do estado, além de ser uma delícia) comentou que viu um caso que a deixou perplexa na defensoria pública. Uma mulher estava processando o estado para obter o direito a visitas conjugais com um preso por latrocinio. O detalhe é que o latrocida é aidético, e a mulher sabia disso. Ela queria dar para o cara, estava disposta a ir ao tribunal só para poder foder com um aidético e eu não como ninguém! Revoltante.
Hoje eu vi mais uma história desanimadora. Uma mulher da Austrália vai casar com um assassino condenado até 2025 no mínimo por ter matado 11 pessoas, 8 das quais ele dissolveu em barris cheios de ácido. Ele deve ser encantador. Ela o conheceu por correspondência depois que ele estava preso, e agora vão casar, presumivelmente para ter direito a visitas conjugais. Isso não é justo! Tá certo que ela é um horror de feia, mas pelo menos o cara vai comer alguém. E EU NÃO COMO NINGUÉM!!!
