Como investir (de verdade) na Bolsa de Valores
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O site da Bovespa tem cursinhos básicos para operar na Bolsa e até um simulador pra brincar com dinheiro virtual.
Pra mim dinheiro que se aplica na bolsa é dinheiro que não vai precisar por um bom tempo. Só deve entrar na bolsa quem já tem uma boa reserva em renda fixa (aprendi com o Mauro Halfeld).
Não compre ações sem saber o que está fazendo, não compre ações só porque elas renderam muito nos últimos meses (erro estúpido muito comum).
Invista em opções sim, mas não sem antes ter certeza do que realmente está fazendo, de todos os riscos envolvidos, e se será capaz de assumir a perda caso ela ocorra.
Pra mim dinheiro que se aplica na bolsa é dinheiro que não vai precisar por um bom tempo. Só deve entrar na bolsa quem já tem uma boa reserva em renda fixa (aprendi com o Mauro Halfeld).
Não compre ações sem saber o que está fazendo, não compre ações só porque elas renderam muito nos últimos meses (erro estúpido muito comum).
Invista em opções sim, mas não sem antes ter certeza do que realmente está fazendo, de todos os riscos envolvidos, e se será capaz de assumir a perda caso ela ocorra.
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A melhor atitude a ser tomada é contratar uma corretora de valores, assim a logistica do negocio segue bem melhor. Eles te mandam relatorios quinzenais e mensais e quando ocorre ou melhor surge uma grande oportunidade de negocio vc por ser cliente sempre sai em vantagem.
O melhor a ser feito é deixar o dinheiro com eles por um tempo pre determinado acumulando os lucros ou as perdas, mas pelo menos sem o stress de ter de ficar de olho no mercado financeiro o dia todo.
Uma outra ideia é criar um clube de açoes com amigos, que é bem interessante tambem.
O melhor a ser feito é deixar o dinheiro com eles por um tempo pre determinado acumulando os lucros ou as perdas, mas pelo menos sem o stress de ter de ficar de olho no mercado financeiro o dia todo.
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Eu já sou da opinião que a melhor pessoa para cuidar do seu dinheiro é você mesmo.
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Acho que uma boa corretora com uma boa equipe de research ajuda, mas isso de "deixar a grana na mão deles" não existe. Se você simplesmente seguir toda a carteira recomendada de uma corretora para determinado periodo, você vai estar bastante exposto a perdas, investindo diretamente e sem a mínima noção de mercado (levando em conta que você está seguindo 100% da recomendação da corretora)...no caso de se ter isso em mente, eu recomendaria o investimento num fundo de ações especifíco de um setor, como o de elétricas, de siderurgia, bancos e etc...a grande maioria dos bancos e corretoras possuem esses tipos de fundo.fazendeiro mt escreveu:A melhor atitude a ser tomada é contratar uma corretora de valores, assim a logistica do negocio segue bem melhor. Eles te mandam relatorios quinzenais e mensais e quando ocorre ou melhor surge uma grande oportunidade de negocio vc por ser cliente sempre sai em vantagem.
O melhor a ser feito é deixar o dinheiro com eles por um tempo pre determinado acumulando os lucros ou as perdas, mas pelo menos sem o stress de ter de ficar de olho no mercado financeiro o dia todo.
Uma outra ideia é criar um clube de açoes com amigos, que é bem interessante tambem.
As análises e recomendações de corretoras são um elemento importante porém não podem ser tidas como certas, nem no seu total e nem por período.
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2bullitt escreveu:Eu já sou da opinião que a melhor pessoa para cuidar do seu dinheiro é você mesmo.
Não é tão dificil assim acompanhar o mercado de ações. Não vejo qual é o problema. Claro que no começo, quem não está habituado, pode cometer alguns erros, mas até isso faz parte do amadurecimento. E querendo ou não, quem investe na Bolsa tem que no mínimo saber que aquele é um investimento de alto risco. Ciente disso, é ir "brincando" até obter alguma maturidade, se é que existe isso. No fundo, no fundo, o risco sempre vai existir.
Há pessoas que investem na Bolsa a anos e perdem muito dinheiro, mesmo com muita experiência. POrque na verdade, Bolsa é aposta, não é certeza.
O que ajuda, mas não garante porra nenhuma, é estar sempre lendo informativos economicos, tentar entender qual segmento da economia vai se beneficiar mais a médio e longo prazo. E mesmo para aqueles que querem investir a curto prazo, é sempre bom estudar os gráficos de desempenho dos titulos, entende-los e arriscar. Eu não tenho nada contra o investimento de curto prazo, acho que o importante é cada um conseguir aquilo que acha que merece.
A pessoa tendo consciencia do que está fazendo, eu recomendo investir em Bolsa de Ações qualquer que seja o valor que se tenha. Acredito que em um mês, qualquer coisa acima de 1% de lucro em cima da inflação, já é um baita ganho, muito melhor do que Renda Fixa. Mas, como nunca se sabe quando que se irá precisar de dinheiro vivo, é bom um balanço com investimento em renda fixa, para vc por exemplo, não precisar de vender suas ações num momento de baixa. Eu sempre vou achar Bonus do Tesouro uma boa, devido as baixas taxas. E dependendo do valor, a Poupança está mais atrativa do que o CDB.
Já Opções de Ações creio que o conceito não seja o problema. Mas já é um tipo de investimento que requer uma base maior do investidor, porque pra alguem ganhar, alguem tem que perder. Os riscos são muito maiores, mas as chances de lucro, idem.
SEja como for, nas turbulências de hoje, entrar no Mercado de Ações pode ser um tanto traumatico, devido as oscilações mundo a fora. Mas quem tiver dinheiro e estudar bem os graficos, vai comprar titulos de grandes empresas a preços muito atrativos e vai ganhar muito em 1 ou 2 anos. Mas lembrem-se que o efeito pode ser o contrario, é tudo risco...
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Fortein escreveu:As análises e recomendações de corretoras são um elemento importante porém não podem ser tidas como certas, nem no seu total e nem por período.
Concordo, as análises e a carteira recomendada da corretora podem ser lidas, mas devem ser interpretadas criticamente. Aliás muitas vezes a explicação da corretora para a recomendação de um certo ativo é muito superficial e boa parte das vezes as recomendações de ativos se baseiam num consenso do mercado (para o conforto do próprio analista).
Muitos fundos são uma caixa preta que você não sabe o que estão fazendo com seu dinheiro!
O Pastor escreveu:Não é tão dificil assim acompanhar o mercado de ações. Não vejo qual é o problema. Claro que no começo, quem não está habituado, pode cometer alguns erros, mas até isso faz parte do amadurecimento. E querendo ou não, quem investe na Bolsa tem que no mínimo saber que aquele é um investimento de alto risco. Ciente disso, é ir "brincando" até obter alguma maturidade, se é que existe isso. No fundo, no fundo, o risco sempre vai existir.
Muitos veteranos dizem que a perda de dinheiro na bolsa faz parte do aprendizado, e faz com que muita gente novata desista no início.
Há pessoas que investem na Bolsa a anos e perdem muito dinheiro, mesmo com muita experiência. POrque na verdade, Bolsa é aposta, não é certeza.
O que ajuda, mas não garante porra nenhuma, é estar sempre lendo informativos economicos, tentar entender qual segmento da economia vai se beneficiar mais a médio e longo prazo. E mesmo para aqueles que querem investir a curto prazo, é sempre bom estudar os gráficos de desempenho dos titulos, entende-los e arriscar. Eu não tenho nada contra o investimento de curto prazo, acho que o importante é cada um conseguir aquilo que acha que merece.
Na bolsa a única certeza que se tem é que não se pode ter certeza de nada.
Quanta gente entrou no IPO (lançamento de uma ação) da BM&F achando que ia ser dinheiro fácil por conta do sucesso do IPO da Bovespa? Só faltava o porteiro do meu prédio ter entrado nesse IPO da BM&F. Era tanta gente que cada um acabou ficando com uma fração do lote (menos de 100 ações)!
A pessoa tendo consciencia do que está fazendo, eu recomendo investir em Bolsa de Ações qualquer que seja o valor que se tenha. Acredito que em um mês, qualquer coisa acima de 1% de lucro em cima da inflação, já é um baita ganho, muito melhor do que Renda Fixa. Mas, como nunca se sabe quando que se irá precisar de dinheiro vivo, é bom um balanço com investimento em renda fixa, para vc por exemplo, não precisar de vender suas ações num momento de baixa. Eu sempre vou achar Bonus do Tesouro uma boa, devido as baixas taxas. E dependendo do valor, a Poupança está mais atrativa do que o CDB.
Manter uma parcela das aplicações em renda fixa, poupança, etc. além de permitir que se retire dinheiro vivo quando for necessário como você citou, também pode ser usado a qualquer momento quando surge alguma nova oportunidade de investimento. Já perdi boas oportunidades por não estar líquido (100% investido em renda variável), agora estou me disciplinando a sempre manter uma certa reserva.
Já Opções de Ações creio que o conceito não seja o problema. Mas já é um tipo de investimento que requer uma base maior do investidor, porque pra alguem ganhar, alguem tem que perder. Os riscos são muito maiores, mas as chances de lucro, idem.
Opções, é foda.
SEja como for, nas turbulências de hoje, entrar no Mercado de Ações pode ser um tanto traumatico, devido as oscilações mundo a fora. Mas quem tiver dinheiro e estudar bem os graficos, vai comprar titulos de grandes empresas a preços muito atrativos e vai ganhar muito em 1 ou 2 anos. Mas lembrem-se que o efeito pode ser o contrario, é tudo risco...
Fico imaginando quem entrou na onda dos IPOs de 2007 e no desespero acabou vendendo no auge da crise. Citando apenas um exemplo, a Brascan (BISA3) foi lançada na bolsa de valores por R$16 a ação. No começo deste ano a ação valia R$2. Detalhe, para chegar nesse valor de mercado não aconteceu nada de anormal com a empresa, da mesma forma que muitas outras ações que acabaram sendo vendidas a qualquer preço por desepero coletivo do mercado.
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Sr Fortein, o que eu quis dizer é o seguinte, quando o cliente assina um contrato com a corretora é fixado um prazo pré determinado para a retirada do dinheiro ou nao, é fixado e planejado como a corretora irá usar o dinheiro na compra e venda de açoes. No meu caso é o há alguns anos apliquei um certo valor com retirada e revisao contratual de 5 em 5 anos, sendo que eu a cada semestre investiria mais X, até chegar em determinado valor. Sendo que com a crise em outubro, novembro e dezembro perdi,mas desde o começo de fevereiro a recuperaçao começou e até entao ocorre, o lucro. Penso que se investir sozinho é bom, mas uma corretora com uma carteira de clientes expressivos e com varios interesses em jogo, a perda ou o risco nao é nenhum bicho papao.
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Ah sim, então você ou investiu num fundo da corretora ou fez um contrato de trading.fazendeiro mt escreveu:Sr Fortein, o que eu quis dizer é o seguinte, quando o cliente assina um contrato com a corretora é fixado um prazo pré determinado para a retirada do dinheiro ou nao, é fixado e planejado como a corretora irá usar o dinheiro na compra e venda de açoes. No meu caso é o há alguns anos apliquei um certo valor com retirada e revisao contratual de 5 em 5 anos, sendo que eu a cada semestre investiria mais X, até chegar em determinado valor. Sendo que com a crise em outubro, novembro e dezembro perdi,mas desde o começo de fevereiro a recuperaçao começou e até entao ocorre, o lucro. Penso que se investir sozinho é bom, mas uma corretora com uma carteira de clientes expressivos e com varios interesses em jogo, a perda ou o risco nao é nenhum bicho papao.
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Eu sou muito burro!!!!!
IPO da VisaNet e eu não entrando, achando que seria furada!
Valorização de R$15,00 pra R$16,77 no fim do pregão, com máxima de R$17,35!
Burro, burro, burro, era dinheiro fácil, perfeito pra comprar e vender no mesmo dia, já que não pretendo entrar em outros IPOs neste ano.
Espero que tenham limitado a compra a um valor bem baixo pra diminuir a dor de cotovelo...
IPO da VisaNet e eu não entrando, achando que seria furada!
Valorização de R$15,00 pra R$16,77 no fim do pregão, com máxima de R$17,35!
Burro, burro, burro, era dinheiro fácil, perfeito pra comprar e vender no mesmo dia, já que não pretendo entrar em outros IPOs neste ano.
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IPO da VisaNet, muitas corretoras foram descredenciadas, para pessoas fisicas sobraram poucas opçoes, até onde sei pessoa fisica poderia investir de 3mil a 300mil.
80% das açoes negociadas com investidores estrangeiros, as reservas para a comprar terminou semana passada.
80% das açoes negociadas com investidores estrangeiros, as reservas para a comprar terminou semana passada.
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Eu só pude fazer a reserva pelo Itaútrade, apesar de lá ser um lixo (minha última opção). Flipei na segunda e na quinta o lucro caifazendeiro mt escreveu:IPO da VisaNet, muitas corretoras foram descredenciadas, para pessoas fisicas sobraram poucas opçoes, até onde sei pessoa fisica poderia investir de 3mil a 300mil.
80% das açoes negociadas com investidores estrangeiros, as reservas para a comprar terminou semana passada.
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No comecinho deste ano foi cantada a bola de que o barato seria investir no setor de construção. Quem foi nesta direçao, com crise ou sem crise, se deu bem, vejam os exemplos de ganhos em 2009:
Cyrela - 105,5%
Gafisa - 136%
Rossi Residencial - 188,4%
Renda fixa em média: 5%
Ibovespa: 45,3%
Mas e agora?? Vender e realizar logo os lucros ou, o negócio vai subir mais?? Os preços de papéis das principais contrutoras do país estão caros, agora. Muito embora todos ainda tenham margem para subir mais um pouco, mas quanto??
O Sinuquinha, meu truta do buteco, disse que o bagulho vai chegar no auge em torno de setembro ou outtubro e depois o negócio é vender. O que vai bombar daí pra frente será o setor de tecnologia de internet e telefonia. Será??
http://www.abril.com.br/noticias/econom ... 1616.shtml
Por Stella Fontes
SÃO PAULO (Reuters) - Empresas do setor imobiliário listadas na BM&FBovespa deverão recorrer ao mercado de capitais a partir de agosto diante da expectativa de expansão da construção civil e da necessidade de recursos para fazer frente ao crescimento esperado, afirmam especialistas.
Profissionais descartam, contudo, um novo "boom" de ofertas de ações do setor e apontam que a participação das construtoras na retomada do mercado acionário deve ser mais tímida do que a observada em 2007, ano histórico para a Bovespa.
Com investidores mais seletivos em razão da crise financeira, empresas cujas ações possuem mais liquidez e que atuam no segmento de baixo e médio padrão deverão encontrar melhor aceitação em Bolsa.
Como pano de fundo para a aposta em tais companhias aparece a retomada das vendas de imóveis no segundo trimestre, conforme sinalizado por prévias operacionais divulgadas recentemente.
"A forte valorização das ações do setor neste ano impõe cautela, mas ainda haveria espaço (para emissões) por companhias com mais liquidez e maior porte, se o setor mostrar crescimento no segundo semestre", afirma o analista Eduardo Silveira, da Fator Corretora.
No ano até segunda-feira, os papéis das três construtoras que integram o Ibovespa --Cyrela, Gafisa e Rossi Residencial-- acumulam ganhos de 105,5 por cento, 136 por cento e 188,4 por cento, ante valorização de 45,3 por cento do principal índice da Bolsa paulista.
Em 2009, MRV Engenharia e BR Malls já realizaram ofertas de ações.
A Gafisa, que tinha planos para uma nova oferta primária, suspendeu a operação que levaria para seu caixa de 600 milhões a 700 milhões de reais, em razão de "condições do mercado".
Ainda assim, para especialistas, a Gafisa ainda seria candidata a uma nova oferta de ações. O que teria sido o principal fator de pressão sobre os preços do papel na operação suspensa --o descumprimento de um compromisso financeiro estabelecido junto a debenturistas --já foi contornado.
"Com a renegociação do covenant (de limite de endividamento), tudo indica que a Gafisa poderia conseguir um preço mais atraente na oferta", diz Silveira, da Fator.
Outra companhia indicada como potencial candidata é a Cyrela. Conforme circulou no mercado recentemente, a empresa poderia acessar a Bolsa por meio de uma nova oferta de papéis de sua emissão ou ainda via oferta pública inicial (IPO, na sigla em inglês) da Living, empresa do grupo para baixa renda.
A Cyrela, contudo, nega por meio de sua assessoria de imprensa planos de listar a Living na Bolsa paulista.
De acordo com o diretor-geral da Brazilian Mortgages, kkkkkkkkk Nogueira, algumas das 21 construtoras e incorporadoras que abriram capital em 2007 --movimentando mais de 14,5 bilhões de reais-- já previam um "follow on" naquela ocasião.
"Já teve início a nova onda de ofertas de ações do setor", diz Nogueira. "As empresas precisam de caixa para tocar projetos e investidores voltam a mostrar interesse no setor."
VOLTA DO ESTRANGEIRO
A perspectiva aos negócios para a clientela de baixa renda com o programa do governo "Minha Casa, Minha Vida" e a exposição exclusiva das construtoras ao mercado interno devem ter apelo junto ao investidor estrangeiro, que teve participação expressiva nas ofertas do setor em 2007.
Lançado em março, o "Minha Casa, Minha Vida" prevê 34 bilhões de reais para a construção de 1 milhão de moradias para famílias com renda de até 10 salários mínimos.
"As companhias com foco em baixa e média renda e as que se preparam para um crescimento de 5 a 6 por cento ao ano do setor imobiliário poderão ir a mercado em busca de recursos", diz o presidente do sindicato imobiliário Secovi-SP, João Crestana.
"Desta vez, será um movimento mais sólido, não apenas movido a entusiasmo", prevê.
A Tecnisa observa com cautela a oportunidade de realizar uma nova oferta de ações.
"Vamos começar a gerar caixa no início do ano que vem e estamos em uma situação bastante confortável em termos de endividamento", aponta o diretor de Relações com Investidores da companhia, Leonardo Paranaguá.
No caso da Tecnisa, que atua em imóveis mais voltados às rendas média e alta, o dinheiro de uma eventual captação via ações seria, neste momento, mais caro, já que os papéis da empresa estão abaixo do valor patrimonial, segundo Paranaguá.
Cyrela - 105,5%
Gafisa - 136%
Rossi Residencial - 188,4%
Renda fixa em média: 5%
Ibovespa: 45,3%
Mas e agora?? Vender e realizar logo os lucros ou, o negócio vai subir mais?? Os preços de papéis das principais contrutoras do país estão caros, agora. Muito embora todos ainda tenham margem para subir mais um pouco, mas quanto??
O Sinuquinha, meu truta do buteco, disse que o bagulho vai chegar no auge em torno de setembro ou outtubro e depois o negócio é vender. O que vai bombar daí pra frente será o setor de tecnologia de internet e telefonia. Será??
http://www.abril.com.br/noticias/econom ... 1616.shtml
Por Stella Fontes
SÃO PAULO (Reuters) - Empresas do setor imobiliário listadas na BM&FBovespa deverão recorrer ao mercado de capitais a partir de agosto diante da expectativa de expansão da construção civil e da necessidade de recursos para fazer frente ao crescimento esperado, afirmam especialistas.
Profissionais descartam, contudo, um novo "boom" de ofertas de ações do setor e apontam que a participação das construtoras na retomada do mercado acionário deve ser mais tímida do que a observada em 2007, ano histórico para a Bovespa.
Com investidores mais seletivos em razão da crise financeira, empresas cujas ações possuem mais liquidez e que atuam no segmento de baixo e médio padrão deverão encontrar melhor aceitação em Bolsa.
Como pano de fundo para a aposta em tais companhias aparece a retomada das vendas de imóveis no segundo trimestre, conforme sinalizado por prévias operacionais divulgadas recentemente.
"A forte valorização das ações do setor neste ano impõe cautela, mas ainda haveria espaço (para emissões) por companhias com mais liquidez e maior porte, se o setor mostrar crescimento no segundo semestre", afirma o analista Eduardo Silveira, da Fator Corretora.
No ano até segunda-feira, os papéis das três construtoras que integram o Ibovespa --Cyrela, Gafisa e Rossi Residencial-- acumulam ganhos de 105,5 por cento, 136 por cento e 188,4 por cento, ante valorização de 45,3 por cento do principal índice da Bolsa paulista.
Em 2009, MRV Engenharia e BR Malls já realizaram ofertas de ações.
A Gafisa, que tinha planos para uma nova oferta primária, suspendeu a operação que levaria para seu caixa de 600 milhões a 700 milhões de reais, em razão de "condições do mercado".
Ainda assim, para especialistas, a Gafisa ainda seria candidata a uma nova oferta de ações. O que teria sido o principal fator de pressão sobre os preços do papel na operação suspensa --o descumprimento de um compromisso financeiro estabelecido junto a debenturistas --já foi contornado.
"Com a renegociação do covenant (de limite de endividamento), tudo indica que a Gafisa poderia conseguir um preço mais atraente na oferta", diz Silveira, da Fator.
Outra companhia indicada como potencial candidata é a Cyrela. Conforme circulou no mercado recentemente, a empresa poderia acessar a Bolsa por meio de uma nova oferta de papéis de sua emissão ou ainda via oferta pública inicial (IPO, na sigla em inglês) da Living, empresa do grupo para baixa renda.
A Cyrela, contudo, nega por meio de sua assessoria de imprensa planos de listar a Living na Bolsa paulista.
De acordo com o diretor-geral da Brazilian Mortgages, kkkkkkkkk Nogueira, algumas das 21 construtoras e incorporadoras que abriram capital em 2007 --movimentando mais de 14,5 bilhões de reais-- já previam um "follow on" naquela ocasião.
"Já teve início a nova onda de ofertas de ações do setor", diz Nogueira. "As empresas precisam de caixa para tocar projetos e investidores voltam a mostrar interesse no setor."
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A perspectiva aos negócios para a clientela de baixa renda com o programa do governo "Minha Casa, Minha Vida" e a exposição exclusiva das construtoras ao mercado interno devem ter apelo junto ao investidor estrangeiro, que teve participação expressiva nas ofertas do setor em 2007.
Lançado em março, o "Minha Casa, Minha Vida" prevê 34 bilhões de reais para a construção de 1 milhão de moradias para famílias com renda de até 10 salários mínimos.
"As companhias com foco em baixa e média renda e as que se preparam para um crescimento de 5 a 6 por cento ao ano do setor imobiliário poderão ir a mercado em busca de recursos", diz o presidente do sindicato imobiliário Secovi-SP, João Crestana.
"Desta vez, será um movimento mais sólido, não apenas movido a entusiasmo", prevê.
A Tecnisa observa com cautela a oportunidade de realizar uma nova oferta de ações.
"Vamos começar a gerar caixa no início do ano que vem e estamos em uma situação bastante confortável em termos de endividamento", aponta o diretor de Relações com Investidores da companhia, Leonardo Paranaguá.
No caso da Tecnisa, que atua em imóveis mais voltados às rendas média e alta, o dinheiro de uma eventual captação via ações seria, neste momento, mais caro, já que os papéis da empresa estão abaixo do valor patrimonial, segundo Paranaguá.
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Duro é ter sangue frio com tanto número ruim. As vezes ainda não é o fundo do poço. Tipo Usiminas, Gol. Primeiro caso R$ 138,00 foi a R$ 38,00. Segundo caso quase R$80,00 foi a menos de R$ 10,00. Ou o Banespa esta merda vai falir... E vira uma mina de ouro.Tomaso Buscetta escreveu:Compre em Baixa, venda em alta!
O contrário também é valido, perdi 20%, não é possível vou segurar, nossa perdi 50%. Mas por este preço não vendo, perdi 80% vou morrer com ela...
Vida de sardinha é fogo, agora para Tubarões com informações privelegiadas.... A história muda.
Tipo de um certo alguém que era chefe do banco Central se encontrando com Soros. Outro que era da CVM, montando uma corretora.
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