OK, OK, Pastorzito, conta mais novidades pra nós, do tô SEM, mas tô COM.
Pastor, vc falou sobre BOATES, PRIVÊS e CLÍNICAS...aber sag mal, o que vc tem a dizer sobre as acompanhantes (FREELANCERs).
Como sempre, PUTARIA não é algo simetrico, quadrado, que pode ser explicada por uma teoria hermética.
Eu tenho a teoria de que as acompanhantes clássicas são as putas que estão em melhores condições de negociarem com os clientes. Elas detem o próprio negócio e com isso conseguem condições melhores de trabalho. Teoricamente deveriam ser as que mais ganham no ramo e que prestam o melhor serviço, uma vez que não precisam de atravessadores ou cafetões para dividerem seus ganhos, mas como veremos adiante, não é bem assim que acontece.
Existe algumas divisões no item "acompanhante". Vamos dividir as principais categorias da seguinte forma: agênciadas, cooperadas, freelancerss, acompanhantes de rua e fichas-rosa.
1) As agênciadas são putas que trabalham geralmente em um flat pago por terceiros e consequentemente, divide seus ganhos com esta parte. POssuem anúncios em sites, jornais, etc, como se fossem independentes, mas não são. Dificilmente dirão para o cliente que são agenciadas. DE certa forma, para o cliente final, não deveria fazer diferença os serviços de uma agenciada para uma totalmente independente, mas claro, faz. A começar pelo fato de que vc pode pagar gato por lebre, pois é possível que não seja a mesma pessoa que vc viu no site, que atenda o telefone, sem contar também que há inúmeros relatos de clientes que esperavam por uma garota e apareceu outra. Mas isso trambém pode acontecer com as independentes, logo, pra mim a forma infaível de perceber se uma garota é agenciada ou não é muito simples. Em geral, elas costumam a chegar no flat junto com o cliente, pelo simples fato de que o flat é da agência. Outra maneira é quando vc chega no flat e percebe que há outras garotas dividindo-o. Há relatos de até quatro ou mais garotas dividindo o mesmo espaço. Lógico, isso causa confusão e um decréscimo enorme na qualidade do atendimento porque são várias garotas querendo usar o mesmo espaço. Em geral, os relatos feitos por clientes sobre agenciadas são os piores possíveis. Quando reconhecíveis, elas são recomendadas apenas nos casos onde o/a anunciante deixa claro sua situação, inclusive com o nome da Agência em questão. Nestes casos, por haver um "nome" a zelar, os serviços tendem a ser melhores, mas mesmo assim, o putanheiros corre riscos, só seno recomandavel mesmo recorrer a estes serviços em casos bem específicos como ausência de contato com outras modalidades, tipos étnicos específicos (coreanas, japonesas, etc), etc.
2) Cooperadas, cooperadas?? Há registros de cooperativas de putas, sim, senhor. Obviamente que a organização delas não possui qualquer vínculo legal, mas funciona bem próximo do que seja uma cooperativa de verdade. Pelo fato da putaria ser um trabalho marcadamente individual, tenho dificuldades de visualizar sucesso neste tipo de empreitada, mas com certeza é muito bem vindo e de certa forma demonstra maturidade. Um grupo de putas se unem e atendem, geralmente em um local próprio que pode ser um flat ou uma casa e anunciam em sites comuns ou bem parecidos. Não vou tentar descrever como funciona a "firma" porque imagino que deva haver variações enormes, mas acredito que os preços devam ser tabelados e todas as garotas devam se esforçar ao máximo para seguir alguma disciplina. A disciplina com horários, qualidade de atendimento e cooperação deve ser vital para o sucesso da empreitada, pois caso contrário, o erro de uma, implicará no erro de todas. Imagino que todas devam ser interligadas, com uma sempre dependendo da indicação da outra. Esta modalidade ao meu ver, é ótimo pra puta porque ela terá a "cooperativa" por trás para ajudá-la nos casos de queda nos serviços. Como disse, não imagino como funcionaria algo assim, em como elas aplicam o excedente do dinheiro e em que condições ele pode ser gasto individualmente. Para o cliente final, é certo que a qualidade dos serviços seja melhor que o da modalidade 'agenciada', embora os preços não acredito que varie muito de um caso pro outro. Mas como sempre, putaria é algo individual e o que será apontado além da firma, será a puta.
3) Vamos chamar de freelancers as putas totalmente independentes. Muitas, mas muitas mesmo tentam trilhar este caminho. Acho que quando a puta de outras modalidades (Privês, Clínicas, Agencias, Boates, etc) se liga que ser "puta" virou profissão, inconscientemente ou não, elas vão buscar esta modalidade. Então, vamos assumir que toda puta quer ser independente e pronto. Acontece que nem todas conseguem. Ser independente implica em ser gerente de si mesmo e o problema reside exatamente neste "si mesmo". Há inúmeros profissionais graduados com grande capacidade que derrapam feio em suas carreiras quando tentam este tipo caminho, imaginem uma puta. Para uma profissão geralmente associada há desleixo, falta de disciplina e subjetividade, o "ser puta independente" requer uma capacidade de organização muito grande por parte das mesmas. O saber "perder pra ganhar" é sempre muito importante e poucas tem consciência disso. A necessidade de ter um grupo fixo de clientes que as sustente mês a mês é grande e isso, teoricamente, faz com que sua prestação de serviço seja sempre melhor. São as mais sucetíveis aos foruns e aos comentários na Internet, o que, teoricamente, as força a atender melhor seus clientes, pois implica até mesmo num maior conhecimento próprio das necessidades dos mesmos. Mas como tem sido dito, tudo fica no TEORICAMENTE, pois a realidade dos relatos é bem diferente. Com as facilidades da informação eletrônica dos dias de hoje, esta modalidade se tornou a de maior crescimento na putaria. Para o cleinte ela possui inúmeras vantagens como eliminação da figura do cafetão, atendimento sem contato com outros clientes e em geral, discrição. É um serviço a princípio mais caro que as modalidades Privês e Clínicas, porém mais barato que boates e equivalente a agências e cooperativas. Neste tipo de serviço, o cliente espera um algo mais da puta, que dentro de suas características deve superar as expectativas do cliente, naquilo que ele busca. Mas a realidade dos relatos diz que poucas conseguem isso. Isto ocorre porque percebe-se em relação aos serviços de freelancers inúmeros interesses que vão além da putaria propriamente dita. Pela natureza dos serviços, pela intimidade trocada e pela proximidade é muito comum clçientes se perderem em sentimentos que vão além de um atendimento profissional. É até compreenssível pois como seres humanos, estamos sujeitos há fases de carência afetiva em nossas vidas e a ilusão vendida por uma puta pode muitas vezes nos fazer incorrer a erros. Mas é exatemnete esta ilusão que nos faz muitas vezes perder o contato com a realidade e aí, muitas vezes pagar valores e/ou assumir posições que não deveriam ser pagos/assumidois e muitas vezes aceitar certos tipos de atendimentos que não são nem de longe o esperado por uma freelancer. Este é apenas um dos vários interesses linkados aos serviços de uma freelancer. Acontece também que é nesta modalidade que percebe-se quem tem ou não vocação pra coisa. Nem todas possuem, pois nem todas estão dispostas a atender qualquer pessoa que bate em seu flat da mesma maneira, porque de fato, elas nunca sabem quem está por trás da porta. Isto acaba causando uma assimetria em seu atendimento e consequentemente, perda de clientes, falta de credibilidade nos foruns e posterior queda. No flat, os preconceitos e angustias da puta devem ficar em segundo plano. Não existe nada pior prum cliente do que ser atendido por uma puta despreparada e angustiada. NUm flat, como não há o contato inicial que ocorre em outras modalidades, qualquer mal entendido neste aspecto com certeza incorrerá num mal atendimento ou má impressão por parte do cleinte. E assim, percebe-se facilmente a rápida ascenção e rápida queda de inúmeras acompanhantes, restando apenas as mais competentes a sobrevivência sobre o tempo.
3) Acompanhantes de rua em geral são freelancers, mas embora ande em decadência no Brasil, ainda há casos de putas de rua cafetinada. POr inúmeros motivos, principalmente segurança, particularmente não gosto desta modalidade, mas é uma opção que agrada a muitos. Esta categoria, ao contrário das putas das categorias anteriores, permite ao cliente uma abordagem prévia junto a profissional. Vc pode interagir com ela antes do ato e em alguns casos até mesmo ximbá-la. O procedimento padrão é abordá-las dentro de um carro e levá-las ao motel, embora algumas tenham local próprio. Como muitas já trabalham próximas e até associadas a algum hotel, a abordagem também pode ser feita a pé. Para a puta, esta categoria, assim como é para o cliente, é a menos segura. Os riscos são enormes, mas a possibilidade de lucro também. Uma vez que elas ficam expostas em locais já pré-determinados para fins de meretricio, elas não necessitam de divulgação em sites e os relatos em foruns não as afetam tanto. Como utilizei pouquíssimas vezes este tipo de serviço, não sei dizer se a demanda por eles tem aumentado ou não, mas fica a impressão que para uma puta que possua um bom looking e uma boa capacidade de negociação, as possibilidade de lucros são enormes. Para o cliente fica a vantagem de poder ver o "material" antes de ir pro abate e em geral, costuma a ser ligeiramente mais barato que os custos das outras categorias. Mas fica o peso da questão da segurança e às vezes até higiene.
4) Putas ficha-rosa foge um pouco do escopo do Forum, uma vez que supõem-se ser putas que não querem assumir publicamente o que são, embora trabalhem da mesma forma que as outras. Não necessariamente se trata de putas famosas ou caríssimas, que necessitam de discrição, pode muito bem ser uma purpurinada que por vários motivos mantém alguns clientes cativos, mesmo tendo supostamente parado. Neste caso não existe muita barganha, porque o preço do programa já é previamente conhecido e subentende-se que a puta o faz por motivos que vão além do lucro em si, talvez um complemento de renda, ou uma necessidade de se manter à vista para determinados clientes especiais, principalmente em caso de um futuro retorno. E para o cliente, seria uma "iguaria" pois estaria comendo uma puta que supostamente só daria pra ele e mais uma meia dúzia de privilegiados.