FGV constata preços mais altos em feiras do que em supermercados
Os produtos vendidos nas feiras livres saem mais caros aos consumidores do que os adquiridos nos supermercados, em pelo menos três capitais do país.
A constatação é do economista da Fundação Getúlio Vargas, André Braz, feita a partir de pesquisa realizada em três das maiores capitais do país: Rio de Janeiro, Belo Horizonte e São Paulo.
Embora os produtos adquiridos nas feiras livres destas capitais sejam mais frescos e em maior variedade, o poder de comprar no atacado, em maior quantidade, dá aos supermercados condições de praticar preços mais em conta para o consumidor.
Divulgado hoje (29/7), o levantamento de preços, feito em junho pela FGV, constata, ainda, uma “intensa” variação de preços entre as feiras livres e os supermercados, em produtos como batata inglesa, tomate, alface, limão, maçã e laranja pêra.
“Entre os preços médios das três cidades pesquisadas no levantamento, os praticados nas feiras livres estão entre 13% a 25% mais caros que nos supermercados”, afirma a FGV.
A pesquisa ressalta, porém, que nos finais das feiras, no horário chamado pelos próprios consumidores de “xepa da feira”, a situação tende a se inverter, com os preços oferecidos pelos feirantes podendo ficar abaixo dos praticados pelos supermercados.
A FGV cita como exemplos da diferença nos preços praticados no Rio de Janeiro os da batata-inglesa, do tomate e do limão. Enquanto nos supermercados os produtos custam em média, respectivamente, R$ 1,89, R$ 3,00 e R$ 0,68 o quilo de cada um dos produtos, nas feiras-livres, chegam a custar R$ 2,14, R$ 3,47 e R$ 1,20.
Os produtos vendidos nas feiras livres saem mais caros aos consumidores do que os adquiridos nos supermercados, em pelo menos três capitais do país.
A constatação é do economista da Fundação Getúlio Vargas, André Braz, feita a partir de pesquisa realizada em três das maiores capitais do país: Rio de Janeiro, Belo Horizonte e São Paulo.
Embora os produtos adquiridos nas feiras livres destas capitais sejam mais frescos e em maior variedade, o poder de comprar no atacado, em maior quantidade, dá aos supermercados condições de praticar preços mais em conta para o consumidor.
Divulgado hoje (29/7), o levantamento de preços, feito em junho pela FGV, constata, ainda, uma “intensa” variação de preços entre as feiras livres e os supermercados, em produtos como batata inglesa, tomate, alface, limão, maçã e laranja pêra.
“Entre os preços médios das três cidades pesquisadas no levantamento, os praticados nas feiras livres estão entre 13% a 25% mais caros que nos supermercados”, afirma a FGV.
A pesquisa ressalta, porém, que nos finais das feiras, no horário chamado pelos próprios consumidores de “xepa da feira”, a situação tende a se inverter, com os preços oferecidos pelos feirantes podendo ficar abaixo dos praticados pelos supermercados.
A FGV cita como exemplos da diferença nos preços praticados no Rio de Janeiro os da batata-inglesa, do tomate e do limão. Enquanto nos supermercados os produtos custam em média, respectivamente, R$ 1,89, R$ 3,00 e R$ 0,68 o quilo de cada um dos produtos, nas feiras-livres, chegam a custar R$ 2,14, R$ 3,47 e R$ 1,20.