E foi aí que eu embatuquei, na minha derelicção nos caminhos da "putaria".
Eis o que "senti" antes de "pensar":
Havia tempos em que eu ia atrás de uma GP, porque achava que "merecia" um desfrute do gênero;
Depois, começaram a suceder "dias" em que eu achava que merecia esse desfrute; seja por que havia sido bem sucedido em alguma empreitada profissional (teoria do "prêmio) seja quando estava atormentado por problemas aparentemente insolúveis (teoria da "compensação" ou da terapia).
E aí chegou o tempo em que pegar as GP's era meramente um "continuum". Algo que começou a se suceder, o que mudavam eram as "desculpas" para justificar o ato.
E, não necessariamente nessa ordem, ocorreram as paixonites (ou bopismos, sei lá). Comecei a ver "relacionamentos" em algumas situações.
Finalmente, raciocinei que um "relacionamento" é uma TROCA e ... temos que ser objetivos e racionais, nisso as mulheres são bem mais objetivas do que a gente... se a gente quer só SEXO, então uma GP é excelente resposta...
O problema é que não se constrói nada significativo, emocional e espiritualmente, a partir de transas pagas.
E foi aí que parei.
cwb escreveu:Primeiro
Qual a definição de putaria? TDs eventuais são putaria?
Eu ainda não cheguei a uma conclusão
Segundo
Sem dúvida, intrinsecamente bucetas têm pouca diferença entre si (sei que serei contrariado), no sentido de buraco de carne, então o que faz mais diferença e que eu vejo muito em postagem de TD é o atendimento.
Se o atendimento faz tanta diferença, significa que estamos sim à procura de algum tipo de afeto, ou senão no mínimo de aceitação como "ser sexuado".