Como tudo começou...

Tem dias que pensa: hoje não vou ao puteiro, grana curta, melhor não ir, porém a vontade é incontrolável e quando menos percebe, está refestelado na putaria? Parece algo incontrolável mesmo, como se fosse um vício? Seu lugar é aqui.

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Como tudo começou...

#1 Mensagem por Colega_x » 06 Jun 2008, 02:21

Caros colegas.

O primeiro passo para a recuperação do adicto é admitir a existência do vício e entender como tudo começou.

Neste primeiro passo, nos reuniremos aqui para fazer nossas reflexões e partilhar nossas experiências dando aos colegas o nosso depoimento.

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Colega_x
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Eu não era assim...

#2 Mensagem por Colega_x » 06 Jun 2008, 02:25

Estou a seis anos na putaria, limpo a exatas 14 horas.

Eu não era assim, não nasci putanheiro, eu era um cara normal. Acreditem!

Nos tempos em que eu não conhecia a periguetagem nem as putas, nos dias em que a dona Patroa não queria nada com a “hora do Brasil”, e eram quase todos os dias, eu matava no “cinco-a-um” e pronto! Tudo resolvido...acabavam as crises e o estresse.

Certo dia, olhei para o espelho e perguntei: — Cara! Que porra é essa? — Quando é que isso vai parar? — Vc não tem vergonha, não? — Ainda batendo punheta nessa idade? — Quantas foram ao longo de sua existência? (atualmente estimadas em 4.032, por baixo....Agora! Multiplique por 4 ml cada ejaculação e por 20 milhões de espermatozóides por ml, dava para povoar uma galáxia inteira e ainda sobrava!), — Quanta energia desperdiçada. — Quanta proteína jogada fora. — Quantas ainda serão? — Não! Isso tem que parar!

“Eu não bebo, não fumo, não cheiro
Não danço, não jogo, não namoro em pé
Mas no caminho que eu estou vou me acabar na mão
Eu não deixo, não aceito, não abro
Não permito, não tolero
Botar a perder essa bendita ereção
Um padre certa vez me disse:
O que não é bom certamente é mau
O que não é doce com certeza é fel
E o que não é inferno talvez seja o céu."

Essas palavras entoadas pelo meu Guru Espiritual, Falcão do Ceará, tocaram fundo na minha alma e eu tomei uma decisão firme: — A partir de hoje não bato mais punheta... — Se eu não parar com essa porra agora, vou morrer punheteiro...Imagine só: eu, velhinho, oitenta e tantos anos de idade, bengala na mão e batendo punheta...Provavelmente teria sérios problemas de artrite reumatóide, artrose, bursite, tendinite, descalcificação nos ossos e nas articulações do braço, tudo devido a Lesões por Esforço Repetitivo, a tal da LER...Quando eu morresse iriam escrever na minha lápide: Aqui jaz um grande punheteiro que morreu de ataque cardíaco batendo uma bela bronha... — Que merda eu vim fazer neste mundo: Bater punheta? — Este será o meu legado para a humanidade?....

Para! Para! Para! É agora ou nunca....Assim como o personagem “Lester” no filme “Beleza Americana”, eu parei de bater punheta, foi da noite para o dia como na Metamorfose da Kafka: Dormi punheteiro e quando acordei não sabia quem eu era.

O sofrimento era grande mas ia me safando com as fodinhas domésticas básicas. Me transformei num cara mais atencioso, mais gentil, escutava as lamentações da dona Patroa, até flores eu comprava! Tudo para deixa-la satisfeita com a minha cara.

As coisas iam caminhando, e eu mais conformado com a situação quando certo dia a dona Patroa inventou de fazer uma viagem longa - iria visitar parentes em terras distantes. Eu entrei em desespero: — agora fodeu? Quinze dias vai ser foda! A porra vai empedrar literalmente...Ovo fossilizado! PQP! O tempo de residência dos espermatozóides dentro do meu ovo nunca passou de cinco dias desde que conheci os prazeres do sexo solitário, e agora! Será que eles vão sobreviver lá dentro esse tempo todo? Será que meu ovo vai ficar roxo?

Dito e feito: A dona Patroa viajou. PQP! Os primeiros dias foram tranqüilos, mas ao final de uma semana eu já estava subindo pelas paredes...Começaram as crises de abstinência que afligem todo ex-viciado em alguma coisa....Saco pesado, ovo dolorido e latejante, e meu pau clamava por uma massagem...Toda manhã quando eu acordava ele já estava acordado, duro e olhando para mim com um olhar de pidão...

No banho, aquela lavadinha básica era uma tentação...Mas eu recusava: NÃO! Tenho que me manter firme. (essa porra deve ser igual ao primeiro gole....Fodeu! Basta uma para voltar tudo ao que era, ou pior!). Trato é trato: — NÃO BA-TO mais PU-NHE-TA e ponto final.

Ainda bem que nos últimos anos, nas TVs abertas, durante os finais de semanas, não tem nenhum programa que inspire uma bronha. Nos tempos de garoto eu não deixava passar em branco um programa do Chacrinha – o Velho Guerreiro (aquela Rita Cadilac era toda boa e levou foi bronha minha...talvez centenas...) e quando tinha show da Gretchen então, era uma bagaceira...“A Rainha do Bumbum”. Nos últimos tempos só o “Cine Prive” da Band, esse eu me recusei a olhar, sabia que não iria resistir, seria uma bronha certa!.Fui dormir cedo para não cair em tentação.

Fui dormir cedo e acordei cedo. Domingão, dia bonito para uma praia, uma cervejinha e coisa e tal, mulher na praia de fio dental passando bronzeador seria o fim. A praia também era um risco e passei o fim de semana em retiro espiritual.

Domingo à noite, mantendo a todo custo minha abstinência, peguei o carro e fui tomar uma cerveja acompanhada de um acarajé lá em Itapuã...Ninguém é de ferro né? Passei o final de semana todo trancafiado em casa e merecia espairecer um pouco. Mas Itapuã é foda – literalmente – e naquele ambiente “pérvico” comecei a ficar ainda mais agoniado. — eita lugarzinho para ter puta e periguete...Nunca tinha pensado em sexo pago, mas o assunto me veio a mente e fiquei ruminando a idéia enquanto comia o acarejé...

Retornando para casa, passando despretensiosamente pela orla e já meio que resignado com a situação, me deparo com o Pistão: um bando de putas e suas bolsas rodopiantes acenando e mostrando a bunda para os carros que passavam. Imediatamente vislumbrei a solução para os meus problemas: Vou solicitar a uma daquelas moças ali que me faça uma caridade e me tire dessa agonia (ela não é macaco gordo mas deve quebrar esse galho)...FODEU! Não parei mais, me tornei assíduo e cliente VIP da barraquinha do Bristô, que vendia cigarros e cachorro quente para as putas.

Recuso-me a bater punheta. Resultado: passei de um solitário e recatado punheteiro a um putanheiro que passa suas horas vagas — e as outras também, correndo atrás de putas e periguetes...Tudo isso só para cumprir a minha promessa de nunca mais bater punheta.

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General
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#3 Mensagem por General » 06 Jun 2008, 11:43

Temos que instituir um slogan para os putanheiros anônimos, tipo um mantra para entoar em silêncio, em nossas consciências.

Algo como: "O isopor é meu pastor, cerveja não me faltará!"

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O Pastor
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#4 Mensagem por O Pastor » 06 Jun 2008, 12:23

General escreveu: Algo como: "O isopor é meu pastor, cerveja não me faltará!"

General

Vamos ter cuidado em usar certos ICONES em alguns slogans...mas gostei :lol: :lol:.

Daqui a pouco volto pra contar, como cheguei no fundo do poço. Eu, O Pastor, ja' tive 4 avioes, 17 helicopetros, 14 caminhoes scanias e 27 BMWs. Perdi tudo por causa do vicio.

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Wasabi
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#5 Mensagem por Wasabi » 15 Jun 2008, 00:34

General escreveu:Temos que instituir um slogan para os putanheiros anônimos, tipo um mantra para entoar em silêncio, em nossas consciências.

Algo como: "O isopor é meu pastor, cerveja não me faltará!"

General
rs... ou quem sabe:
Comer pagando é mais barato que comer de graça.

No meu caso comecei a frequentar com uns 17 anos.
- Tinha uma namorada muito gatinha, mas por causa do vestibular ela começou a regular, dizendo que tinha que estudar, ia atrapalhar nos rendimentos dela. Não deu outra, pulei a cerca com a amiga dela. Só que a fofoqueira contou para ela.
- Eu disse que gostava dela, que a amava, bla bla bla. Então ela disse como prova de amor, vc vai ficar 3 meses sem fazer sexo. (não tive escolha tive que aceitar).
Até que um dia numa mesa de bar, um camarada meu afirmava ter comido 50 mulheres diferentes. E eu ainda falei vai ser mentiroso, feio deste jeito e pobre. Nenhuma mulher vai liberar no primeiro encontro. Então o mesmo começou a mostrar uma fotos e eu e meus amigos ficamos de queixo caído. Caramba era verdade e só gatinha.
Ele acabou contando que a maioria delas eram putas, era só chegar, pagar, comer e ir embora. Acabei indo conhecer o tal prive.
Lembro que peguei uma loirinha, ela até comentou que fogo é esse (2 meses sem comer ninguém). Quando gozei ela ainda falou: - Nossa quanta porra, você quer ter filho. De tão feliz que fiquei, fui umas 3 vezes na mesma semana. Imagina só a alegria, com 17 anos ver um monte de mulheres e poder escolher a dedo. Como era jovem, ainda falava para elas, me ensina algo novo fora do trandicional, quero melhorar minha pegada. Como via estrelas.
Mas o melhor de tudo foi quando minha namorada, resolveu que era hora de liberar a periquita novamente. Fingia que tinha aprendido novas posições meio que por acidente, sabia como estimular e o que falar para ela ficar afim de fazer sexo.Até adorava quando ela estava mestruada. (viva hora de correr para o inferninho).

Desde então sigo a máxima de Shoppenhauer: Mulheres buscam um único parceiro pois tem apenas 1 filho por ano, enquando os homens buscam varias mulheres, pois podem ter muitos filhos em 1 ano. Logo é besteira acreditar que exista homem fiel. Existem apenas homens sem oportunidade.

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Guigo®
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#6 Mensagem por Guigo® » 15 Jan 2010, 20:40

Bacana este tópico. Parabéns!!

Comigo a putaria começou lá no distante ano de 1995... tinha metade da idade que tenho hoje e cursava o primeiro colegial. Meu problema foi um amigo - a maioria de nós é levada para o bacanal... poucos são os que vão sozinhos pela primeira vez.

Na ocasião eu tinha uma namoradinha linda!! Manja a gatinha da classe? Então!! E o gordo aqui é quem pegava... e melhor, eu era absolutamente apaixonado por ela. Louco!! Se deixasse eu ficava 25h por dia dentro da menina.

Mesmo namorando a gatinha eu tinha tempo para sair com os amigos... e um deles, bem mais velho e com dinheiro de sobra, adorava as GPs - praticamente só saia com GPs! Num belo dia ele nos contou em detalhes o que rolava nestas festinhas e eu fiquei morrendo de tesão. Embora amasse a namorada tinha uma curiosidade mortal sobre sexo (aos 15 anos... quem não tem?!).

Documentos devidamente adulterados e fomos nós para um dos endereços mais mágicos que já existiu em SP, o endereço com nome de ilha caribenha. E lá eu fiquei com uma loirinha absolutamente espetacular!!! Gastei todas as minhas economias ali... e o FDP do meu amigo subiu com duas moças! Depois que desci o gerente da casa me coloca na frente uma outra menina... linda como a primeira, ruivinha de cinema! Disse que o amigo já havia deixado tudo acertado e que eu deveria subir com a ruivinha. Já viu...

Depois deste dia, sempre que o bolso permitia eu visitava a ilha caribenha. E quando o bolso não permitia tentava outras alternativas... que felizmente desde cedo me mostraram que neste campo é melhor primar pela qualidade do que pela quantidade.

Foi o sonho de qualquer garotão!! E melhor, a namorada continuava firme e forte... bom, continou por algum tempo - mas o fim não teve nenhuma relação com a putaria.

Valeu Simão!!

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Re: Como tudo começou...

#7 Mensagem por Gil Bronco » 16 Fev 2013, 00:14

Começou desde quando minha virgindade foi-se embora. Com uma puta terrível em Niterói, mesmo assim consegui fuder direitinho pra 1a vez.

Mas foi 2 anos depois que ingressei de vez na putaria, decepcionado com umas mulheres que me relacionei. Descobri que dava para ser feliz ao lado das primas. E desde então não paro mais.

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Re: Como tudo começou...

#8 Mensagem por FernandO TadeU » 05 Jul 2013, 19:23

Comigo tudo começou no ano de 2006...

Me lembro como se fosse hoje, uma sexta feira de muito calor estava eu e um velho amigo em casa e de repente tivemos um estalo e pensamos vamos ao puteiro. Eu com 18 anos e ele com 17, peguei o carro do meu pai e lá fomos em uma boate até razoável pela quantia que tínhamos no bolso.

Comi uma GP deliciosa esse dia e vi que tudo aquilo era bom demais, depois disso nunca mais parei e essa vida já se estende por bom 7 anos.

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Re: Como tudo começou...

#9 Mensagem por Ximba » 26 Out 2013, 08:07

Eu era muleke tinha lá meus 16/17 anos e tava doido pra comer alguém de novo, peguei o anuncio de um prive na consolação e fui lá. Me atendeu uma puta um pouco velha com umas pernas brancas e muito bonita. Sacou na hr q eu era menor mas me atendeu do mesmo eito.
Depois meu irmão me levou a um falido puteiro q ficava na rebouças em frente ao hospital das clinicas. Foi a 1a. vez q uma puta me beiou na boca
Teve outra vez q era comemoração de vestibular... todo mundo bebado....

a devem ser fazer uns 17 anos desde a 1a vez, nunca mais parei

Ximba

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Re: Como tudo começou...

#10 Mensagem por Donguers » 02 Mai 2014, 16:20

Pois bem, antes de descobrir o GPguia pensava que era o maior putanheiro.. depois de ler quase todo fórum tirei um peso da consciência e percebi que sou um mero iniciante.
Sei que o espirito putanheiro corre no sangue e que farei putarias a vida inteira, mas vou deixar aqui o meu relato afim dar o primeiro passo para uma possível recuperação, temporária.

Tudo começou quando tinha 12 ou 13 anos, avancei para a 6ª série e entrei em uma escola estadual no meio de uma vila 'boca braba'.
Cerca de 80% da minha turma eram repetentes com 16, 17 ou 18 anos de idade..
No começo achei que não iria sobreviver, mas aos poucos fui me adaptando e em pouco tempo descobri um vizinho distante e me enturmei com o grupo dele. Era eu com 12 anos no meio de um grupo com 16 ou 17 anos.. sempre levava a pior, mas se era ruim com eles, pior seria sem eles..

Eles frequentavam um puterinho as vezes, no começo me convidaram e eu recusei, dei desculpa, fugi.. até que um dia me enganaram e acabei adentrando aquele inferninho.. puts, entrei totalmente cagado de medo.. de repente veio uma guria pro meu lado e me levou pro quarto.. os cornos tinham pagado uma loka pra tirar meu cabaço.
Eu que nem gozava estava sendo arrastado pro matadouro por uma guriazinha muito linda (com certeza menor de idade). Não existiu oportunidade de fuga e a guria passou a chave na porta, quase me tranquei no banheiro, hehe, mas aos poucos ela foi conversando comigo e tirando minha roupa. Eu tremia, tremia muito.. não sei porque mas meu corpo todo tremia.. quando a guria tirou a roupa dela também, comecei a tremar mais ainda.. que sufoco..

Levou quase uma hora para eu me acalmar um pouco, a guria além de linda era super simpatia e tranquila.. aos poucos foi conversando comigo e me relaxando, pois bem.. mandei o foda-se e decidi acabar com aquilo de uma vez.
Começou com uma xupeta no pelo e rapidamente eu já senti a "sensação de gozar" (detalhe: eu não gozava ainda), aguardamos uns 10 minutos e ela partiu pra cima.. foi coisa de cinco minutos e eu já "gozei" de novo, haha.. Sai do quarto com a alma lavada, os meus amigos ficaram me zuando mais de mês..

Depois daquele dia juntava todos os 1 real que meu pai me dava pra gastar na putaria.. naquele ano fui umas três vezes..
Ao final do ano, o grupo se desfez e a putaria acabou..
Quando passei a ser um trabalhador assalariado, me fudi.. não tem como fugir.. tá no sangue..

Sair com civis não tem mais graça, se saio e não dá certo.. putaria..
Se vou em baladinhas e não rola nada.. putaria..
Se bebo além da conta.. putaria..
Nada pra fazer.. putaria..
Putaria.. putaria..

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Re: Como tudo começou...

#11 Mensagem por Letherface » 01 Abr 2015, 10:08

Eh eh...relembrar vai ser meio engraçado :lol:

Não comecei tão novo não, tinha 23 anos, isso a quase dez anos atrás...estava curioso com uns anúncios de gps aqui perto de casa e queria conferir, liguei e peguei o endereço, mas de imediato não fui, passava na rua e olhava, mas não conhecia prive, não associava aquele número em letras garrafais, portão aberto e cheiro de incenso a putaria...passava batido...eis que na época do Natal resolvi voltar a tarde por aquela rua, decidido a achar pra ver onde era, sem tanto desespero de entrar...subindo a rua calmamente olhando todas as numerações tinha passado batido de novo...eis que uma frase famosa que sempre ouvia do meu pai fez sentido "O DIABO A AJUDA A FAZER, MAS NÃO AJUDA A ESCONDER"...lembro que um carro velho descia a rua com uns cinco caras dentro e o motorista me chama pra pedir informação, um tiozão banguelo só tinha as traves e uma rapaziada de porre junto eis que ele me pergunta "você sabe onde que é o puteiro que nem nessa rua? :oops: "...respondi automaticamente e todos riram da minha cara "também estou procurando" ::basta:: ...o carro desceu um pouco pra perguntar pro cara do estacionamento da rua e eu fui atrás e cara apontou onde era...acabamos entrando todos juntos no puteiro...penso hoje qual a probabilidade disso, todo mundo perdido procurando o puteiro, se juntar e entrar...

Ao entrar pela primeira vez no recinto desconfiado, eis o pensamento "QUANTO TEMPO EU PERDI"...um monte de cara sentado na sala, e um monte de puta de fio dental atolado no rabo passando de um lado pro outro...eu escolhi uma cavalona que acabou se ocupando antes e então tive que pegar outra uma loira bunduda...na inocência no vintão de alta rotatividade, paguei R$70,00 numa GP que nem conhecia pra ficar uma hora ::basta:: ...gozei hein uns 25 minutos...lembro também da experiência de receber um boquete encapado :cry: ...que frustrante...mais o anal mais fácil também :D ...foi só pedir pra comer a bunda dela e ela pegou seu gel pois no dedo lubrificou o cu,ficou de quatro e falou "pode colocar"...isso fez com que no final de dezembro e começo de janeiro eu depositasse o resto do meu 13º nessa casa...comia um cu atrás do outro, algo como um dia sim e dois não...hoje nem passo nessa casa!

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