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#31 Mensagem por Diffident » 13 Mai 2009, 11:57

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Mercado de software cresce 11% no Brasil 

O mercado brasileiro de softwares cresceu 11% até o começo do mês de maio, na comparação com o ano passado, índice superior à expectativa de alta do setor para o ano --7%. Os dados foram divulgados nesta terça-feira (12) pela Associação Brasileira de Softwares (ABES). 

Boa parte desse índice positivo provém das pequenas e médias empresas nacionais, segundo a ABES. A entidade, no entanto, não apontou números absolutos desse crescimento. "O número se baseia em dados informados pelos associados, e em medições feitas a partir das reportagens publicadas em jornais", afirma presidente da ABES, José Curcelli. Segundo a instituição, o cenário para o mercado é positivo no Brasil, apesar do reflexo da crise econômica mundial. 

"O Brasil é um ponto fora da curva", observa Curcelli. "A atividade econômica do setor independe da produção externa. As vendas estão subindo, então a expectativa desse ano é a independência dos fatores externos". 

"Temos uma visão positiva porque o Brasil tem uma posição de destaque mundial. O esperado é que índices de pirataria caiam", afirma Frank Caramuru, diretor da BSA (Business Software Alliance) no Brasil. 

Software livre 

Segundo a pesquisa mundial sobre a pirataria de softwares no mundo, divulgada hoje, as fatias estão bastante segmentadas quanto às licenças de software. 

Dentre o mercado mundial, a participação dos softwares piratas detém 41% da fatia. Softwares licenciados aparecem com 44%, enquanto os softwares livres aparecem com uma fatia menor: 15%. 

"Não temos nada contra [o software livre]. Não sentimos concorrentes, sequer ameaçados. Sendo licenciado, não tem problema algum", informa Caramurú. "Só pedimos que as licenças sejam observadas pelos usuários." 

Dados e posições 

O Brasil aparece em 9º lugar na colocação na lista de países cuja pirataria provoca maior dano financeiro, com um prejuízo direto total de R$ 1,645 bilhão. O número é calculado a partir de impostos e da flutuação da taxa cambial --ou seja, se o dólar e os impostos aumentam, proporcionalmente há crescimento dos custos efetivos do software. 

Na América Latina, embora mantenha a segunda menor taxa de pirataria de software, o país é líder em perdas financeiras --os prejuízos na região, segundo a BSA, totalizam US$ 4,311 bilhões. Depois do Brasil aparecem México (US$ 823 milhões), Venezuela (US$ 484 milhões) e Argentina (US$ 339 milhões). A região figura como segunda maior pirata do mundo, com 65% de programas ilegais, atrás apenas do Centro-Leste Europeu, com 67% de produtos pirateados. 

No mundo, o país que mais pirateia é a Geórgia, cujo índice de produtos ilegais chega a 95%. Os Estados Unidos são o país que menos pirateia, com um total de 20% de cópias ilegais. 

Segundo o estudo, caso a distribuição de software pirata se reduzisse em apenas 1 ponto percentual, para 40%, cerca de US$ 20 bilhões seriam gerados em estímulos para a economia mundial. A cada US$ 100 dólares investidos em softwares, US$ 69 são destinados à pirataria. 

Os fatores que contribuem para a propagação dos softwares piratas, de acordo com o estudo, são o acesso à banda larga e à internet (mundialmente, foram 135 milhões de novos usuários da rede em 2008), e variação do dólar, aumento de impostos.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/info ... 4422.shtml


Será mesmo?

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#32 Mensagem por Diffident » 13 Mai 2009, 11:59

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Pirataria de software cresce no mundo, mas cai no Brasil 

A pirataria de software no Brasil está na contramão do mundo, em queda, afirma um estudo divulgado nesta terça-feira (12) pela Associação Brasileira de Empresas de Software (ABES) e a Business Software Alliance (BSA). De acordo com a pesquisa, 58% de todos os programas usados no Brasil são piratas --índice considerado alto, mas que representa uma queda de 6 pontos percentuais entre 2005 e 2008. 

Segundo o estudo, em 2008 o índice de softwares piratas no Brasil caiu 1 ponto percentual em relação ao ano anterior. Enquanto isso, no mundo houve uma alta de 3 pontos percentuais, chegando a 41%. A pesquisa, realizada pela consultoria IDC, foi feita em mais de cem países. 

Segundo a pesquisa, os produtores tiveram um prejuízo direto de R$ 1,645 bilhão em razão do software pirata no Brasil, um aumento de 1,73% em relação a 2007. "Esse resultado revela uma significativa contenção de perdas em 2008, já que, entre 2005 e 2007, o valor subira 111,1%", diz a BSA, em nota. 

"A principal preocupação em nossos esforços para reduzir a pirataria de software no Brasil está nas empresas que adquirem licenças legítimas, mas que utilizam um número de cópias maior do que o contratado", diz Frank Caramuru, diretor da BSA no Brasil, em nota. 

Apesar de ainda estar bem acima da média mundial, em 2008 o Brasil se manteve como o país com menor índice de pirataria entre os países do que compõe o bloco conhecido como Bric (Brasil, Rússia, Índia e China). O país é seguido por Índia (68%), Rússia (68%), e China (80%) Entretanto, a Rússia foi a que mais reduziu a taxa de pirataria --5 pontos percentuais no ano e 19 pontos percentuais nos últimos três anos. 

Na América Latina, o Brasil tem a segunda menor taxa de pirataria de software, ficando atrás da Colômbia, que tem 56%. A média da região é uma das maiores do mundo (65%). Os piores índices são de Venezuela (86%), Paraguai (83%) e Bolívia (81%).
http://www1.folha.uol.com.br/folha/info ... 4373.shtml

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#33 Mensagem por Diffident » 20 Mai 2009, 13:38

Nesses últimos dois dias mais uma vez problema de acesso a web, por conta da TELEFONICA, e ao questionar sobre o ressarcimento do valor como sempre a informação é que será ressarcido o valor proporcional há tais horas/dias. O legal é que o desconto é baseado no valor mensal do serviço e não no valor que faturo por hora/dia. PQP.

Baseado nisso vejamos as piores panes da web em 2008.

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São Paulo - O ano ainda não acabou, mas o IDG Now! compilou as piores 'baleiadas' online de 2008.
Este ano milhares de internautas foram lembrados, de formas nada agradáveis, do quanto o trabalho e a vida pessoal dependem de uma simples conexão, uma busca, e-mails ou da troca de informações na web 2.0. 
Certamente, a expectativa dos internautas está crescendo em relação a serviços online e muitos deles mostraram que precisam se estruturar para conseguir segurar a onda.

Confira uma cronologia das principais panes em serviços de internet que geraram pânico entre usuários no Brasil e no mundo.

A baleia do Twitter
Quando: 15 de janeiro 
O que aconteceu: Não é de hoje que a gíria “baleiar” tornou-se um sinônimo de serviço online fora do ar e uma das principais causas aconteceu em 15 de janeiro, durante a Macworld 2008 em que a Apple introduziu o Macbook Air.
As sucessivas quedas no serviço de microblogging, que exibe imagem de uma baleia sendo carregada por passarinhos, quando está fora do ar, tornaram-se cada vez mais freqüentes desde abril deste ano, quando o serviço havia registrado um aumento anual de 8 vezes em sua audiência.

Durante períodos de instabilidade, o Twitter desativou funções como acesso a aplicações de suporte e até a barra de “respostas” do site, para reduzir a carga. 

Em junho, o Twitter recebeu uma nova rodada de investimentos, em um valor estimado de 15 milhões de dólares, que incluiu investidores como Jeff Bezos, fundador da Amazon.com. No mês seguinte, a empresa adquiriu o buscador Summize, que trouxe novas funções à comunidade. No entanto, as sucessivas “baleiadas” já levaram usuários para o concorrente, FriendFeed. 
Amazon.com fecha a lojinha
Quando: 06 de junho
O que aconteceu: O dia 6 de junho de 2008 viu o que poucos achavam ser possível: a gigante de e-commerce Amazon.com, com uma infra-estrutura poderosa o suficiente para que a empresa venda armazenamento extra no S3, ficou totalmente fora do ar por seguidas horas.

Incrivelmente, o serviço voltou a sofrer problemas de instabilidade e ficou fora do ar por horas novamente três dias depois da pane original, resultando em prejuízo foi estimado em 16 mil dólares por minuto.

Firefox 3 atrasado para a festa
Quando: 17 de junho
O que aconteceu: A Mozilla gerou bastante barulho para lançar a terceira versão do browser Firefox, com a meta de atingir um milhão de downloads no primeiro dia de lançamento. 
A estratégia inclui a inserção da marca no Guinness Book e festas em todo o mundo para celebrar a atualização. No entanto, na data e hora marcadas para o Download Day, em 17 de junho, o Firefox 3 não chegou a tempo. 

O download do Firefox 3 foi iniciado com algumas horas de atraso e muitos internautas ávidos pelo update ou não conseguiam acessar o site - quem chegou ao download enfrentou lentidão no acesso e observou alguns escorregões. 
Diante da sobrecarga, a Mozilla modificou a meta de downloads para as 24 horas após a oferta do browser. Segundo o site do Download Day 2008, o Firefox 3 foi baixado 8,39 milhões de vezes nas primeiras vinte e quatro horas em que esteve disponível para download.

A Telefônica e o dia em que São Paulo parou
Quando:03 de julho
O que aconteceu: no dia 3 de julho, um bug de origem até então desconhecida nas redes da Telefônica teve conseqüências além da incapacidade de ler e-mails ou ver qual amigo seu está online.

A falha tirou do ar o atendimento de serviços essenciais, como delegacias da Polícia Civil, unidades do Detran e Poupatempo, a Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo e bancos privados que dependiam da banda larga da operadora.

Mais de três semanas após o problema, relatório do Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Telecomunicações de Campinas (CPqD) apontou como responsável pela pane uma falha conjunta entre hardware e software em roteadores no interior de São Paulo.

A inoperância da sua rede de banda larga por cerca de 36 horas causou nada menos que 24 milhões de reais de prejuízo à Telefônica, já que a provedora foi forçada a isentar do pagamento o equivalente a cinco dias de serviço de todos os clientes afetados pela pane.
A nuvem do Google troveja
Quando: 08 de julho
O que aconteceu: As ferramentas de produtividade online evoluíram em funcionalidade, mas a preocupação com a oferta do serviço no ar ainda é uma pedra no sapato para empresas como o Google, na corrida para conquistar usuários do Office, da Microsoft.

O temor dos usuários tornou-se realidade em uma manhã de 8 de julho, quando os aplicativos do Google Docs ficaram ‘offline’ por 45 minutos, o suficiente para gerar pânico entre usuários norte-americanos.

Além do pedido de desculpas, o Google oferece o Google Gears, que permite o acesso offline para um crescente número de aplicações de seu pacote. Certamente, os usuários que ficaram na mão passaram a ativar o Gears.

MobileMe: a pressa é inimiga da conexão
Quando: 10 de julho
O que aconteceu: A Apple lançou seu iPhone 3G com um novo serviço de sincronização de dados que substituiu o .Mac. 
Infelizmente, conforme admitiu Steve Jobs, a empresa deveria ter esperado mais um pouco antes lançá-lo (e deixar usuários na mão). Em 10 de julho,  muitos assinantes ficaram sem acesso a serviços críticos como e-mail por mais de 7 horas.

Além do mea culpa de Jobs, a Apple prometeu oferecer 60 dias de acesso grátis ao MobileMe. Os usuários agradecem, se o serviço se mantiver estável.

Nuvens cinzentas para a Amazon
Quando: 20 de julho
O que aconteceu: Em 20 de julho, uma falha no sistema de armazenamento S3, da Amazon, fez com que serviços de interação e blogs como Twitter, Smugmug e The Huffington Post sofressem com instabilidade, incluindo problemas na exibição de imagens. 
O problema foi mais crítico para usuários destes serviços nos Estados Unidos e na Europa e desequilibrou a confiança no modelo de “cloud computing” da Amazon. 
Na época, o Chief Technology Officer da empresa, Werner Vogels, reforçou que os servidores do S3 ainda eram mais confiáveis do que qualquer servidor próprio dos serviços online.
Meu Orkut, minha vida
Quando: 21 de julho
O que aconteceu: A pane da Telefônica não havia completa nem três semanas quando outra falha de serviço deixou os brasileiros em polvorosa ainda maior. Na tarde do dia 21 de julho, a rede social Orkut, sucesso retumbante apenas no Brasil e na Índia, saiu do ar por causa desconhecida.

No início da tarde do mesmo dia, usuários começaram a reclamar de contas trocadas ao tentar acessar a rede social, o que forçou o Google a tirar a rede social do ar apenas para os brasileiros no começo da noite.

O Orkut ficou fora do ar no Brasil por mais de onze horas, quase um terço do período em que a rede do Speedy ficou inacessível no mesmo mês. 
Um estranho ao sucesso do Orkut no Brasil, porém, poderia imaginar que a rede estava fora do ar há semana, dada a reação apaixonada de seus usuários.

Entre milhares de reclamações de usuários frustrados no Twitter e informações desencontradas que davam como certo que a "manutenção não periódica" alegada pelo Google Brasil tinha relação com o fechamento do serviço, os brasileiros provaram o quanto enraizado o Orkut está em seus hábitos online.

Com o Orkut restabelecido, o Google Brasil veio a público afirmar que a pane tinha relação com um problema no sistema de cadastramento de novos perfis - o bug fez com que novos usuários tivessem acesso a dados pessoais de quem já estava inscrito na rede social.
Cuil em busca de um caminho
Quando: 27 de julho
O que aconteceu: Criado por ex-engenheiros do Google, o buscador Cuil gerou alarde entre os internautas posicionando-se como o grande rival do gigante do setor. 

No entanto, em 27 de julho, quando foi lançado, com a meta de indexar mais páginas do que o Google, o Cuil ofereceu aos internautas menos ou nada do que buscavam.

Os criadores argumentaram que os milhões de usuários que acessaram o Cuil estavam tão ‘ansiosos por deixar o Google’ que sobrecarregaram a ferramenta de buscas e pediram tempo.

A primeira impressão parece ter ficado e o novo buscador tem um longo caminho a percorrer. Segundo a Hitwise, o Cuil registrou uma participação de 0,007% no mercado norte-americano e a participação está caindo. 
O Google, por outro lado, atingiu 70,77% de todas as buscas online feitas a partir dos EUA no mês de julho.

A mensagem de erro do ******
Quando: 12 de agosto
O que aconteceu: Na tarde de 12 de agosto, usuários em busca de novas mensagens no webmail gratuito do Google encontraram apenas uma mensagem - a de erro. 
O ****** ficou fora do ar por algumas horas e gerou pânico no Twitter, que não "baleiou" desta vez. O Google se desculpou no dia seguinte e informou que problema foi gerado por uma falha no sistema de contatos do serviço.

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