Privê Carlos Câmara 1059
Enviado: 11 Mai 2013, 01:40
Essa postagem é um alerta aos foristas.
Acabei de chegar do privê da Carlos Câmara e passei por uma situação desagradável.
Saí de casa pra evitar o barulho da festa que um vizinho fazia e resolvi ir beber n'algum lugar, até por que a grana tá curta pra esse fim de semana, então nada de abrir o bolso até segunda. Me decidi ir para o privê da Carlos Câmara, fazer uma horinha por lá olhando as pervas.
A casa estava cheia de garotas e haviam alguns clientes. Sentei numa mesa, pedi uma bebida e chamei a primeira garota que vi sozinha. Milena, é uma morena de rosto simpático, altura mediana, cabelos lisos pretos com as pontas pintadas, peitos pequenos, pernas grossas, bunda gigantesca e barriguinha proeminente. Disse ser de Itarema. Ela sentou próximo a mim e perguntei-a se havia alguma garota com peitos grandes, ao que lamentou ela mesma não ter seios grandes e disse que só haviam garotas com seios médios na casa.
OK. Disse-a que terminaria minha bebida e iria embora. Ela não se mostrou incomodada com isso e puxou papo, me alisando, abraçando e dizendo que havia gostado de mim, que eu era bem o tipo dela e queria dar pra mim, blá, blá, blá. A conversa estava até agradável, até que ela começou a ficar estranha e fingiu chorar, insistindo para que eu ficasse com ela, querendo que eu a levasse comigo pra fora dali. Disse que não poderia, pois a grana tava curta. "Paga no cartão", "Te cobro menos", "Por favor, por favor, por favor", "Eu te imploro" e "Tô precisando" foram algumas das frases dela.
Começou a surtar, dizendo, com cara de desespero, que eu estava olhando pra outra (como assim, perva com ciúmes?), que só acreditava que eu estava liso se eu a mostrasse minha carteira, que eu deveria sair pra roubar alguém e voltar pra transar com ela. Detectada a treta, mantive a boa educação, pedi licença e me levantei pra ir embora, com a perva no meu encalço. Fui ao caixa, paguei minha bebida e a perva ao meu lado, insistindo, querendo me abraçar, me segurar. Eu já estava chateado e bastante constrangido, disposto a ir pra casa, tomar um banho e dormir. Quando a perva viu que não rolaria, me chamou de viado na frente do segurança.
Nessa hora, chegou a gerente da casa e perguntou o que estava acontecendo. Expliquei a situação e disse que havia saído de casa para relaxar, beber um pouco e estava saindo de lá bastante chateado com a maneira que a garota estava me abordando. A perva negou tudo, obviamente, dizendo que não fazia questão de ficar com "isso aí". Só que a gerente lembrava de mim. Sempre fui muito cortês com ela e ela sabia que eu não sou de confusão e, acima de tudo, prezo pela boa educação sempre. Deu uma chamada na perva, dizendo que nunca deveria abordar os clientes daquela forma, me pediu desculpas e que conversaria melhor com ela depois.
Fui embora.
Fica meu alerta, não quanto à casa, mas quanto à perva. Me pareceu coisa de drogada ou louca (ela inclusive admitiu, enquanto estávamos sentados, ser bipolar - que foi quando eu comecei a estranhar). Disse também que já havia trabalhado no Belíssima, então não me surpreenderia que, se eu fosse para o quarto com ela, ela agisse da mesma forma que sabemos que agem as "profissionais" de lá (se você não sabe, leia os relatos recentes do Belíssima - quase todos negativos).
Infelizmente, gente como essa perva tem em todo lugar, portanto, sejam cautelosos antes de levar uma perva pro "vamo ver". Conversem um pouco antes pra tentar identificar alguma possível treta e mantenham a educação, pois caso contrário, se perde a razão em qualquer discussão.
E pra terminar com uma nota positiva, ficam os meus parabéns à gerente da casa, que agiu com sensatez e foi muitíssimo educada.
Caso esse não seja o local correto para esse relato, peço aos moderadores que me informem, para que eu mesmo delete e poste no local correto, pois gostaria de deixar esse alerta aos foristas.
Saudações a todos!
Acabei de chegar do privê da Carlos Câmara e passei por uma situação desagradável.
Saí de casa pra evitar o barulho da festa que um vizinho fazia e resolvi ir beber n'algum lugar, até por que a grana tá curta pra esse fim de semana, então nada de abrir o bolso até segunda. Me decidi ir para o privê da Carlos Câmara, fazer uma horinha por lá olhando as pervas.
A casa estava cheia de garotas e haviam alguns clientes. Sentei numa mesa, pedi uma bebida e chamei a primeira garota que vi sozinha. Milena, é uma morena de rosto simpático, altura mediana, cabelos lisos pretos com as pontas pintadas, peitos pequenos, pernas grossas, bunda gigantesca e barriguinha proeminente. Disse ser de Itarema. Ela sentou próximo a mim e perguntei-a se havia alguma garota com peitos grandes, ao que lamentou ela mesma não ter seios grandes e disse que só haviam garotas com seios médios na casa.
OK. Disse-a que terminaria minha bebida e iria embora. Ela não se mostrou incomodada com isso e puxou papo, me alisando, abraçando e dizendo que havia gostado de mim, que eu era bem o tipo dela e queria dar pra mim, blá, blá, blá. A conversa estava até agradável, até que ela começou a ficar estranha e fingiu chorar, insistindo para que eu ficasse com ela, querendo que eu a levasse comigo pra fora dali. Disse que não poderia, pois a grana tava curta. "Paga no cartão", "Te cobro menos", "Por favor, por favor, por favor", "Eu te imploro" e "Tô precisando" foram algumas das frases dela.
Começou a surtar, dizendo, com cara de desespero, que eu estava olhando pra outra (como assim, perva com ciúmes?), que só acreditava que eu estava liso se eu a mostrasse minha carteira, que eu deveria sair pra roubar alguém e voltar pra transar com ela. Detectada a treta, mantive a boa educação, pedi licença e me levantei pra ir embora, com a perva no meu encalço. Fui ao caixa, paguei minha bebida e a perva ao meu lado, insistindo, querendo me abraçar, me segurar. Eu já estava chateado e bastante constrangido, disposto a ir pra casa, tomar um banho e dormir. Quando a perva viu que não rolaria, me chamou de viado na frente do segurança.
Nessa hora, chegou a gerente da casa e perguntou o que estava acontecendo. Expliquei a situação e disse que havia saído de casa para relaxar, beber um pouco e estava saindo de lá bastante chateado com a maneira que a garota estava me abordando. A perva negou tudo, obviamente, dizendo que não fazia questão de ficar com "isso aí". Só que a gerente lembrava de mim. Sempre fui muito cortês com ela e ela sabia que eu não sou de confusão e, acima de tudo, prezo pela boa educação sempre. Deu uma chamada na perva, dizendo que nunca deveria abordar os clientes daquela forma, me pediu desculpas e que conversaria melhor com ela depois.
Fui embora.
Fica meu alerta, não quanto à casa, mas quanto à perva. Me pareceu coisa de drogada ou louca (ela inclusive admitiu, enquanto estávamos sentados, ser bipolar - que foi quando eu comecei a estranhar). Disse também que já havia trabalhado no Belíssima, então não me surpreenderia que, se eu fosse para o quarto com ela, ela agisse da mesma forma que sabemos que agem as "profissionais" de lá (se você não sabe, leia os relatos recentes do Belíssima - quase todos negativos).
Infelizmente, gente como essa perva tem em todo lugar, portanto, sejam cautelosos antes de levar uma perva pro "vamo ver". Conversem um pouco antes pra tentar identificar alguma possível treta e mantenham a educação, pois caso contrário, se perde a razão em qualquer discussão.
E pra terminar com uma nota positiva, ficam os meus parabéns à gerente da casa, que agiu com sensatez e foi muitíssimo educada.
Caso esse não seja o local correto para esse relato, peço aos moderadores que me informem, para que eu mesmo delete e poste no local correto, pois gostaria de deixar esse alerta aos foristas.
Saudações a todos!