Senhores,
Putanheiro é bicho besta, mesmo, não é? A gente devaneia, fantasia, imagina-se visitando as intimidades das melhores modelos, atrizes e dançarinas. Aí, a tal da puta, conhecendo essa nossa fraqueza, começa a se anunciar como sósia da Vera Fischer (mentira deslavada, como averiguou um colega nosso), "capa de revista" (e o companheiro "DELEVE" descobre que só se fosse da "Globo Rural") e eu fui mais um ludibriado por essas quimeras de pervas, mas vim dar o meu relato, a fim de que não passem o mesmo que eu.
Pois bem, liguei pra moça, muito simpática ao telefone, e marquei para irmos ao Henrique Dias, ali no Derby. Em lá chegando, esperei parcos 10 minutos para começar a me jactar de ter traçado uma morena à la Scheila Carvalho. Senhores, a decepção é proporcional à expectativa: quem muito espera, muito desespera. Abro a porta e... ARGH!!! De Scheila, a mulher só tinha o preto do cabelo!! A tal da Aninha está pra lá de passada. Apesar de jovem, a gravidade foi inclemente. Rechonchuda, de pele parda (diz ser descendente de índios), os peitos arriados... Enfim, nada a ver com o que eu esperava.
Pelo menos, pra não morrer na mão, nem perder a grana do motel, decidi permanecer com ela. Despimo-nos e ela partiu pro boquete sem capote. A chupada até que foi bem legal, pois a moça tem boa técnica, mas eu não podia esquecer do gato-por-lebre que eu tinha pego e estava a fim de gozar logo e me mandar daquele pesadelo.
Pra ajudar, o celular dela começou a tocar ensandecidamente com chamadas do namorado que ela, porém, recusava-se a atender. Mas, mesmo não interrompendo o serviço, aquele barulho de telefone soava como as trombetas do meu apocalipse pessoal. Mandei ela parar o boquete e encapotar o bichinho que, se não tomasse cuidado, ia acabar negando fogo. Coloquei-a de quatro e comecei a enrabá-la. PQP! Rabo mal higienizado, com o atrito, começava a liberar aqueles miasmas de merda! Volta o celular a tocar. Era uma amiga dela, ligação indeclinável. Pára a foda e tome falar besteira ao telefone...
Quando volta, minha arma, que, quixotescamente, resistia àquele infeliz espécime feminino, já estava desfalecido. Ela começa a tentar reanimá-lo na masturbação, mas eu acabo pedindo pra ela tirar o capote sujo e concluir no boquete. Estava tão sem clima, que tive de ajudá-la, batendo uma punheta e gozando em sua boca. Nisto, tínhamos completado cerca de 1 hora, então, usei a desculpa de que ela estava muito solicitada e compromissada, que seria "compreensivo com a necessidade dela de ir", visto que os toques de celular indicavam que sua presença seria exigida em outro lugar, então, toparia reduzir proporcionalmente o programa. Ela iria embora ali, com 1 hora, metade do tempo combinado, e, em troca, eu pagaria somente R$ 40,00. Ufa, que bom que ela aceitou!
Paguei, banhei-me, vesti-me e fui embora praguejando. Mais uma da série "propaganda enganosa" pra vocês se alertarem. Abram o olho, meus amigos!!