POSITIVOFez Oral sem camisinha:SIM
Fez Anal:SIM
Beijou na Boca:SIM
Cíntia, junho de 2008.
Negociação telefônica, de R$ 200 para R$ 100. Eros de Afogados, 14:00h. Chegada pontual - ouvi até o ronco da moto na garagem.
Rosto normal para uma mulher morena, de mais de 30 anos (eu, particularmente, prefiro as White Pussycats). Conversa boa, quase vernacular, caso o seu parâmetro seja a retórica mediana de uma manicure em dia de folga.
Xota surpreendentemente bem constituída, sem aquela aparência de bife de alcatra (ainda bem: eu não sou o TAZ...). Bem depilada. Sexo oral feito com perícia, sem camisinha.
Em mais de uma situação tentou pôr a boceta na minha cara, do que me esquivei como o Papa Léguas faz com o Coiote: parecia até uma disputa de jiu-jitsu. Precisei explicar-lhe que não a chuparia, e ela pareceu desanimar um pouco.
Papai-mamãe, sussurros, e eis que essa jovem senhora se ensopa novamente. Xota molhada, viro-a, e contemplo o seu belo Frajola. Pau tirado, e novamente realojado, para meu deleite. Gozo no seu rabo.
Tomamos banho juntos, nova felação. O pau responde, e ela se inclina no banquinho de pedra que há dentro do chuveiro. Quer por trás, e ali! Eu penso: - insana! Estou sem camisinha!
Dedo na boceta, molhada novamente. Sento-a no banquinho, e deixo-a chupar. Ela aceita...
Saímos do chuveiro, e na banheira, devidamente paramentado, como-lhe a boceta por trás.
Escapo dali para a bunda, mas o meu celular treme no bolso da calca. Incomodado, tenho alguma dificuldade para penetrá-la, dessa vez: só a custo seu furo cede, e deixa-se preencher.
Algumas estocadas em seu Gaguinho, eis que o aparelho treme de novo, e toca - que merda, pensei. Esqueci essa porra ligada!
Ela diz que eu posso atender, se quiser. Rio, agradeço, e explico que o que quero é terminar o que estamos fazendo.
Ela começa a gemer como atriz de filme pornô – seria pior o irritante risinho do Pica-Pau. Entendo que ela, certamente, está querendo me "ajudar"...
Sem gozar, paro, e vou ver quem era. Ela acha que terminamos, olha o relógio, e vai se vestir.
Nada importante – temi que fosse das Indústrias ACME! Celular desligado, chamo-a de volta; ela sorri, e eu a acho, acho depois de algum tempo, bonita. Calcinha branca, pele limpa...
Puxo-a para cama, beijo-a boca, pescoço e seios... Ergo-me, e deixo-a brincar com o Pernalonga.
Ela chupa-o bem, e novamente, e muito bem: deixo-me breve, Ligeirinho, escorrer quente e forte para sua boca.
Discretamente, mas sem frescura, ela passa o lençol no rosto, e sorri.
16:30h.
Pagamento efetuado (realinhamento de preços, a posteriori, em motivo de enrabação e gozada na boca não-previstas em contrato; vá lá, R$ 150). Despedida, carona até a Herculano Bandeira, e eis que tenho novamente uma corretora de imóveis no meu carro. Aperto de mão, obrigado.
That´s all folks!