POSITIVO Nome da Garota:desconhecida
Fez Oral sem camisinha:SIM
Fez Anal:SIM
Beijou na Boca:SIM
Nota:7
TD realizado em 26/10/18. Resolvi visitar esta casa, não a conhecia. Li apenas relatos e ouvi comentários de outras pessoas. Fui tirar minhas próprias conclusões. Cheguei cedo, pouco depois de abrir. O funcionário da entrada me disse que as coisas só esquentariam mais tarde e pediu que eu desse uma olhada para ver se me agradaria, Como já estava ali, decidi entrar para cumprir meu objetivo de conhecer a casa. Paguei R$ 40,00 de entrada. Sentei-me, pedi uma cerveja e fiquei a observar o ambiente e o plantel de garotas. Havia apenas 5 meninas e uns dois ou três clientes (incluindo a mim) logo no início. Aproximou-se de mim uma coroa gordinha, simpática até, embora o linguajar fosse típico daqueles puteiros safados de beira de estrada. Disse que era BBB (rsrs) e sairia por R$ 200,00. Educadamente dispensei-a e disse que queria observar mais a casa. Com uma baranga daquelas eu não sairia nem se ela me pagasse. Foram chegando mais clientes e também mais meninas. Contei num rápido olhar umas 10 a 12 meninas na casa àquela hora (acho que 23h30) para uma quantidade de clientes que não devia passar de 8. O estilo das garotas era do tipo que dá pra pegar de graça no barzinho da esquina. Apenas uma tinha um corpo que se destacava das demais, aproximou-se de mim, sentou-se a meu lado e começou a conversar. Não deu pra visualizar bem o rosto dela (as luzes eram daquelas que favorecem a maquiagem das GPs e faz o cliente levar gato por lebre). Não gostei da conversa dela e logo notei que era do tipo que se achava a top, embora naquele ambiente fosse deveras isso. Todavia numa boate das mais populares em São Paulo, daquelas povão mesmo, essa menina seria mais uma na multidão. Não dei ouvidos e a ignorei. Fiquei sentado bem na entrada numa posição estratégica. As garotas ficavam a todo momento olhando o celular, não davam a mínima para o cliente. Perguntei a uma delas se era norma da casa aquele tipo de postura, ela me disse que não. Eu já vi esse tipo de comportamento (excetuando as olhadas no celular) em boates de alto padrão noutros estados. Nesses casos, as garotas raramente te abordavam diretamente, ficavam, entretanto, a todo momento devorando o cliente com os olhos e aguardando apenas um sinal para se aproximarem. Na Sampa não era assim. As GPs pareciam mais interessadas no celular, ficando com cara amarrada, o que estragava ainda mais a pouca ou nenhuma beleza que tinham. Acho que elas imaginavam que a situação era inversa, ou seja, nós clientes é que éramos os garotos de programa e elas as damas na escolha do cavalheiro. Pedi mais uma cerveja e ria por dentro com aquela situação inédita para mim (e olha que critiquei uma conceituada $$$ casa paulistana num post de lá, retiro todas as minhas críticas depois de conhecer a Sampa - não imaginava que existisse boate com um plantel tão ruim e ainda dizem que é a top de Recife). Havia umas três ou quatro garotas em pé, cerca de dois ou três metros a frente do lugar onde eu me sentara. Olhavam-me rapidamente e com pouca empolgação. Imaginei que talvez elas estivessem esperando algum sinal de minha parte. Decidi me levantar e fui até o banheiro (pequeno), quando voltei continuavam lá em pé e inertes, achando-se a última bolacha do pacote. Também não me aproximei, pois o cliente é quem deve ser cortejado, nunca o contrário. Pois se eu estiver a fim de paquerar uma menina, irei para uma balada. Casa noturna é o lugar onde eu serei paquerado, ou melhor, as garbosas cédulas que pululam minha carteira. Numa última cartada decidi me levantar e dirigir-me a uma mesa nos fundos da boate, se alguma menina estivesse de olho em mim certamente me seguiria e se sentaria nas proximidades. Fiz isso. levantei-me, segui em direção às mesas mais afastadas, perto do banheiro. No caminho cumprimentei com um sorriso e um leve aceno com a cabeça as meninas que encontrei. Uma loira magra (não era nenhuma das garotas que me viram e estavam na parte da frente da boate) parece ter entendido o meu gesto e mordeu a isca, sentando-se segundos depois numa mesa adjacente a minha. Sorria e me olhava. Disse para mim mesmo que aquela sabia jogar e merecia minhas cédulas. Convidei-a para a mesa, conversamos e acertamos detalhes do atendimento que seria feito no hotel em que eu estava hospedado, coisa de um quilômetro de distância mais ou menos. A menina não se encaixava nos padrões daquelas que pago para sair. Naquele estilo consigo de graça. Contudo resolvi abrir uma exceção naquela noite como forma de aliviar minha incessante vontade de fazer sexo, e também como um recado para aquelas putas que me ignoraram e que eu sabia que no final iriam ficar chupando o dedo. Premiei quem soube jogar. E surpresa: não era pernambucana. Depois de negociar fechei em R$ 300,00 por 2h30 de atendimento completo ou podendo se estender para um pernoite se eu assim o desejasse. Ela aceitou. Paguei mais R$ 40,00 pela saída da moça e o consumo (duas cervejas), totalizando R$ 66,00. Achei alto para o que se oferece ao cliente. O site diz que há shows de strip-tease toda noite. Fiquei até tarde e não vi nenhum.
Considerações finais:
A casa: Achei o atendimento dos funcionários bom. O ambiente tem um tamanho modesto. Não vi nenhum show de Strip-tease, embora o site assim o prometesse. Alguns sofás estavam rasgados. Música de qualidade duvidosa e muito, mas muito alta mesmo, impossibilitando uma conversa com as meninas. Gastei na casa com entrada, consumo e taxa para saída da menina respectivamente R$ 40,00 (entrada) + R$ 26,00 (duas cervejas Heineken) + R$ 40,00 (taxa de saída da GP) = R$ 106,00. Valor alto para a experiência oferecida. Não volto mais e nem recomendo. No geral achei o ambiente péssimo, sobretudo no quesito mulheres - o ponto crucial de qualquer boate. Talvez tenha sido o dia que escolhi para conhecer, mas minha impressão não deixa de ser péssima e não recomendo de forma nenhuma.
As GPs: Quase todas são feias. Tinha até uma velha doida que fica dançando no meio da boate. Visão dantesca. Nenhuma menina se destaca. E olha que já conheci muitas boates aqui no Brasil, populares e tops. Todas as putas da Sampa tinham um jeito muito rude, parecem ignorar o cliente, ficam o tempo todo olhando o celular, só conversam asneiras, não investem no visual, cobram valores semelhantes àqueles de acompanhantes tops e lindas em outros estados do país que investem em flat, academia, salão de beleza, website, ensaios fotográficos verídicos, possuem conta no twitter para divulgar o trabalho e algumas até segurança particular possuem, posam nua para revista Sexy, outras já fizeram filmes pornô, algumas outras participam ou já participaram de conhecidos programas na TV. Enfim, não sei em que realidade essas mulheres da Sampa e de Recife vivem, querendo cobrar cachês iguais ao de verdadeiras beldades.
O programa: como disse, a menina não era bonita (pelo menos não se encaixava no tipo de beleza que vale a pena pagar para sair), também não era feia. Não era pernambucana, atendeu-me de forma educada e trepou super bem. Cumpriu tudo que combinamos. Vou positivar a menina por esses fatores: ótima trepada, bom atendimento e por ter cumprido o combinado.
Custo total: R$ 13,54 (Uber de ida e volta) + R$ 106,00 (da boate) + R$ 300,00 (da GP por 2h30 de atendimento) = R$ 419,54. A experiência, se fosse boa, justificaria os custos. Mas, nesse caso, foi tão horrível que até de graça ficaria caro. O único ponto positivo foi o jeito como a GP trepava. Ressalto, todavia, que não tinha a beleza típica dos padrões com que estou acostumado. Assim sendo não repetiria a experiência e nem recomendo. Positivo apenas a garota que, só para constar, não era pernambucana.