Ana é negra, nova e graúda; para alguns isso já seria tudo, mas para mim, no início, foi apenas a terceira - e feliz - opção.
Freqüento essa casa há algum tempo (na verdade, desde 2004), e com alguma surpresa vi que não havia posts sobre ela aqui em nossa comunidade. A gerente é uma gaúcha arrependida - acha muito ruim estar no Recife, e sobre ela postarei meu TD em outra oportunidade - que ingenuamente imagina ter o controle sobre um número variável de mulheres (de 4 a 12, conforme o dia). A casa gerencia os programas feitos com as moças, de modo que elas não são autorizadas a receber dentro dos quartos (embora o façam), apenas a receber o repasse do valor pago pelo cliente à secretaria. E uma boa dica é que aceitam o cartão Visa e cheques.
Fui à procura de Tati, uma jovem que já me havia atendido algumas outras vezes, e que brigou com a gaúcha, segundo me disseram as outras garotas, por causa de sua “prepotência sulista”. Um drink (há um tímido serviço de bar no local) num corredor lateral ao salão principal, dez minutinhos shit chat com a gerente, e eis que Ana sai de uma sessão de massagem que ela própria recebia (isso mesmo: as atendentes de lá ratearam uma esteticista para fazer massagem de redução de medidas), e gostei do que vi: enrolada numa toalha velha, sorrisão no rosto, pele suada e cheirosa, indo para o chuveiro. Logo atrás, sai do quarto a esteticista que me agradou ainda mais. Mandei recado pela mulher que atendia às mesas (na verdade, a minha mesa era a única; na hora do almoço a casa estava vazia) para que a esteticista me viesse à mesa. Resposta padrão: ela não faz “massagem”, é só esteticista; ok, terceira opção, então: Ana.
Mais uma dose, que carrego comigo ao quarto, terminei de tomar com Ana me chupando. Sem camisinha, mas também sem muito jeito. Em conseqüência, gostei da surpresa, mas perdi a vontade de beijá-la, logo ela que tem a boca muito bonita, lábios carnudos e dentões brancos. Se me chupa assim, sem conhecer e nem sequer ter me lavado antes, chupará tantos quantos apareçam.
Tinha tomado banho, e a pele fresquinha ainda guardava o aroma do óleo com que foi massageada. Muito bom! Deitei-a num par de colchonetes cuidadosamente arrumado no chão, e a cobri sem pressa; depois, de quatro (ela é alta para os padrões nordestinos, algo em torno de 1,75) deixei-me gozar. Sua buceta parece com a boca: larga, a pele negra circunda os lábios vermelhos. Deitamos lado a lado, e conversamos um pouco: ela disse que gostava de dançar, de bebidas destiladas, e de ler revista de fofoca. Como a hora já avançava (devia ser umas 14h30min, mas o ar condicionado funcionava, e não estava quente no quarto), levantei para tomar uma chuveirada. Ela puxou-me pelo pau, e chupou novamente; deixei-lhe brincar... depois, levantei-lhe pelos cabelos, ainda molhados, e comi-lhe o cu, inclinada numa bancadazinha da parede. Reparei então que a buceta estava fartamente molhada, o que é um estímulo extra para um raparigueiro já iniciado há algum tempo na arte do amor remunerado.
Findo o serviço, e enternecido pela surpresa que o acaso me pregou (ela foi, disse alhures, apenas a terceira opção do dia, mas duvido que campeã e vice tivessem, naquele momento, prestado melhor atendimento), perguntei pelo pacote “uísque duplo, e uma azeitoninha”. Ela riu, entendeu, disse que pagando à gaúcha sairia por R$ 70, e emendou dizendo que o relaxamento manual, a ser pago no balcão, custava apenas R$ 40. Nessa hora quem riu fui eu. Pedi para que fosse me preparar mais uma dose, ao que ela prontamente se enrolou na toalha, e obedeceu. “Esqueci” trinta reais embaixo de seu celular e fui ao banho; na volta, nem encontrei sua roupa, nem o celular. Vesti-me, penteei o cabelo, olhei o relógio.
Ao sair, ela estava lá no sofá. Sorrindo. Anunciei à gaúcha que durante uma hora e vinte minutos recebi apenas uma inocente punhetinha, e Ana confirmou, ainda risonha. A conta anunciava quarenta contos do serviço mais onze das bebidas. Com trinta contos lá dentro, oitenta e um.
Na despedida, um cordial aperto de mãos, uma troca cúmplice de olhares. - Beba seu uísque – falei - O gelo vai derreter. Ela sorriu novamente, e balbuciou: - ‘brigada, Fulano! – Ora, menina, obrigado você.
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att - bebezinhu - 16/06O amigo de Capitu escreveu:Cavalheiros,
Acima, o telefone da casa. Por oportuno, agradeço pelas saudações de boas-vindas; esta comunidade tem, sem dúvida, um ambiente bastante cordial, e o mérito é de todos vocês.
Boa diversão, A.C.