Casa de massagem - Rua Aluísio Azevedo, 91, Boa Vista (próxima ao hospital Osvaldo Cruz)- R$ 40 a 70 / 4 a 12 mulheres
R$ 50,00 - Telefone: 32312090

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Resumo dos Test Drives

FILTRAR: Neutros: 1 Positivos: 3 Negativos: 2 Pisada na Bola: 0 Lista por Data Lista por Faixa de Preço
Faixa de Preço:R$ 50
Anal:Sim 6Não 0
Oral Sem:Sim 5Não 1
Beija:Sim 1Não 3
OBS: Informação baseada nos relatos dos usuários do fórum. Não há garantia nenhuma que as informações sejam corretas ou verdadeiras.
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O amigo de Capitu
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Casa de massagem - Rua Aluísio Azevedo, 91, Boa Vista (próxima ao hospital Osvaldo Cruz)- R$ 40 a 70 / 4 a 12 mulheres

#1 Mensagem por O amigo de Capitu » 09 Jun 2008, 13:53

POSITIVO
Nome da Garota:Ana - negra

Fez Oral sem camisinha:SIM
Fez Anal:SIM
Ana é negra, nova e graúda; para alguns isso já seria tudo, mas para mim, no início, foi apenas a terceira - e feliz - opção.
Freqüento essa casa há algum tempo (na verdade, desde 2004), e com alguma surpresa vi que não havia posts sobre ela aqui em nossa comunidade. A gerente é uma gaúcha arrependida - acha muito ruim estar no Recife, e sobre ela postarei meu TD em outra oportunidade - que ingenuamente imagina ter o controle sobre um número variável de mulheres (de 4 a 12, conforme o dia). A casa gerencia os programas feitos com as moças, de modo que elas não são autorizadas a receber dentro dos quartos (embora o façam), apenas a receber o repasse do valor pago pelo cliente à secretaria. E uma boa dica é que aceitam o cartão Visa e cheques.
Fui à procura de Tati, uma jovem que já me havia atendido algumas outras vezes, e que brigou com a gaúcha, segundo me disseram as outras garotas, por causa de sua “prepotência sulista”. Um drink (há um tímido serviço de bar no local) num corredor lateral ao salão principal, dez minutinhos shit chat com a gerente, e eis que Ana sai de uma sessão de massagem que ela própria recebia (isso mesmo: as atendentes de lá ratearam uma esteticista para fazer massagem de redução de medidas), e gostei do que vi: enrolada numa toalha velha, sorrisão no rosto, pele suada e cheirosa, indo para o chuveiro. Logo atrás, sai do quarto a esteticista que me agradou ainda mais. Mandei recado pela mulher que atendia às mesas (na verdade, a minha mesa era a única; na hora do almoço a casa estava vazia) para que a esteticista me viesse à mesa. Resposta padrão: ela não faz “massagem”, é só esteticista; ok, terceira opção, então: Ana.
Mais uma dose, que carrego comigo ao quarto, terminei de tomar com Ana me chupando. Sem camisinha, mas também sem muito jeito. Em conseqüência, gostei da surpresa, mas perdi a vontade de beijá-la, logo ela que tem a boca muito bonita, lábios carnudos e dentões brancos. Se me chupa assim, sem conhecer e nem sequer ter me lavado antes, chupará tantos quantos apareçam.
Tinha tomado banho, e a pele fresquinha ainda guardava o aroma do óleo com que foi massageada. Muito bom! Deitei-a num par de colchonetes cuidadosamente arrumado no chão, e a cobri sem pressa; depois, de quatro (ela é alta para os padrões nordestinos, algo em torno de 1,75) deixei-me gozar. Sua buceta parece com a boca: larga, a pele negra circunda os lábios vermelhos. Deitamos lado a lado, e conversamos um pouco: ela disse que gostava de dançar, de bebidas destiladas, e de ler revista de fofoca. Como a hora já avançava (devia ser umas 14h30min, mas o ar condicionado funcionava, e não estava quente no quarto), levantei para tomar uma chuveirada. Ela puxou-me pelo pau, e chupou novamente; deixei-lhe brincar... depois, levantei-lhe pelos cabelos, ainda molhados, e comi-lhe o cu, inclinada numa bancadazinha da parede. Reparei então que a buceta estava fartamente molhada, o que é um estímulo extra para um raparigueiro já iniciado há algum tempo na arte do amor remunerado.
Findo o serviço, e enternecido pela surpresa que o acaso me pregou (ela foi, disse alhures, apenas a terceira opção do dia, mas duvido que campeã e vice tivessem, naquele momento, prestado melhor atendimento), perguntei pelo pacote “uísque duplo, e uma azeitoninha”. Ela riu, entendeu, disse que pagando à gaúcha sairia por R$ 70, e emendou dizendo que o relaxamento manual, a ser pago no balcão, custava apenas R$ 40. Nessa hora quem riu fui eu. Pedi para que fosse me preparar mais uma dose, ao que ela prontamente se enrolou na toalha, e obedeceu. “Esqueci” trinta reais embaixo de seu celular e fui ao banho; na volta, nem encontrei sua roupa, nem o celular. Vesti-me, penteei o cabelo, olhei o relógio.
Ao sair, ela estava lá no sofá. Sorrindo. Anunciei à gaúcha que durante uma hora e vinte minutos recebi apenas uma inocente punhetinha, e Ana confirmou, ainda risonha. A conta anunciava quarenta contos do serviço mais onze das bebidas. Com trinta contos lá dentro, oitenta e um.
Na despedida, um cordial aperto de mãos, uma troca cúmplice de olhares. - Beba seu uísque – falei - O gelo vai derreter. Ela sorriu novamente, e balbuciou: - ‘brigada, Fulano!Ora, menina, obrigado você.

----- Editado Moderação :!:
32312090
O amigo de Capitu escreveu:Cavalheiros,
Acima, o telefone da casa. Por oportuno, agradeço pelas saudações de boas-vindas; esta comunidade tem, sem dúvida, um ambiente bastante cordial, e o mérito é de todos vocês.
Boa diversão, A.C.
att - bebezinhu - 16/06

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O amigo de Capitu
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Test-drive com Jane, a gaúcha

#2 Mensagem por O amigo de Capitu » 09 Jun 2008, 15:18

NEGATIVO
Nome da Garota:Jane

Fez Oral sem camisinha:SIM
Fez Anal:SIM
Ela é gerente de puteiro, e crê que isso a credencia à arrogância; ou seria o contrário? Em qualquer dos casos isso é um equívoco, e que de minha parte valeu um TD filho único de pais finados. Não repetirei, bem menos por sua arrogância que por seu fraco desempenho na prática do ofício que lhe paga as contas.
A bedel já deixou para trás a barreira dos 30, e sua aparência denuncia que o tempo não lhe foi generoso. Vinda do Rio Grande, tem rugas nos olhos, cabelos castanhos mas mal-cuidados, 1,50m e uns 70 kg, o que implica um conjunto desarmônico. Gosta de gritar com as garotas da casa como se fosse uma mal-amada gerente de armarinho da Rua Direita. No dia em que ficamos juntos ela me falou de sua paixão por Buenos Aires, onde viveu (diz, seria PPP?) por nove anos até se mudar para cá, algo que (segundo ela) nunca deveria ter feito.
Não sei bem por que a chamei para o quarto há uns quarenta e cinco dias atrás, mas admito que fiquei curioso quando percebi sua demora em sair do banheiro. Chega enrolada numa toalha, as pernas curtas e com varizes azuis sob a pele branca, os peitos flácidos. A barriga mole parecia aliviada ao ser libertada de um cinto barato, extremamente apertado para simular uma cintura inexistente. Inclina-se, como num filme pornô, sobre uma bicama encostada num canto do quarto, deixando ver a boceta grande, e naturalmente calva. A xota, rosada, fedia, e isso me fez hesitar um pouco; daí (por certo entendeu que não havia lavado o suficiente para disfarçar a inflamação) ela virar-se para mim e começar a chupar meu pau com muita força. Peraí, disse-lhe. Vai com calma. Ela não atendeu.
Descia da cabeça aos ovos com voracidade, e punhetava-me durante o serviço. Quereria ver-me gozar? Já lhe advertira que essa não era a forma mais prudente de proceder. Gozada na cara, e uma queixa de falsa surpresa: você gozou... - Claro, gozei... - Em mim? - Quem mais está aqui no quarto?Limpou a cara com umas toalhinhas de papel. Metralhou-me, com sotaque, de tinha nojo de porra, e que por isso chifrava o argentino. Que não costuma fazer programas (acreditei: a tal mão invisível do mercado funciona em qualquer lugar), que gosta dos produtos do Vale dos Vinhedos, que nesta terra não tem nada que preste – só ressalvou, para minha surpresa, o Carnaval - que vinhos do São Francisco são tão ruins quanto caros, e que ela precisava voltar ao balcão, senão as pernambucanas a roubariam. Não insisti... o seu sentimento de nojo era contagioso.
Faltava água na casa justo nesse dia, e não pude banhar-me. Fiquei encucado que o cheiro enjoado de seus cabelos havia entranhado em mim, e que eu precisaria aviar um banho antes de voltar ao mundo normal.
Na saída, para se recompor, ela reforçou o perfume doce e reassumiu o seu posto de fiscal de zona. Havia ainda um pouco de gala perto de sua orelha, ela não viu, nem eu avisei. . Quis beijar-me para que vissem as garotas e uns dois clientes que estavam no salão; discretamente, mas com firmeza, arredei. Disse-me, então, não some não, meu amor, e cobrou-me R$ 50, a tarifa da boceta que não comi (e que, sinceramente, não me senti interessado em comer), engabelamento que eu fingi não perceber. Vantagem hoje, desvantagem amanhã, dizia o capitão André Vidal de Negreiros na guerra contra os batavos. De minha parte ela, literalmente, se fodeu, pois em vão esperará para ser fodida.

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O amigo de Capitu
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Amanda

#3 Mensagem por O amigo de Capitu » 12 Jun 2008, 18:33

NEUTRO
Nome da Garota:Amanda

Fez Oral sem camisinha:SIM
Fez Anal:SIM
Beijou na Boca:NÃO
Ela mede mais de 1,70, tem pele clara e cabelo escuro. Seu rosto é apenas gracioso – não chega a ser bonito – principalmente por estar envelhecido, apesar de não aparentar, paradoxalmente, ter mais de 25 anos. Alguma papada no pescoço, sob seu exótico queixo bipartido, também pode comprometer a avaliação de algum cliente mais exigente que eu. Não está gorda, mas uns quilos a menos talvez lhe permitissem mostrar a cintura, que está hoje obscurecida por um visual cilíndrico, e pouco estimulante.
Conheci Amanda na época em que trabalhava numa casa de massagem próxima à TV Jornal, isso há uns dois anos atrás. Naquele momento não tive a oportunidade de conhecer os seus serviços, pois no par de vezes em que fui lá ela esteve sempre ocupada.
Sua pele não tem manchas, mas não tem brilho. Tem os seios ainda bonitos, destaque para as aréolas, que seguem em degradé do peito na direção dos mamilos.
Achei-lhe esquiva, e supersensível (leia-se, cheia de frescura). Numa canção antiga, que Amanda deve desconhecer por desrespeitar, Luiz Gonzaga diz que mulher adulta está desautorizada a sentir cócegas. E ela tem cócegas, o que é bastante aborrecedor.
Adentramos os dois no quarto, donde ela partiu ao banheiro, para se despir. Depois de sair sem avisar, ela volta enrolada numa rala toalha branca, deita-se, e em silêncio se mostra. Abre as pernas. Sua xota, de tamanho mediano, pede retoques na depilação, mas deixa ver uma língua pequena no meio de dois belos montinhos de carne. Ponho a mão e ela, em reflexo, movimenta-se para proteger. Digo-lhe que tenha calma e, passando a outra mão por trás da nuca, ergo-a, e ponho para chupar. Chupada morna, contratual, mas que me permite ver um rabisco em forma de flor tatuado no seu quadril. - Doeu muito? pergunto-lhe, para que libere a rola ao responder. - O que?, ela responde, enquanto eu passo às suas mãos a camisinha, e a piloto, meio inclinada, para um sofazinho no canto do quarto.
Xota bonita, penso, - você devia cuidar melhor dela, digo. Possuo-lhe a boceta por trás, conforme favorecido pela posição. Está seca. Mexo devagar para que se umedeça; ela responde lentamente, muito lentamente, e em silêncio. O ar-condicionado pifado faz a trilha sonora, deixando no ar um broxante cheiro de coisa velha. Vejo-lhe o cu, com as bordas escurecidas, e desalojo o pau a fim de possuí-lo. Em um rompante de frescura, ela se volta para mim e diz que não dá. - Por que não daria?, pergunto. - Por que não combinamos isso. (merda!) - Desculpe, eu não sabia que precisava das duas vias lavradas em cartório. Ela não entende a piada. Mulher limitada é foda. Ou pior: não aceita sê-lo! Contrariado, deito-a, e fico alisando suas costas. Mais cócegas – que saco. Pego na boceta, e espero o pau se reerguer. Nova camisinha, e um mesmo desafio. Cuspo. Pego uma das almofadas empoeiradas do sofá, ponho entre ela e o colchonete que nos separa do piso, e penetro nela deitada. Ela aperta ainda mais o cu a cada movimento, e eu temo que a camisinha rompa. Poucas metidas depois, meio com raiva, gozo numa camisinha melada de bosta.
Uma hora e dez depois de começarmos, e poucos minutos depois de seu furico se recompor, ela não faz ainda menção de sair do quarto, mas também não interage comigo. Olho suas pernas longilíneas, sua bunda, seus belos peitinhos, e lamento a excelente foda que não tive.
Levanto, em silêncio, e me visto, suado. Ela acompanha, e veste na minha frente o mesmo biquíni-e-vestidinho que não me deixou vê-la despir. Setenta reais no balcão, chave na porta, e nenhuma palavra de adeus.

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O amigo de Capitu
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Camila

#4 Mensagem por O amigo de Capitu » 26 Nov 2008, 17:31

POSITIVO
Nome da Garota:Camila

Fez Oral sem camisinha:SIM
Fez Anal:SIM
Beijou na Boca:NÃO
Ela tem uma tatuagem nas costas com o nome de suas filhas, mas se recusa a dizer o seu próprio nome. Uma vicissitude, entre tantas.
Loira, gordinha, uns 29, 30 anos. Passa o dia com um short muito curto e sobre um biquíni mínimo, mostrando o rego da bunda. Eu já a havia comido há uns dois anos atrás, tem uma das maiores bocetas que eu já vi.
Estava lá na Boa Vista de bobeira, e resolvi visitá-las. Tomei dois uísques - a lei seca vigiria no dia seguinte - então banhei-me, e chamei Camila para trabalhar.
Forrei a toalhinha velha com que me enxuguei sobre a bicama, e disse para que ela soltasse a sua própria. Sentei-me, e ela se abaixou, fazendo um excelente boquete. Como não queria gozar em sua boca, virei-lhe de quatro e enxotei-lhe, mas verti o leite em poucas estocadas.
Seu protesto pelo breve engatamento não tardou, e veio na forma de atitude: mais boquete, e punheta. Novamente duro, e sem descanso, paramentei-me em vestes de látex e cabeceei-lhe a xota, mas enfiei mesmo no cu.
O cuzinho intimidou-se, e precisei colocar força. Ela só gemeu baixinho, mas me puxou, pela coxa, para dentro, apressando a sincronia entre nós.
Pouco tempo depois o cu estava largo, e permitia uma avenida. Tive vontade de enfiar a mão, mas recuei.
Tirei a camisinha e gozei, na punheta, sobre suas costas.
O valor-balcão da bunda era $ 70, mas eu dei-lhe mais $ 30 de presente. Ela quis retribuir-me beijando na boca, mas apenas apertei sua mão, e dei-lhe dois beijinhos no rosto.
Enrabar e apertar a mão, afinal, são duas práticas muito comuns no mundo ocidental.

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O amigo de Capitu
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Bianca

#5 Mensagem por O amigo de Capitu » 07 Jan 2009, 14:55

NEGATIVO
Nome da Garota:Bianca

Fez Oral sem camisinha:NÃO
Fez Anal:SIM
Beijou na Boca:NÃO
Extremamente fresca essa mulher, só fala besteira e usa uma voz miada, do tipo que come dígrafos para imitar criança começando a falar. Mas, como tem um corpo mais arrumadinho que a média da casa, fui lá.
Entrei no quarto, e fui me banhar. Ela seguiu logo após, e voltou do banheiro procurando a camisinha antes mesmo de deixar sua toalha cair. Pensei “que merda”, lembrando a reputação de foda ruim que essa moça tem na casa. E é ruim mesmo, parece um iceberg.
Chupada com camisinha, e torno. Ficou pulando feito quem escuta Vassourinhas na frente da Prefeitura de Olinda. Contive-me, e a pus de quatro. Tirei a camisinha e gozei na punheta, enlambuzando os cabelos que lhe orlavam o buraco do cu.
Ela levantou-se e pegou umas folhinhas de papel toalha, limpando-se como quem acabou de defecar (foi engraçado). Não esperou nem eu dizer que esperasse, enfiou-se num short, saiu do quarto, e me deixou lá, com o pau ainda meio duro.
Resumo: 1,60m, uns 50kg, coxas e seios bonitos, rosto fraco, mau hálito, muito perfume, usa batom (risco para as camisas). R$ 52 (convencional), R$ 62 (anal).

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O amigo de Capitu
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Melissa

#6 Mensagem por O amigo de Capitu » 07 Jan 2009, 15:01

POSITIVO
Nome da Garota:Melissa

Fez Oral sem camisinha:SIM
Fez Anal:SIM
Beijou na Boca:SIM
Enfim, quem me reverteu a avaliação do dia. Decepcionado da experiência com Bianca, mas aproveitando o raríssimo tempo livre, relaxei da Lei Seca para respeitar a Lei da Secura. Peguei um uísque e chamei Melissa para conversar (mulherão de mais ou menos 1,80), que foi simpaticíssima, não obstante seus problemas com a última flor do Lácio.
Tudo acertado, fui novamente ao quarto. Buceta mal depilada, parecendo esposa já casada há mais de 5 anos, Melissa parecia um pouco envergonhada, e eu gostei disso.
Boquete muito bom, úmido e compassado, chupada nos ovos. Gozada ali mesmo, mas sem stress: não alegou nojo, nem nada. Carícias e recuperação, deitei-a cuidadosamente e a cobri, e ficamos assim muito tempo, beijando e mexendo lentamente. Deitei-a de lado, e continuei até gozar novamente.
Ela virou-se, e me abraçou. Segurou com firmeza, e eu tive por um momento a impressão de que se sentia desamparada.
Beijei-lhe mais uma vez, e a convidei para sair. Lá fora, Jane reclamou do tempo (passamos mais de uma hora). Eu ri, tomei um refrigerante, paguei outros para as garotas, e parti.
Para as estatísticas:
1,80m, aprox. 70kg, tez morena média, pernas longilíneas, jeito doméstico. Seios pequenos, mas já um tanto flácidos, barriga seca, sem estrias. Parece estar enfrentando um período especialmente difícil na vida, embora não fique se lamuriando. Simpática e carinhosa. Preço padrão da casa.

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