NEGATIVOSó sobrou o Luz Azul para mim.
Cheguei lá umas 8 e poucas, o centro tava lotado, era até difícil entrar sem meio mundo de aleatórios, PMs em treinamento e evangélicos olharem com desaprovação. Ignorei e entrei.
Tava um negócio meio baile de criança de quarta série, as mulher numa fila de cadeiras dum lado e os marmanjo fingindo tomar cerveja. Peguei uma mesa no meio para observar as mulheres.
Metade das mulheres era magra tipo desnutrida e a outra metade era barrigudinha. Priscila de Natal chamou a atencao por ser uma gordinha branquinha estilo Christina Hendricks sem photoshop, e cheguei junto. Era cinquentão sem negociação e sem anal, insistiu que valia a pena.
No caminho do quarto (25 reais o quarto, fingi acreditar que aquele muquifo valia mais que 5) tentei dar uma acariciada na carnes dela, mas ela fugia. Chegamos no quarto e ela tirou a roupa em 0.05 segundos, arrancou a minha, encapotou o menino e caiu de boca. Parecia pit stop da Mercedes. Tentei dar umas cafungadas no pescoço e dar uma mamada antes de ela ir lá enmbaixo, mas ela desviou.
Apesar do capote, ela fez muito bem o bolagato. Não sei que truque ela usou, mas foi bom e vigoroso. Eu continuava tentando pegar no corpo dela e ela desviava. A merda começou quando ela viu que eu não ia gozar no bolagato. Ela pulou em cima de mim, sem soltar a vara e gritou para eu comer ela por cima. Não me fiz de rogado e fui.
Só que ela não soltava o pau nem fudendo. Tive de explicar que minha primeira vez foi 15 anos atrás, e nem assim ela soltava. Depois do orgasmo mais falso desde ano, ela pediu ela ficar de 4. De novo veio a mão, e depois de 3 minutinhos comendo a mão dela, mandei tudo as favas e disse que tava tudo certo.
Na saída ainda peguei uma gordinha chamada Rayane só para dar mais uma gozada (em cada dou de 2 em 2, não ia sair na rua para dar meia gozada), mas essa história é mais longa.
Notas
Rosto: 9.5
Corpo: 8
BOLAGATO: 10
Resto: 0
