Tabira - PE

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FILTRAR: Neutros: 0 Positivos: 2 Negativos: 1 Pisada na Bola: 0 Lista por Data Lista por Faixa de Preço
Faixa de Preço:R$ 50
Anal:Sim 1Não 2
Oral Sem:Sim 3Não 2
Beija:Sim 1Não 2
OBS: Informação baseada nos relatos dos usuários do fórum. Não há garantia nenhuma que as informações sejam corretas ou verdadeiras.
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O amigo de Capitu
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Tabira - PE

#1 Mensagem por O amigo de Capitu » 04 Set 2008, 14:53

POSITIVO
Nome da Garota:Vilma

Fez Oral sem camisinha:SIM
Fez Anal:SIM
Beijou na Boca:SIM
Viagem de Campina Grande (PB) a Salgueiro (PE), pernoite em Tabira (PE), outubro de 2007. Percebi logo na chegada que toda noite de terça-feira Tabira poderia festejar a padroeira, de tanta gente que fica na rua. Na praça central, pelo menos três bares improvisados oferecem cadeiras na calçada, carne assada em churrasqueiras feitas com tonéis de lata, cerveja e música alta para toda a gente feia e bonita que passar por ali. Um pouco antes do Jornal Nacional parei numa ruazinha ali perto e saí à procura de algo para comer e de um canto para pousar.
Sentei à mesa, pedi alguma coisa. O rapaz que atendia percebeu minha atenção nas moças sentadas do outro lado da praça e adiantou-se em perguntar de onde eu era. Pergunta ambígua, pensei... pela entonação com a qual são formuladas, no Nordeste, questões assim podem sinalizar desde a mais sincera hospitalidade até a mais veemente advertência por algum delito cometido, pretendido, ou mesmo - kafkianamente - ignorado.
O garçom, que era também o dono da churrasqueira e das mesinhas, sorriu-me com seu dente de ouro e, para meu alívio, sugeriu que eu ficasse por ali para arriscar alguma coisa, porque sempre apareciam, depois das nove, as moças da faculdade. É tudo esquema, adiantou, solícito. Agradeci a sugestão, comi meu prato, mas não demorei para pedir informações sobre os roteiros mais “profissionais” da cidade. A dica: a casa de Rosa Palmeirão, na ladeira da Prefeitura.
Após o banho, e de haver-me instalado na pousada, achei o lugar sem dificuldade. Rosa e uma outra puta velha estavam sentadas à calçada, debaixo de uma luzinha amarela que, em vão, pendia da fachada tentando clarear o grande descampado dali em frente.
Passei ao largo e não vi nada atraente no lugar, decidindo voltar para pousada. Vi ainda, pelo retrovisor enquanto manobrava, que a cafetina, após uma tragada no cigarro, sinalizava interessadamente para mim. Logo que o vidro baixou, e eu fiz minha saudação, ela perguntou: - Botei fava novinha no fogo... quer um caldinho?
Puta veterana oferecendo caldinho no sertão, vento frio em noite seca e zoada difusa da cidade lá embaixo... se Euclides da Cunha passou por isso, não escreveu a respeito.
Apeei do carro, pedi licença, e disse que me viesse à mesa uma lapada de cana. Amarga! De lá de dentro se ouvia um chuá de banho de caneca, e já se sentia o cheiro bom da fava fervendo com charque, num fogãozinho de duas bocas.
Meu caldinho vem, numa caneca de plástico meio engordurada, pelas mãos de minha acompanhante, Vilma; era ela quem se banhava lá dentro, para meu contentamento. Uns dezenove para vinte anos, 1,65m, cabelo castanho e cacheado, perfume forte, batom vermelho. Corpo magro, coxas bem constituídas e seios um tanto flácidos, escondidos sob um top de malha rala e um casaco de jeans ordinário – tudo no mais perfeito Toritama Fashion Style. Era de uma cidade vizinha – Afogados, se não me engano - morou em São Paulo, tem dois filhos e um marido que lhe disse há seis meses para ir na frente com os meninos que ele logo seguiria com dinheiro para botarem um negócio na rua. Desde seu retorno, então, Vilma passou a avisar na casa da sogra, toda semana, que saia para trabalhar numa casa de família em Caruaru, e a sempre saltar do ônibus bem antes, em Tabira, para fazer algum dinheiro na casa de Rosa.
Amanhã – quarta – seria o melhor dia de serviço. Feira de gado, num sabe?
Paguei meu módico consumo, e gratifiquei Rosa pela saída de sua única atendente da noite. Desci a ladeira com Vilma pegando no meu pau, e lá embaixo estacionei o carro atrás da pousada, ao lado de um carro da Telemar, tentando garantir alguma vigilância para compensar a perda de minha vaga de hóspede.
Ela quis me boquetear ali mesmo, mas declinei da oferta: estávamos a 10 metros do meu quarto, onde ela pôde terminar o serviço. Elogiada pelo excelente desempenho, ela disse que era o que o marido preferia. Rimos os dois, e dividimos uma cerveja. Ela foi ao banho, lembrando-me que já tinha tomado, e justificando o luxo ao me revelar que adorava água quente. Na luz, vi que tinha uma cicatriz funda na bunda direita... perguntei o que era, e ela não respondeu, mexendo no controle da TV. Achando que não tinha ouvido, perguntei de novo, e ela disse que não queria falar. Respeitei o silêncio mas puni a malcriação penetrando-lhe, in continenti, pelo cu. Ouvi uma queixa de que doía, mas como não dei importância ela desistiu da reclamação, e voltou à mudez inicial; foda torta, não gozei, e quando tirei o pau estava a camisinha ensangüentada. Reconheço que me senti um pouco arrependido por não ter atendido, mas não lhe pedi desculpas, e ficamos lado a lado por um tempo, até que adormecemos.
No meio da noite acordo com sua boca deslizando no cacete! Finjo dormir para que ela trabalhe, e logo sinto friozinho do gozo que me havia sonegado a contrair a perna, dizendo que a porra não demora. Porra lançada, porra engolida: não se desperdiça proteína no sertão do Pajeú. Rio novamente, ainda meio adormecido: que gozo bom! Pergunto-lhe por que fez isso, e ouço que sentiu meu pau cutucando as suas costas, cumprindo apenas com sua obrigação de mulher. Santa intuição, Vilma... tem certeza que seu nome não é Amélia?
De madrugada, muito cedo ainda, o alarido já tomava conta da rua ao lado. Já então o povo chegava para feira, o que me fez levantar para manobrar o carro. Olhei para ela, toda encolhidinha, e fiquei com pena de sacudi-la, pois parecia curtir um velho aparelho de ar-condicionado como se fosse o maior conforto imaginável por alguém.
Desobstruo acesso à rua da feira, e de passagem pela recepção peço ao rapaz que feche a conta. Aviso que estou saindo, mas que a moça que está comigo vai dormir até mais tarde, e que ela deve ser informada do café da manhã ao se levantar. Daí para o quarto, pegar minha bolsa e zarpar...
No quarto, Vilma está no banho. Banho quente, de novo. Será que lembra de sua vidinha de periferia lá em Osasco, onde morava? Pensa nos meninos sendo criados pela sogra, no sítio a alguns quilômetros dali? Ou será no corno-filho-da-puta do seu marido, que disse que iria voltar não se sabe quando, e que não manda nem notícia nem dinheiro?
Sei que entrei com ela no chuveiro, que começamos a brincar ali, em pé, e que terminamos na cama, enxovalhando a camisa branca que havia sido entrado na mala especialmente para o primeiro compromisso de hoje. Beijo na boca, pagamento da pequena fortuna de R$ 50,00, café da manhã juntos – para surpresa do recepcionista, que nos recebeu com um riso malicioso diante de nossos cabelos molhados - e carona até a entrada do pátio da feira.
Na despedida um carro de som impediu-me de ouvir o que dizia. Lembro que ela me olhou com uma expressão emocionada, e que isso, admito, tocou-me. Vai, disse-lhe, quase gritando; ela, como era de seu feitio, obedeceu.
No fim desse mesmo dia, muitos quilômetros e pensamentos além, reparei que no bolso da camisa que usei em substituição à que fora amassada estava o recibo de uma diária de pousada, data de ontem, em Tabira; em seu verso, escrito com letra sofrível, um nome de mulher e um número de telefone com prefixo 087.
Papel amassado, lixo e memória. Soube de fontes recentes que Rosa Palmeirão ainda funciona, que toca seu bar lá no alto da ladeira e que monta uma barraca na feira de gado, toda quarta-feira. Negocia fava, tripa, arroz de festa e xerém com galinha, mas também – claro - oferece outros quitutes, conforme o gosto do freguês.

CONTATO: Bar de Rosa Palmeirão, alto da ladeira da Prefeitura.

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RaparigueiroFino
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Tabira

#2 Mensagem por RaparigueiroFino » 17 Set 2008, 09:11

Sempre viajo pelo interior e tenho meus esquemas em várias cidades. Na maioria não poderei citar por não se tratar de GP oficial. Não relatei os TD porque geralmente os nomes que elas usam são os nomes delas mesmo e em uma cidade pequena alguém pode identificar e prejudicar aquela pessoa.

No Sertão Tabira tem um feira grande e é uma cidade polo que atrai pervas de toda a região, principalmente das regiões mais pobres da Paraíba na vizinhança.

Esse local que o Amigo do Capitu falou eu não conheço mas tem outros bem mais falados.

Tem um streep tease próximo a pizzaria na estrada que sai para São José do Egito, qualquer pessoa da cidade informa onde é a pizzaria que nada tem a ver com o bordel. Lá as strepers são fracas porém tem umas frequentadoras que dá para comer. Fui duas vezes lá e encontrei uma morena quartuda,que assim passarei a chamá-la e relatarei em um TD logo após esse post, e mais umas duas nota 7. As outras são fracas. Lá tem os quartos com ventilador e banheiro dentro, tudo em um padrão aceitável de higiene. O quarto por 30 min fica por R$ 10,00.

Na saída para Afogados tem um bar conhecido como Seba que tem outras pervas. O período de maior oferta de mulheres é da terça feira das 10 da manhã até a quarta 2 da tarde quando elas voltam para suas cidades ficando apenas algumas da cidade.

Ouvi falar de outro que tem próximo a um ferro velho conhecido como Bar da Pamonha que o dono tem um álbum com as moças. É só escolher e ligar que com 10 minutos elas chegam em uma mototaxi. Esse eu nunca fui mas um colega meu já foi e me falou que no "cardápio" tem umas de R$ 100,00 de primeira qualidade. A dica é que ele só mostra o album após pegar confiança, se você chegar perguntando ele fala que não sabe disso não. O ideal é chegar com um frequentador ou então ir lá só beber umas cervejas até pegar intimidade com o proprietário e cafetão. Lá dificilmente tem mulher. Tem quarto com banheiro no local.

No centro da cidade, tem dois hotéis vizinhos: GEMB e ELIKARP que com jeito, falando com o recepcionista consegue-se umas GP a domicílio, mas tem que ir devagar.

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RaparigueiroFino
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Morena Quartuda - R$ 30,00 (30 min)

#3 Mensagem por RaparigueiroFino » 17 Set 2008, 09:31

POSITIVO
Nome da Garota:

Fez Oral sem camisinha:SIM
Fui no Strep tease em Tabira e lá após ver barrigas sobrando, peitos caídos e bundas estriadas no palco, comecei a olhar para os lados quando a dona do bordel chegou e perguntou se queria que a striper viesse para a minha mesa, disse que não que tava de olho em outra mas ela estava acompanhada em uma mesa com us 5 marmanjos e 3 mulheres. Ela falou que são só amigos e chamou a morena quartuda. Conversamos um pouco enquanto terminava minha bohemia. Ela disse que faz boquete com, não faz anal e beijo só se pintar um clima mas se apaixona fácil. Cobra 30 por meia hora e 50 por 2 horas mas a dona do bordel prefere que ela faça o vapt vupt. Fomos para o querto, todos os frequentadores ficam olhando visto que ela era a melhor do local, coisa constrangedora, é melhor mandar ela ir na frente e dar um tempo para depois seguir. Bom, as chegando lá ela foi acender um cigarro e eu não permiti. Tomamos um banho, ela é carinhosa me ensaboou e eu retribui. Após peitos, bunda, xereca e redondezas bem lavados fomos para a cama. Ela faz e gosta do que faz, pequei de 4, a xaninha dela é linda, depois ela fez um boquete sem, disse que gostou de mim, e por fim terminamos no PPMM a pedido dela que disse que só goza assim, PPP da porra. Não fui para a segunda pela questão tempo. Ela até tentou beijar mas não sou de beijas chupona, muito menos com bafo de cigarro.

Presentinho: 30,00 (perva) + 10,00 (hotel) = 40,00 (ótimo custo/benefício)
Rosto: Nota 6
Bunda: 8 (durinha, grande mas maltratada)
Xana: 8 Cheirosa e limpinh apesar que não cheguei perto com o rosto.
Foda: 8 Interessada, só não dei mas porque ela faz você gozar rápdo
Local: 6 Higiênico, porém escuta-se o pessoal conversando e aplaudindo a striper no salão

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#4 Mensagem por MANOVEIOCOMEDOR » 19 Ago 2009, 19:55

NEGATIVO
Nome da Garota:MILENA

Fez Oral sem camisinha:SIM
DE PASSAGEM POR ESSA CIDADE, RESOLVI PERNOITAR, COMO JA SABIA DOS ESQUEMAS DESCRITOS PELOS DOIS AMIGOS ANTERIORES, PARTI PARA LOCALIZAR OS PUTEIROS.

EM CIDADES DO INTERIOR OS MELHORES INFORMANTES SÃO OS MOTOTAXISTAS, CHEGUE A UM PONTO DELES E PERGUNTEI QUEM PODERIA ME LEVAR AO BAR DA ROSA PALMEIRÃO E FUI INFORMADO QUE ELA NÃO TEM MAIS BAR, APOSENTOU-SE. PERGUNTEI PELO STREATEASE E PELO SEBA, QUAL SERIA O MELHOR, ME INFORMARAM QUE O MELHOR SERIA O STREP TAMBEM CONHECIDO POR BOATE DE EDILENE.

CONTRATEI UM MOTOTAXISTA E PARTIMOS PARA LÁ, ELE NA MOTO E EU NO CARRO ATRÁS. JÁ SE FORAM R$ 2,00.
AO CHEGAR FUI LOGO RECEPCIONADO POR UMA GP SIMPÁTICA (POREM GORDA E EXPONDO UM BUCHO QUEBRADO). LÁ ENCONTREI UM BANDO DE BEBADOS E UM MONTE DE PUTAS EXIBIDO AS "BANHAS", MESMO ASSIM ME SENTEI E PEDI UM UÍSQUE.
LOGO CHEGOU UMA PUTA DE PATOS-PB, QUE SE CHAMAVA "DA GUIA", ATÉ ARRUMADA, PEDIU UMA DOSE DE UMA MENTA, PERGUNTEI COMO SERIA O PROGRAMA DA CASA ELA ME EXPLICOU QUE O VALOR SERIA R$ 20,00 + 5,00 DO QUARTO. AO SER INDAGADA SOBRE O PROGRAMA DISSE QUE SÓ A BUCETA EM TODAS AS POSIÇÕES, MAS NADA DE ORAL NEM ANAL. EU NADA RESPONDI, FIQUEI CALADO.

CONTINUAMOS A PROSA E CHEGOU UMA MORENA BONITA, DE GARANHUNS-PE, QUE NÃO GRAVEI O NOME, PEDIU UMA DOSE (DE MENTA) CHAMEI AS DUAS PARA UM TDs, ESSA JÁ ME COBROU R$ 30,00, MAS NÃO DARIA O CÚ E NEM CHUPARIA, CONTINUEI SEM DAR RESPOSTA. PAPO VAI PAPO VEM AS PUTAS ME PEDIRAM PARA PAGAR UMAS CODORNAS, MAS COMO EU FUI ESCOLADO EM CABARÉ E CONHEÇO BEM ESSAS MANHAS DE FAZER COM QUE O CLIENTE GASTE NA CASA, RESPONDI QUE NÃO PAGARIA, AFINAL EU NÃO IRIA COMER BOCETA SEM QUE ELAS CHUPASSEM MEU PAU. POUCOS MINUTOS UMA SAIU E A OUTRA PEDIU UM CIGARRO, COMO NÃO SOU FUMANTE, ELA DISSE QUE IRIA ARRANJAR UM CIGARRO LÁ FORA.

CHAMEI A EDILENE E PEDI A MELHOR MULHER DA CASA, ELA DEU UMA SAIDA E VOLTOU COM UMA MORENA ATÉ BONITA, COM POUCA BANHA, TAMBEM DE PATOS-PB, MAIS MUITO PURITANA, DIZENDO QUE NÃO CHUPAVA PICAS, MESMO ASSIM PENSEI EM ARRISCAR, CHEGUEI ATE PAGAR A CONTA COM O QUARTO, MAS PENSEI BEM E DISPENSEI MAIS ESSA.

NOVAMENTE CHAMEI A EDILENE, EXPLIQUEI QUE SE EU ESTAVA EM UM PUTEIRO ERA PARA ENCONTRAR COM PUTAS E NÃO COM METIDAS A PUTAS, QUE EU QUERIA UMA GP QUE FOSSE COMPLETA. AÍ ELA ME TRÁS A MILENA, UMA MORENA ALEGRE E SIMPÁTICA, MAS COM MUITAS BANHAS E TAMBEM MORADORA DE PATOS-PB. ESSA TOPAVA TUDO, FOMOS PARA O QUARTO E COMEÇOU UM BOQUETE SEM GRAÇA E COMO EU DEMOREI A GOZAR ELA QUERIA ENCAPAR O MENINO, PARA QUE EU METESSE LOGO NA BOCETA GOZASSE E VASASSE. MAS EU NÃO ME INSPIRO PARA AGARRAR COM BUJÃO, PREFERI FAZER UMA ESPANHOLA E GOZEI NA CARA DA GP, ME VESTI E FUI.

NA SAIDA CONVERSEI COM MAIS ALGUMAS PUTAS, INCLUSIVE COM A CAFETINA EDILENE, E FUI EMBORA PARA NUNCA MAIS VOLTAR......, A NÃO SER QUE MELHORE MUITO A QUALIDADE DAS PUTAS.


GASTO TOTAL R$ 44,00
SENDO 20,00 DA PUTA 17,00 DO BAR 5,00 DO QUARTO 2,00 MOTOTAXI.

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King Scorpion
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Tabira - PE

#5 Mensagem por King Scorpion » 27 Out 2024, 15:18

Vou vez em quando para Tabira. Lá descobri o Bar da Edilene, na beira da PE-320, saída para São José do Egito (https://maps.app.goo.gl/RY5e62EHGRwLBeaa7).

Fui algumas vezes, mas não saí com ninguém, não achei nenhuma mulher que valesse a pena...

Mas fica a informação.
Editado pela última vez por TACA LE PAU em 06 Dez 2024, 13:06, em um total de 1 vez.

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