Eu tenho um critério pessoal para iniciar as tratativas na contratação de um serviço de puta que é o tratamento. Se ela não me trata bem quando eu pergunto detalhes do serviço, descarto imediatamente a possibilidade de adquiri-lo. É simples.
Caros, a vida putanhesca é um mercado de sexo. Sexo é algo íntimo e, graças aos deuses, deve ser algo consensual. A puta tem o direito de não querer me atender, seja porque minha aparência na foto não a agrada, seja porque ela julga que eu não terei o dinheiro ou por básica falta de vontade. É assim que funciona com o setor de serviços no geral (quem nunca teve a reclamar da falta de resposta de uma empresa a um problema de um serviço que ela oferece?).
Das vezes em que entrei em contato com Jade, ela me atendeu (foram duas vezes). Ela fazia parte do harém ainda, pode ter mudado por meio das experiências que teve. Essas garotas lidam com um público diverso: do buceteiro ao emocionado; do limpo ao sujo; do pagador ao metido a caloteiro.
É preciso parar de floodar os TDs por causa da falta de tratado no atendimento por mensagem. Um abraço, caros! Espero que a reflexão surja um efeito positivo na forma de ver as coisas.