POSITIVO TD POSITIVO
Realizado em: Sáb., 26/3/2.010, 2h.
Investimento: R$20,00 (entrada c/ direito a 5 cervejas/refrigerantes/águas) + R$130,00 (acompanhante, 1h) + R$5,00 (taxa de pagamento com cartão).
AVALIAÇÃO DA BOITE:
Atendimento: Nota 10 – Pessoal super tranqüilo, sempre sorrindo.
Instalações: Nota 8 – Possui área para churrasco.
Localização: Nota 6 – Lugar é meio trash e o acesso é meio complicado.
Bar: Nota 6 – Modesto, mas foi o que conseguiram com o espaço.
Salão/Pista: Nota 8 – Nem lembra a tranqueira que era antes.
Quartos: Nota 6 – Ponto fraco: sem isolamento acústico e iluminação precária.
Higiene: Nota 7 – Banheiro tava meio quebrado, mas...
Plantel: Nota 8 – Boa variedade, compatível com o valor.
Estacionamento: Nota 7 – Vaga na rua, mas o pessoal vigia.
Segurança: Nota 8 – O local é meio punk, mas o pessoal dá conta do recado
TOTAL: Nota 7,5 – Pra quem tá com grana curta, vale a pena conhecer.
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MARCELA (MORENA) – sem fotos na internet
Beija: Sim; Oral S/C: Não; Anal: Não.
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AVALIAÇÃO DA ACOMPANHANTE:
Atendimento: Nota 9 – Um pouco sonolenta, mas depois foi bem solícita.
Bunda: Nota 8 – Média e firme.
Peitos: Nota 5 – Ponto fraco. Murcho e caidaço.
Rosto: Nota 8 – Beleza normal.
Corpo: Nota 8 – Sem barriga, pernas grossas, algumas estrias, mas nada que comprometa.
Cabelo: Nota 8 – Comprido, negro e alisado.
Beijo: Nota 7 – Beija bem, mas sem empolgação.
Oral: Nota 7 – Idem beijo.
Vaginal: Nota 8 – Lubrificação natural que até escorre. Aguenta bem.
Anal: Nota 0 – Não faz.
Trepada: Nota 8 – Gosta que meta com força, sem frescura.
TOTAL: Nota 7 – Os peitos podiam ser melhores, mas ela trabalha direitinho.
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COMO FOI:
Salve galera!
Relutei um pouco em fazer este desbravamento. Explico: a localização dessa casa não me inspirava muita confiança. Situada numa ruazinha estreita e mal movimentada do centro, próximo ao terminal Ferrazópolis (no sentido Bairro/Centro da Av. Faria Lima), o Casablanca, que há uns anos atrás tinha outro nome, faliu e agora volta à ativa passa uma imagem ainda mais punk. Inclusive, pelas nas minhas aventuras pré-GPGuia, visitei a casa e não trazia boas recordações: puteiro ainda pior que o Camba, com plantel sofrível e público ameaçador. Além disso, pensava que se os tais novos donos da casa fossem os mesmos de uma boite homônima já falida que ficava no Largo Bom Jesus de Piraporinha, em Diadema, ali não devia ser boa coisa (essa daí do Piraporinha era horrível!). Mas, mesmo diante destas circunstâncias adversas, rumei pra Rua Carlos Spera, torcendo pra estar errado.
E estava.
De fato, esta casa muquiada nesta ruazinha do centro, cercada de bares risca-faca e lojas de motopeças, com sua fachada de neon parcialmente acesa não inspira muita confiança. O acesso pra quem vem de coletivo de qualquer lugar do ABC ou da Capital é fácil. Já quem vem de carro, se não estiver vindo no sentido Bairro/Centro da Faria Lima têm de dar umas voltas pra chegar. Estacionamento só é problema se estiver rolando show de forró em algum risca faca próximo – pode-se parar na rua mesmo, já que o Casablanca não possui estacionamento e não há estabelecimentos do gênero no entorno. Segurança? Bom... se não tiver seguro, confie em Deus e no staff da casa, que fica na porta e vigia os carros também. Aliás, desde a revista até a hora que saí, desde o segurança até o gerente, fui muito bem tratado: casas que estão precisando de clientes sabem como atender bem.
Passei a porta estreita já imaginando o que encontraria lá dentro, mas, por sorte, estava errado. Pedi a breja que tinha direito, segundo os vários anúncios nos muros das ruas da cidade e sentei-me num dos sofás próximo de umas garotas desanimadas.
Em termos de plantel, ponto pra casa. O mulherio, que há anos atrás resumiam-se a três mulatas gordas e feias, hoje está completamente reformulado. Haviam duas loiras altas e magras que chamavam atenção – mas que assim que entrei foram pro abate. Das que me sentei perto, me chamou a atenção a Marcela, morena cor-do-pecado, cabelos lisos (chapinha) e compridos, um bom decote e pernas grossas. O rosto comum não chama muito a atenção (fiquei mais pelo corpo mesmo, era bem gostosa). Ela estava bem desanimada, quase dormindo, e demorou pra reagir (acho que percebeu que eu já estava ficando puto com a sonolência dela). Conversamos um pouco e ela, solícita, foi me apresentar os fundos da casa, onde há uma área de churrasco. Lá, uma galera se divertia com outras meninas (tinha uma com perfil universitário que pelamordiDeus, pena já estar acompanhada). Sobre a área de churras, é um local pequeno – com mais de dez pessoas fica parecendo metrô da linha vermelha na Sé as 18h – porcamente decorado e com uma daquelas máquinas jukebox fazendo o som (já que o som do salão não chega no fundo).
De volta ao salão, tava já decidido a subir com a Marcela, mas uma morena de cabelos longos e cacheados, com um rabo gigantesco me chamou a atenção*. Estava acompanhada de uns caras que são VIP’s na casa, segundo informações que obtive e, assim que liberou, fui pra cima. Infelizmente, outros foram mais rápidos e garfaram a mulher. Pedi então pra Marcela (abusei da boa vontade dessa moça) ir chamá-la pra fazermos um threesome, mas não rolou – a cacheada disse que não ia largar seu cliente. Então, acertei uma hora (pagamento adiantado e com a maldita taxa de pagamento com cartão) com a Marcela e bora pro fight.
O quarto é modesto. Ventilador de teto, cama ok, iluminação precária mas provavelmente reformado recentemente. O ponto negativo fica para o fato de que fica muito próximo da área de churrasco (inclusive a janela dá para essa área) e todo o ruído dessa área externa entra no quarto (pra meu azar, o pessoal que estava lá curtia aqueles forrós estilo Cailpso...). O banheiro até que é ajeitadinho...
Como o lençol já estava lá e a moça é deliciosa, fui pra cima dela, já louco pra mamar naqueles peitos que apreciara pelo decote no salão. A mulher não é de beijar não, mas cedeu aos meus pedidos e beijou, mas, sem empolgação. A coisa foi esquentando e tirei-lhe o corpete.
Que desilusão!
Sem dúvida, a moça tem os piores peitos que já vi. Na boa, parecem duas bexigas murchas: moles e caídos. Não brochei porque estava com muito tesão, mas, sério, nem quis mais conversa com aqueles peitos zuados. Parti então pra buceta e chupei-a com vigor. A menina se contorcia e não parecia teatro, pois da racha escorria a lubrificação. Castiguei-a ainda mais, colocando um dedo lá dentro fazendo vai e vem e ela gozou deliciosamente na minha boca.
Em seguida, ela encapou meu pau e fez um oral mediano, que não me empolgou muito. Decidi comê-la então. Ela veio por cima e deixei-a cavalgar gostoso (de costas, óbvio, pra eu não olhar praqueles peitos). A safada gosta de pegada forte e pedia a todo instante que eu lhe desse tapas. A cena se repetiu quando fui fodê-la de quatro: ela me xingava e pedia que eu socasse forte pra que ela pudesse gozar de novo. Fiz o possível, mas não consegui: acabei gozando na borracha, nessa posição mesmo. Feliz, me limpei e caí fora.
Resumindo, gosto de me surpreender. A casa quebrou todos os meus preconceitos e está num caminho bom: plantel razoável, atendimento cortês e uma infra-estrutura legal. Torço pra que mantenham, pois será, sem dúvida, uma excelente opção pra putaria de S. Bernardo.
*Em off: A tal rabuda cacheada, segundo disseram as más línguas, é dançarina de um famoso grupo de forró risca-faca que, sempre que não está em turnê, está na casa levantando um extra. Eu não falo de que grupo é, mas eu já confirmei: A INFORMAÇÃO PROCEDE!
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CONCEITO FINAL: Boite Café Casablanca (e acompanhante Marcela) aprovados com direito a repetecos futuros.
Estão no caminho certo!
Abraços a todos!