Estava em visita a um amigo na Praia de Areia Preta e saí ao meio-dia. Na ida para casa, decidi resolver antes alguns problemas e segui uma rota que me trouxe algumas reminiscências sexuais de décadas passadas. Passei em frente ao cemitério do Alecrim, à escola dos cegos e ao Bar de Maria, um famoso inferninho da cidade que já me proporcionou algumas ilusões. Queria ter prosseguido no trânsito, mas hesitei e fui naquela casa de drinques para ver o que tinha de bom.
Estaciono próximo à policlínica e caminho até chegar ao prostíbulo, entrando pela porta lateral, pois a principal é fechada pela metade. Havia música de massas às alturas, algumas pessoas à mesa e um fluxo contínuo, a maioria ali parecia de boa índole. Pedi uma bebida a uma puta que atendia no balcão, enquanto observava aquele movimento caótico e desagradável. Outra vagabunda, seminua, aparece, oferece os seus serviços e pede um gole. Cedi o gole, recusei os serviços e continuei me acomodando no ambiente.
Vi meretrizes de todo o tipo, jovens e coroas, inteiras e acabadas, discretas e depravadas, bonitas e feiosas, mas nada ali sinceramente me atraía. Querendo ir embora, decido examinar outras prostitutas que se posicionavam diante da freguesia, foi quando uma jovem chamou a minha atenção e a selecionei. Fiz o pagamento antecipado de R$ 100 em espécie para a madame Maria, que com aquele velho sorriso sereno e complacente me deu uma toalha e um pedaço de sabonete. A vadia disse que me conduziria para um bom quarto. Segui-a, atravessando o salão onde o som era mais alto, subindo uma escadaria aos fundos e passando enfim pelo corredor dos quartos do cabaré.
O quarto era uma espécie de calabouço, um cubículo, com colchão de recortes de espuma envolvido num lençol, sobre uma cama de alvenaria, lado oposto a poucos centímetros de um vaso sanitário sem tampa com pedaços de sabonetes usados grudados, e no outro canto, mais encostado ainda, um box improvisado de tijolos que cabe uma pessoa dentro. Não havia sujeira. Fui lavar a pica enquanto conversava com essa putinha chamada Luana e dali admirava a sua nudez. Já vínhamos conversando antes de eu pagar a cafetina e fui me agradando com a sua voz suave e o seu jeito. Era uma baixinha de 26 anos, branca, esbelta, de vestimenta discreta, nariz reto, lábios pequenos, cabelos negros e grossos, mas esticados, seios pequenos e firmes, e bundinha proporcional ao seu corpinho de menina.
Fico em pé à borda da cama e ela ali de joelhos, colocando o preservativo no meu pau, que estava se animando, e passando os dedos para, segundo ela, remover a oleosidade da camisinha. De quatro, ela começou a me chupar com firmeza e continuidade enquanto eu alisava aquele corpo de pele macia e aqueles lindos seios de bicos rosados, e apalpava aquelas nádegas. Botei-a de quatro e, antes de meter, senti a sua bucetinha nos dedos, massageando-a, ao mesmo tempo em que me deleitava com aquela paisagem - essa menina tem o dom da jovialidade e já deve ter sido uma ninfeta. Vou fudendo sem pressa, curtindo aquele priquito apertado, delicioso, aumentando a intensidade do movimento. Penso em mudar de posição, mas fiquei realmente preso naquele visual. Por mais alguns minutos, teso, fui comendo essa safada, apertando bem a cintura, os ombros e o pescoço, e olhando para o seu rabo gostoso, até culminar numa brutalidade do movimento que só cessei quando a ejaculação chegou ao limite.
Lavei a chibata e fui finalmente contemplado pelo belo visual daquela rapariga se lavando enquanto conversava. Saímos do calabouço em direção ao bar, onde os nossos caminhos se dissiparam - antes de passar pela porta, vejo uma putona morena muito bonita. Bons momentos em um lugar improvável.