POSITIVO Nome da Garota:
Fez Oral sem camisinha:SIM
Fez Anal:NÃO
Beijou na Boca:SIM
Nota:10
Tive mais um daqueles momentos em que a testosterona parecia prevalecer sobre a minha consciência. Lembrei de experiências casuais anteriores, das prostitutas independentes e dos cabarés da cidade, das maravilhas e das frustrações. Fiz um breve confronto entre os prós e os contras, em que estes pareciam sempre vencer sob todas as possibilidades. Decidi então inconsequentemente o que me pareceu mais fácil: visitar o bordel da Marise Bastier e trepar com uma puta já conhecida.
Atendimento de 60 minutos marcado, rua tranquila ao final da tarde e, diante da porta da casa, antes de tocar a campainha, sou surpreendido com a saída de um cliente. Desviamos os nossos olhares abruptamente, e a puta dele, toda galada, me recebe com gentileza, apesar do embaraço. À porta do quarto estava
Vitória, nua, que lá me acomodou enquanto ia buscar suas coisas. Era o melhor quarto da casa,
uma suíte espaçosa, com uma cama de madeira e um vasto espelho à frente, e com uma forte luminosidade azul de abajur que custei um pouco para me adaptar. No banheiro, cheiro de incenso, uma simpatia adotada para repelir as energias negativas ali impregnadas, e de onde era possível ouvir pela janela conversações de outras vadias tomando banho de mangueira.
A quenga pelada retorna ao quarto. Eu não disse acima, mas momentos antes de entrar neste prostíbulo senti uma tensão estranha, que aumentava progressivamente. Decidi fazer o
pagamento de R$ 150 enquanto conversava e admirava a mulher para ir acalmando os ânimos. É
uma jovem de 23 anos, pele escura e limpa, altura média, esbelta, olhos grandes, lábios grossos, cabelo de tranças, seios firmes de maçã, bunda pequena e saliente, tudo bem dosado para o meu gosto. Esse seria o nosso quarto programa, cujos antecedentes ocorreram em datas longínquas, todos bem-sucedidos pelos motivos que vou agora detalhar.
Ambos sentados à borda da cama, dou
um abraço e incontáveis beijos e cheiros pelo rosto, pescoço e ombros, carinhosamente consentidos por ela, que naturalmente me dava o seu belo sorriso e simpatia, permanecendo assim por um bom tempo. Sem o relaxamento desejado, deito e alterno entre
chupadas de peito e beijos de língua (viciantes), até que ela coloca meu pênis mole e encolhido na boca.
Feito os primeiros movimentos do boquete, meu pau, imóvel, negava a circulação do sangue, mas a vadia calmamente mostrou que estava ali para vencer. Alisei seus mamilos e sua buceta enquanto era chupado sem cessar, quando a minha carne passava de um estado para outro, e a minha madeira crescia com vigor bestial.
Ela colocou o preservativo com a boca e continuou o movimento, numa calma agradável de ver, mantendo o meu tesão no pico.
Começamos no papai e mamãe
aos beijos, curtindo sem pressa, tirando e colocando o pau daquele
priquitão gostoso, que eu via agora mais claramente e apreciava. Passava levemente a pica no
seu pequeno clitóris e pelos finos e delicados lábios vaginais, subindo e descendo com prazer, com os meus olhos repousando entre rosto, peitos e buceta. Chupei seus peitos durante o movimento até colocá-la de lado, quando o movimento era mais rápido e intenso, agora cheirando e beijando o seu pescoço de menina.
Tesão às alturas, aparentemente recíproco, coloco-a de quatro, de cuzão empinado e de frente para o espelho da cama onde ela estende seus braços,
como quem está se entregando de corpo e alma, num visual muito raro de se ver. No auge do coito, com toda a intensidade do movimento, que eu buscava administrar para não gozar logo,
fui impactado pela fluidez abundante da lubrificação vaginal no meu pênis, me conduzindo a um estado de êxtase difícil de alcançar. Agarrei-a pela cintura, intensifiquei o movimento, que era correspondido com muita vontade por ela, e gozei.
Tomei uma ducha e
deitamos, ela sobre o meu peito. Ali foram conversações, beijos e namoros, quando ela soltou um: "Por que você é gostoso?" Parti com aquela alegria vã e, semanas depois, recebo três autos de infração de trânsito, com acréscimo de 15 pontos na carteira, um destes por "transitar pela contramão na Rua Marise Bastier". Saiu barato.