Eram onze da manhã quase cravados quando a eleita bateu na porta do quarto no hotel: maquiagem generosa, cheiro maravilhoso, beijo no rosto, olhar e sorriso agradáveis.
A garota tinha dois terços da minha idade, se não tivesse, diria que era uma idade aparentemente aproximada para mais.
Foi pedindo logo o pagamento adiantado, no que eu prontamente fiz enquanto estava absolutamente impressionado com o monumento que ocupava a privacidade dos poucos metros quadrados daquele quarto.
Eu, todo sem jeito, sem saber o que falar nem como me portar, enquanto olhava aquela moça toda gata sentada de pernas cruzadas na lateral da cama com uma calça jeans apertada que realçava toda a belíssima volúpia de sua cintura para baixo.
Não me lembro o que perguntei, mas lembro dela esboçar um tantinho de timidez num sorriso lindo e aparentemente genuíno.
Cheguei perto, olhei na bolota do olho dela e disse de uma vez sem cerimônia: se tudo der certo essa será minha primeira experiência sexual na vida.
Falei isso mas não com esse vocabulário, na verdade era mais ou menos o jeito que eu gostaria de ter dito.
Quando ela entendeu a delicada condição que eu me encontrava, ela abriu novamente um sorriso e sem me lembrar exatamente do que ela disse, falei: você é linda (ela agradeceu).
Cheguei mais perto ainda dela e comecei a beijar seus lábios de forma suave, ela retribuía igualmente em suavidade.
Pedi para ela virar de costas e comecei a esfregar as minhas partes naquele buzanfão lindo (acho que tinha silicone) sem tirarmos a roupa.
Quantas vezes eu imaginei fazer aquilo com inúmeras garotas e agora estava acontecendo, era inacreditável.
Embora eu estivesse achando aquilo muito bom, me senti meio ridículo e acredito que na cabeça dela também, mas era mais pela minha falta de jeito, só que não importava, eu apenas queria continuar.
Enquanto fazia isso, busquei com minha mão seu abdômen e logo desci para o "capô de fusca" e comecei a acariciar por cima de sua calça.
Eu estava surpreso com minha própria iniciativa, embora aquilo muito provavelmente não era nada para aquela garota.
Ela tirou a parte de cima da roupa e, meu Deus, como eram lindos e fartos aqueles peitos (silicone), acariciei, percebi os pneuzinhos em sua barriga que foram sumariamente ignorados por mim no mesmo minuto, pois a paisagem era maravilhosa.
Ela percebeu que eu estava muito tenso, e a partir dali, senti que ela viu a oportunidade de me dar um belo chá e sumir dali rapidinho sem muita preocupação se aquela era ou não minha primeira experiência sexual, nem sei se ela acreditava que eu era incel desde que vim ao mundo, muito menos se dava ou não importância a isso.
Ela não era muito de beijar, infelizmente, nem do tipo mais carinhosa ou namoradinha, também nem sei se eu precisava tanto disso para uma primeira experiência, sei que hoje valorizo muito isso nas profissionais que eu procuro.
Ela tinha uma introspecção e frieza no trato que me deixava mais travado e com pouca iniciativa, muito embora eu entenda que ela tenha adotado certa medida de cuidado comigo.
Eu queria aproveitar cada minuto daquele incrível acontecimento, mas parece que eu estava devagar demais pra ela.
Tira a roupa, disse ela sem hesitação de uma hora pra outra. Tiramos. Percebi suas celulites no bumbum (e um pouco de flacidez), e claro, um foda-se grandão cantava na minha mente em relação a isso (a minha hora estava chegando carai).
Meu membro estava literalmente babando horrores a horas (sem brincadeira), muito embora durante todo aquele tempo com a garota até alí, ele estivesse "frapê", não ereto, por causa do alto nível de tensão que eu estava.
Já deitado, em menos de um minuto, ela com a mão, fez a peça subir, encapou, lubrificou, montou em cima e encaixou devagarinho.
Puta queo pariuu! (com o perdão da palavra), a temperatura da toca, quentinho, a pressão leve da caverninha no biruleibe. Ah, peraí bixo!
Aí, ela começou a movimentar véi! Carai, quê que isso bixo! Não sendo isso o bastante, ela começou a acelerar, sem dó, bagulho loco mesmo.
Pedi para ela gemer pra mim, gemeu alto e o negócio estalando, tetas pulando, cabelo na minha e os carai, surreal!
Tudo era mecânico, artificial e um tanto forçado, mas estava longe de ser ruim e mais longe ainda de ser tão bom quanto algumas dentre as experiências que eu tive depois daquele dia.
Não posso dizer que não houve um certo empenho da parte dela, mas o fato era que não conseguimos extrair o veneno, então ela sugeriu de quatro.
Tirei os olhos dela por uma fração de tempo para me colocar na posição atrás dela, quando pus os olhos nela novamente, como num passe de mágica ela já estava com a raba apontada na minha direção (vish, é combatente).
Arregalei o olho, achei bunito e estranhamente meio anti-climático ao mesmo tempo.
Sem a menor pressa, dei umas belas pinceladas no perímetro da "meta", não na estrela marrom, infelizmente (ela não libera).
Depois de fincar, comecei a movimentar devagar, a sensação era menos prazerosa do que foi a penetração de estréia, ainda sim, boa.
A posição intuía a necessidade de fazer o troço com força, e fiz, fiz o melhor que eu consegui, mas sem experiência, coitado de mim, a garota permanecia impávida e colosso, nem parecia que eu tava no mó ofício.
Deitei novamente pra ela tentar extrair o leite na base da ordenha, fez com dedicação, mas não deu, o produto ficou armazenado mesmo.
Algo que ficou muito marcado pra mim foi a sensação tátil da pele do corpo inteiro daquela garota, embora visualmente linda, o tempo todo era como se eu tivesse tocando numa superfície plástica e artificial, estranhíssima.
Tudo isso aconteceu em uns 30 minutos, embora eu tenha pago por uma hora, ela logo se vestiu e queimou o chão como se fosse apenas mais um atendimento corriqueiro.
Não rolou flauteado nem com capa, só fui conhecer o que era isso no dia seguinte com uma maravilhosa anunciante que não tinha absolutamente nada de fria (e foi sem gorrinho, sensacional!)
Me deitei por um tempinho, e um misto de euforia, êxtase e melancolia pairou, fiquei meio fora do eixo, pois estava sob uma espécie de efeito rebote daquela recém nascida overdose de sensações inéditas que haviam tomado conta de mim minutos antes.
Essa foi a história com a mina que zerou o meu cronômetro INCEL de 36 anos 7 dias e 12 horas.
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