No geral é isso mesmo: puta é puta, ta ali apenas pra levar rola, e ponto final!
Só capim canela!
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The trooper 2022 escreveu: ↑02 Set 2024, 19:20Pô amigo… não fale assim… isso pode acontecer mais comum do que imaginamos.mrknowitall1 escreveu: ↑02 Set 2024, 19:16Se apaixonar é coisa de moleque...
Já ouvi relatos de algumas putas que se "apaixonaram" por clientes. Coincidentemente, era sempre por esses caras gringos ou ricos (por que será?).
Não costuma durar muito, obviamente.
Kkkk assim vc pegou pesado com os mortais!
Sorte do amigo que nunca caiu no canto da sereia ainda! Mas nunca diga nunca!
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No caso, eu estava me referindo a valor afetivo.acsmax escreveu: ↑02 Set 2024, 20:38Bom, tem gente que se apaixona e não se dá conta que o retorno está vindo sustentado a base da grana ou se contenta com isso (aceita mesmo assim).
O que acho que é mais comum é Senhor de certa idade entrar neste tipo de situação.
Até porque, não é comum atrair genuinamente uma civil atraente jovem, com tudo no lugar.
O acesso seja por um meio ou outro, provavelmente será a base de grana.
No meio civil isso acontece também.
Já vi um caso em um antigo ambiente de trabalho, que uma gerente na casa dos 25/30 estava com um Senhor bem idoso, dava pra ser avô dela (e era mais velho que o próprio pai dela).
Tanto que todo mundo olhava e fazia comentários uns pros outros, digamos, característicos, da situação (sem o conhecimento da própria, obviamente).
A diferença é claro, é que no caso provavelmente não foi rodada como uma profissional, mas, em contrapartida, a relação tem uma dependência financeira significante, pra não dizer, fundamental (não citei, mas era um Senhor de alto padrão financeiro).
Sempre lembro desse exemplo quando esse tema vem a tona.
Mas, como vi em outro tópico, esse tipo de relação pode não durar muito (cliente/puta). Palavras de um outro putanheiro que cai bem aqui (peguei de um tópico de uma GP que frequentava anos atrás, não é de minha autoria):
"Vocês sabem como é né... "muié" que já experimentou todo tipo de "rola" na vida, não para nunca, principalmente quando se recebe dindim. E putanheiro sempre enjoa da mesmice."
Não generalizando, mas, pensando de forma prática, faz sentido.
Sobre a frase "Sempre trate a puta como puta, e a mulher de valor como mulher de valor"
Eu preferiria adaptar para "Sempre trate a puta como puta, e a civil como civil". Pois ela é meia contraditória do jeito que está acima.
Se a puta não é uma mulher de valor (referente a frase citada, é a mensagem que ela passa), e a gente está PAGANDO pra comer ela, isso acaba ficando bem contraditório, não?
Pra mim só faz sentido se o cara realmente não "consome" esse tipo de mulher.
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Entendi, ah, valor afetivo em algo que começa com pagamento por sexo é foda...mrknowitall1 escreveu: ↑02 Set 2024, 22:00No caso, eu estava me referindo a valor afetivo.acsmax escreveu: ↑02 Set 2024, 20:38Bom, tem gente que se apaixona e não se dá conta que o retorno está vindo sustentado a base da grana ou se contenta com isso (aceita mesmo assim).
O que acho que é mais comum é Senhor de certa idade entrar neste tipo de situação.
Até porque, não é comum atrair genuinamente uma civil atraente jovem, com tudo no lugar.
O acesso seja por um meio ou outro, provavelmente será a base de grana.
No meio civil isso acontece também.
Já vi um caso em um antigo ambiente de trabalho, que uma gerente na casa dos 25/30 estava com um Senhor bem idoso, dava pra ser avô dela (e era mais velho que o próprio pai dela).
Tanto que todo mundo olhava e fazia comentários uns pros outros, digamos, característicos, da situação (sem o conhecimento da própria, obviamente).
A diferença é claro, é que no caso provavelmente não foi rodada como uma profissional, mas, em contrapartida, a relação tem uma dependência financeira significante, pra não dizer, fundamental (não citei, mas era um Senhor de alto padrão financeiro).
Sempre lembro desse exemplo quando esse tema vem a tona.
Mas, como vi em outro tópico, esse tipo de relação pode não durar muito (cliente/puta). Palavras de um outro putanheiro que cai bem aqui (peguei de um tópico de uma GP que frequentava anos atrás, não é de minha autoria):
"Vocês sabem como é né... "muié" que já experimentou todo tipo de "rola" na vida, não para nunca, principalmente quando se recebe dindim. E putanheiro sempre enjoa da mesmice."
Não generalizando, mas, pensando de forma prática, faz sentido.
Sobre a frase "Sempre trate a puta como puta, e a mulher de valor como mulher de valor"
Eu preferiria adaptar para "Sempre trate a puta como puta, e a civil como civil". Pois ela é meia contraditória do jeito que está acima.
Se a puta não é uma mulher de valor (referente a frase citada, é a mensagem que ela passa), e a gente está PAGANDO pra comer ela, isso acaba ficando bem contraditório, não?
Pra mim só faz sentido se o cara realmente não "consome" esse tipo de mulher.
Se bem que, até mesmo entre a civis, isso é algo difícil hoje em dia.
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