A ilha é belíssima, bem estruturada, com o centro econômico em Las Palmas. Esta é a parte central, com o porto, shoppings e comércio de todo tipo. A partir daí é possível circumnavegar a ilha em duas direções opostas que se distinguem pelo visual natural com grandes resorts, praias cheias de turistas essa época do ano, restaurantes e bares por toda a orla. Seguindo na direção oposta, a costa segue pedregosa, com o oceano se chocando violentamente com as paredes vulcânicas. Aqui o visual é de montanhas agrestes, geografia escarpada, praias sem um único grão de areia, apenas pedras negras nas quais os banhistas se deitam.
Fiquei alguns dias nessa vadiagem, festando até de madrugada. Sem pagar para entrar apenas consumindo uma quantidade respeitável de Ballantines 12 anos a 6 euros a dose (Red Bull a 1 euro) bem caprichada.... Coisa boa mesmo, do tipo de acordar de cabeça limpíssima. Mulherada bonita, algumas belíssimas, mas a balada aqui é diferente. Elas curtem o papo, riem, dançam, fazem festa, deixam roçar o pau, mas não beijam. Não se vê ninguém realmente se pegando. A coisa se for rolar, até beijo é fora (com raras exceções), no carro, em outro canto.
As canarinhas agradam aos olhos e são um pouco mais suaves que as espanholas do continente. A cor morena das pernas sempre expostas é algo que não me canso de olhar.
Conversando sobre putaria com um local fiquei sabendo que a 7 minutos do porto rolava putaria em plena rua. Fui conferir o local com propósito exclusivamente científico... Se chama calle Molinos de Viento. De uma esquina a outra e dos dois lados da rua as putas se encontram encostadas nos vãos das portas das casas geminadas. O preço aparentemente é tabelado, conversei com várias e sempre o mesmo 30 euros por 15 minutos, subindo progressivamente se não for rápido..., chegando a 120 a hora!
A maioria é de origem latina e me agradei de uma colombiana voluptuosa com dois melões respeitáveis e naturais. Entrei pela porta, lá dentro um solário com o quarto na extremidade oposta. Uma cama, um pequeno armário, onde apoiei minhas roupas e no canto um bidê. Cobrou adiantado e quando voltou eu já estava pelado e de pau duro.
- Ya esta pronto! La polla es grande, anh!?
Ficou pelada sentou na cama, desenrolou a camisinha amarela e começou a chupar. Tirando a cor a camisinha era ótima, assim como a chupada. Eu aproveitava e passava a mão nos peitões dela. Aí ela me perguntou “como quieres?” e mandei ela se esticar na cama. Pulei nela no PPMM e ela logo começou com “La polla és MUY grande”. Tentei mamar os peitos mas cobriu com os braços. Mandei ela virar e gostei da visão da bunda bem lisinha. Carquei o pau mas ela logo reclamou da polla e da velocidade... Mudamos para o PPMM de novo e dessa vez ela colocou a mãozinha para limitar a entrada da rola.
Começou com o “da-me La leche, da-me La leche”...
Falei
- Vira de 4 que eu vou de encher de leite cachorra!
Ela aparentemente entendeu o português e eu logo mandei a leitada toda. O calor era infernal, durante a foda ela pegou um rolo de papel que pensei ela iria enxugar minha cara e testa, mas ela apenas enxugou os peitos...
A puta é quieta e com aquela cara profissional e olhar vazio de quem tem que ficar na soleira o dia todo de vitrina para clientes. Atendimento educado totalmente profissional e sem espaço para nenhum tipo de putaria. Apenas um esvazia saco “hecho em Colômbia”
Enquanto me vestia, ela lavou a xeca no bidê. Se eu fosse pintor era ali que gostaria de retratá-la, em um ambiente de pouca claridade e aquele olhar de “novo mundo” desgraçado.
A noite voltei, pois haviam me dito que haveria muito mais garotas para escolher. Mudou pouco além dos bêbados hbituias e a novidade foram duas brasileiras simpáticas com as quais bati um papo. Devo voltar para comer uma delas, pois disse bastante a meu pau. Perguntei se era completa e ela falou que o cu era só para cagar...
Puta de nome Alejandra, 30 euros 15 minutos, esvazia saco que leva Neutro pela experiência Impressionista.
Saudades do Brasil.
Fiquei alguns dias nessa vadiagem, festando até de madrugada. Sem pagar para entrar apenas consumindo uma quantidade respeitável de Ballantines 12 anos a 6 euros a dose (Red Bull a 1 euro) bem caprichada.... Coisa boa mesmo, do tipo de acordar de cabeça limpíssima. Mulherada bonita, algumas belíssimas, mas a balada aqui é diferente. Elas curtem o papo, riem, dançam, fazem festa, deixam roçar o pau, mas não beijam. Não se vê ninguém realmente se pegando. A coisa se for rolar, até beijo é fora (com raras exceções), no carro, em outro canto.
As canarinhas agradam aos olhos e são um pouco mais suaves que as espanholas do continente. A cor morena das pernas sempre expostas é algo que não me canso de olhar.
Conversando sobre putaria com um local fiquei sabendo que a 7 minutos do porto rolava putaria em plena rua. Fui conferir o local com propósito exclusivamente científico... Se chama calle Molinos de Viento. De uma esquina a outra e dos dois lados da rua as putas se encontram encostadas nos vãos das portas das casas geminadas. O preço aparentemente é tabelado, conversei com várias e sempre o mesmo 30 euros por 15 minutos, subindo progressivamente se não for rápido..., chegando a 120 a hora!
A maioria é de origem latina e me agradei de uma colombiana voluptuosa com dois melões respeitáveis e naturais. Entrei pela porta, lá dentro um solário com o quarto na extremidade oposta. Uma cama, um pequeno armário, onde apoiei minhas roupas e no canto um bidê. Cobrou adiantado e quando voltou eu já estava pelado e de pau duro.
- Ya esta pronto! La polla es grande, anh!?
Ficou pelada sentou na cama, desenrolou a camisinha amarela e começou a chupar. Tirando a cor a camisinha era ótima, assim como a chupada. Eu aproveitava e passava a mão nos peitões dela. Aí ela me perguntou “como quieres?” e mandei ela se esticar na cama. Pulei nela no PPMM e ela logo começou com “La polla és MUY grande”. Tentei mamar os peitos mas cobriu com os braços. Mandei ela virar e gostei da visão da bunda bem lisinha. Carquei o pau mas ela logo reclamou da polla e da velocidade... Mudamos para o PPMM de novo e dessa vez ela colocou a mãozinha para limitar a entrada da rola.
Começou com o “da-me La leche, da-me La leche”...
Falei
- Vira de 4 que eu vou de encher de leite cachorra!
Ela aparentemente entendeu o português e eu logo mandei a leitada toda. O calor era infernal, durante a foda ela pegou um rolo de papel que pensei ela iria enxugar minha cara e testa, mas ela apenas enxugou os peitos...
A puta é quieta e com aquela cara profissional e olhar vazio de quem tem que ficar na soleira o dia todo de vitrina para clientes. Atendimento educado totalmente profissional e sem espaço para nenhum tipo de putaria. Apenas um esvazia saco “hecho em Colômbia”
Enquanto me vestia, ela lavou a xeca no bidê. Se eu fosse pintor era ali que gostaria de retratá-la, em um ambiente de pouca claridade e aquele olhar de “novo mundo” desgraçado.
A noite voltei, pois haviam me dito que haveria muito mais garotas para escolher. Mudou pouco além dos bêbados hbituias e a novidade foram duas brasileiras simpáticas com as quais bati um papo. Devo voltar para comer uma delas, pois disse bastante a meu pau. Perguntei se era completa e ela falou que o cu era só para cagar...
Puta de nome Alejandra, 30 euros 15 minutos, esvazia saco que leva Neutro pela experiência Impressionista.
Saudades do Brasil.