Chloe, em Saint Louis


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Resumo dos Test Drives

FILTRAR: Neutros: 0 Positivos: 1 Negativos: 0 Pisada na Bola: 0 Lista por Data Lista por Faixa de Preço
Faixa de Preço:R$ 200
Anal:Sim 0Não 0
Oral Sem:Sim 1Não 0
Beija:Sim 1Não 0
OBS: Informação baseada nos relatos dos usuários do fórum. Não há garantia nenhuma que as informações sejam corretas ou verdadeiras.
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APeixoto
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Chloe, em Saint Louis

#1 Mensagem por APeixoto » 20 Out 2013, 12:09

Link1: http://mschloe.naughtynsexy.com/gallery.html
Link2: http://

TD: positivo
Beija: sim
Anal: não perguntei
Telefone dela: (001) 636-279-5157
Páginas com ela:
http://adultsearch.com/missouri/saint-l ... rts/597216
http://stlouis.backpage.com/FemaleEscor ... 20/8532193
http://stlouis.backpage.com/FemaleEscor ... 20/9059616
http://mschloe.naughtynsexy.com/gallery.html
Resolvi postar este TD já um pouco antigo, vou dar algumas dicas. Acho que pode se de valor para os confrades que viajam para os EUA.
Surgiu uma chance de ir a Saint Louis para fechar um negócio de última hora no meio deste ano.
Era pra ser uma viagem curta, mas subitamente tive de adiar por 4 dias a volta. Já estava puto por ter de ir, o adiamento foi a gota d'água: "tenho de compensar", pensei.
Arrumar uma GP nos EUA é tão ou mais fácil que no Brasil, mas alguns cuidados devem ser tomados:
1) Qualquer deslize e você pode ser acusado de assédio, ou pior, estupro (veja o caso Dominique Strauss-Kahn, por exemplo). Jamais deixe marcas, como arranhadas ou mordidas, sobretudo. Não deixe a GP te arranhar, lembre que fragmentos da sua pele sob a unha dela contém seu DNA, e isto pode ser usado contra você numa eventual acusação de estupro.
2) Certifique-se que a GP é maior de idade.
3) Pague em dinheiro vivo. Seu cartão pode ser rastreado, e é prova inconteste que você pagou por sexo, o que é crime na maior parte dos estados.
4) Cuidado com a porra, ela é prova (DNA) de que houve intercurso sexual. O Bill se ferrou com isso, mesmo sendo só um boquetinho.
5) Ao fazer contato com a GP, lembre-se que você pode acabar arrastado para uma investigação sobre tráfico de mulheres, rufianismo, prostituição de estrangeiros, imigrantes ilegais, etc. Prefira as americanas, isto já o livra de várias funestas possibilidades.
6) Marque com a GP fora do hotel. Não tem jeito, vocês serão filmados depois entrando no seu quarto, mas isso mostra que ela foi por vontade própria, não entrou arrastada, e nem foi emboscada no quarto (as câmeras do hotel ajudaram a salvar os jogadores lá em Curitiba). Qualquer problema, e você diz que o sexo foi consensual. Se ninguém o filmar pagando, não há nada a provar contra você. Vários anúncios de GP's (inclusive o da Chloe) trazem explícito que "não se trata de prostituição", que "nada é cobrado", que "doações podem ser feitas de parte a parte, sem que sexo esteja envolvido". Tudo subterfúgio para ninguém se enquadrar em crime de prostituição.
7) "Incall" é o privê. "Outcall" é o atendimento no seu hotel. Acho o "Incall" perigoso. Pode haver câmeras escondidas, que vão mostrar você pagando, e depois tendo sexo. Prova de prostituição, que como disse, lá é crime. Filmarem escondido no seu hotel é mais difícil Preferi o "Outcall", mesmo com receio de ser barrado na portaria.
Dei um Google em "scort girls Saint Louis", e algumas dezenas de anúncios me animaram.
Uma coisa boa lá é que a maioria das garotas aceita mensagens de texto, o que facilita bastante as coisas, e você economiza em chamadas. Alías, nunca entendi porque a maioria dass GP's no Brasil não aceita SMS.
Outra coisa curiosa é que muitas ressaltam nos anúncios que não aceitam "homens afro-americanos"!
Mandei as linhas com os anzóis durante o dia (SMS para umas 15). A Chloe foi a mais solícita e ágil nas respostas: "doação": 200 dólares, 1 hora. 150, meia hora.
Eles também têm sistemas de avaliação das GP's, assim procurei os reviews da candidata:
http://www.theeroticreview.com/reviews/ ... ?id=200080
Marquei então fora do hotel, no quarteirão seguinte, onde há vários barzinhos, restaurantes e cafés.
Ela sugeriu o local, tomei um banho e parti em busca de camisinhas.
Capotes comprados, sentei no café e esperei. Ela me atualizou durante todo o caminho, chegou uns 30 minutos atrasada por causa do trânsito. Discretamente, sentou na minha mesa e iniciou um papo.
Fiquei muito bolado, a menina me parecia menor de idade: mignonzinha, bem branquinha, cabelo louro até o meio das costas, cacheado, olhos azuis, 1,50m de altura, vestidinho surrado e havaianas. Eu havia pedido para ela vir com um jeans com camiseta e tênis, mas não teve jeito.
Após alguns minutos de conversa, tive de pedir, com muito jeito, que ela provasse ser de maior idade. Depois ela também me confessou que estava com receio, achando que eu era um tira. Mas a esta altura ela já estava bem confiante, a ponto de me mostrar a identidade, com nome verdadeiro e tudo: 20 anos recém completados.
Ofereci algo para beber, e ela me escolhe um milk shake duplo com café! A cena ficou gozada, eu parecia um tio levando a sobrinha adolescente para tomar sorvete.
Partimos para o hotel, e eu rezando para não ser barrado na entrada. Ela entrou primeiro, chupando o copão de milk shake. Por sorte, uma muvuca danada na recepção, e passamos quase incógnitos.
No elevador, uma velha entra conosco, e não segura o olhar de reprovação pra mim."Foda-se", pensei. Ela devia era estar com inveja, nós íamos foder, coisa que aquela velha não devia fazer há tempos.
Chegando no quarto, ofereço uma ducha, como sempre. Ela diz que já veio de banho tomado. Ponto contra ela, mas eu não esperaria de uma americana a mesma higiene de nossas conterrâneas.
Espero ela colocar a bolsa no chão, entro na frente da bolsa e lhe dou discretamente os 200 dólares, mais 20 do táxi. Paranóia de estar sendo filmado.
Ela não larga o copão de milk shake, eu resolvo partir para a luta.
Abraço-a por trás, beijo a nuca e me vem nas narinas aquele cheiro de perfume barato. O cabelo é duro de química, que merda. Dane-se, tiro o vestidinho com calma, embaixo há uma pele branquinha, uma micro lingerie que deve caber numa boneca Barbie. Ela tem várias tatuagens, inclusive uma enorme na coxa esquerda, que parece um arame farpado enrolado. Tudo devidamente apagado nas fotos dos anúncios.
Penso o quanto sou guerreiro, e viro-a de frente, beijando seu pescoço, seu rosto e sua boca, demoradamente. Ela fuma, mas o antisséptico que ofereci minimiza isto. Nenhuma miséria de beijo, ela retribui com linguadas adolescentes, beijos curtos, em grande quantidade. Deito-a, tiro o soutien, o que me revela peitinhos absolutamente pubertais, os mamilos ainda são de um rosa clarinho. Chupo-os demoradamente, o que causa vários arrepios na moça. Endureço os mamilos com os lábios, pincelo com a língua, abocanho e sugo novamente. Ela curte, geme baixinho e sussurra repetidamente: "yeah" "oh fuck", "oh god". Igualzinho aos filmes pornôs americanos, que tanto assisti (KKK).
Enquanto a beijo, tiro a calcinha preta e meus dedos encontram uma xaninha já úmida, toda depilada, cheirosa, rosada e macia. Delícia. Não resisto e meto a língua. O grelinho responde logo, ela já está toda molhadinha com algumas linguadas. Enfio um dedinho devagar, ela se contorce toda. Ela é quentinha e apertada, bocetinha pequena, parece até que perdeu o cabacinho há pouco tempo. Meu tesão sobe muito. Deito e aponto a pica animada para ela.
Hora de ela ficar por cima: ela se ajoelha na cama, joga o cabelão louro para o lado e enfia de uma só vez minha piroca toda na boca. Tomei até um susto. Ela então inicia um blowjob bem competente, babando e cuspindo na cabecinha (hábito típico americano). Seus lábios são grossos e macios, descem e sobem, acariciando na pressão exata a pele esticada do pau. Enquanto me suga com o mesmo entusiasmo que ao milk shake, ela segura meus bagos com a mãozinha em conchinha. Muito bom. Dá muito tesão ver aquela menininha, parecendo que foi de manhã à escola, e à noite veio meter como uma atriz pornô.
Ela chupa bem, o pau está retesado. Ela encapota e cuidadosamente senta da pica. Devagarinho vai deslizando até encostar a pelve nas bolas. Respira fundo, abaixa, me beija e começa o vai-vem. Uma delícia, ela está molhada e o barulho é excitante. Em pouco tempo ela começa a cansar, eu a agarro, meio que imobilizando, e começo a meter de baixo pra cima, em alta velocidade. Ela geme, e me beija, pede pra ser fodida e geme com os olhos cerrados. Entro e saio como uma metralhadora, o barulho da pica dura subindo e descendo é demais.
Peço para comê-la um pouco de quatro, no que ela rapidamente me atende. De fato, comer uma mignonzinha tem grandes vantagens: a manobrabilidade é facilitada. Entro fundo e fácil, ela já relaxou e engole minha pica com aquela bocetinha quente. Ela joga a bundinha pra trás e o cacete some dentro da xaninha. Delicioso, meto bastante assim, apertando com as mãos cada nádega.
Meto mais um pouco e resolvo trocar. Monto nela, num papai-mamãe, ela abre bem as pernas e eu entro fundo. Ela passa os braços pela minha nuca, geme baixinho, me puxa e me beija. O pau duríssimo agora entra e sai com toda a facilidade, ela está cada vez mais molhada e relaxada. Mais alguns minutos e ela de repente se arrepia toda, geme fundo, me agarra pela bunda, puxando pra dentro dela, e por fim se contrai toda, demoradamente. Gozou gostoso sendo fodida de frente.
Desmonto e deito ao lado dela. Ela está toda molinha, se vira e me beija mais um pouco. Ponho a mãozinha dela sobre o meu amado cacete, que permanece duro, tilintando. Ela inicia uma punheta com aquela mãozinha pequena, mas uma punheta muito competente. Não há mais porque me segurar, beijo a boquinha e gozo bastante na mão dela.
Em resumo: valeu muito pela experiência, ela não regulou tempo, fez tudo o que eu quis, foi atenciosa, educada e competente. Aqui no Brasil pode-se comer mulheres muito mais bonitas e bem tratadas por menos grana, mas NOVIDADE É SEMPRE NOVIDADE!
Tomando os devidos cuidados, é possível se divertir em quase qualquer lugar do mundo.

Um abraço a todos os confrades,


Alê Peixoto

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Mistar Gaga
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Re: Chloe, em Saint Louis

#2 Mensagem por Mistar Gaga » 04 Jan 2014, 16:29

Sensacional o relato, parabéns!!

Apesar de longo é extremamente elucidativo e esclarecedor, sem deixar de tocar nos fatos curiosos. Uma aula de como postar TD.

Não deixo de observar que as fotos da garota, no único site que ainda está no ar, parecem essas fotos postadas em facebook, tamanha naturalidade da garota. Ao contrário dos sites daqui que ainda mantém toda aquele superprodução com fotos que mais parecem de ensaios para revistas masculinas. Por influência das redes sociais, a nova tendência parece ser fotos de gps o mais natural possível. Mas as coisas demoram a chegar aqui...

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carente
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Re: Chloe, em Saint Louis

#3 Mensagem por carente » 23 Jan 2014, 19:50

Que merda de país que são os states. E eles nem tem a vergonha de se declararem o "pais da liberdade". :-x .É tudo filmado na pior democracia do mundo lembrando um Big Brother onipresente. Nem ganhando quero saber destas ninfetinhas de 1:50 m de altura quanto mais pagando, aah vá de foder!!! O detalhe do Bill não é que ele fez apenas um boquetezinho e sim o fato de ele ter sido na época o "homem mais poderoso do mundo por ter sido o presidente dos EUA (que piada), mas o FBI encheu o saco dele, o desmoralizou mundialmente e para sua própria esposa. Até parecia que ele se envolveu em corrupção. Na própria Rússia ex soviética tem muuuuito mais liberdade. Uma aventura sempre pode desencadear numa desventura. Se bobear, ate no Oriente Médio é mais seguro.

Vai saber se a menina não falsificou o documento de identidade.

Se um dia eu ganhar na megasena, vou viajar a turismo pro mundo inteiro menos para esse país e por dinheiro algum.

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