Budapeste é uma cidade incrível de 1.7 milhão de habitantes que deve constar na lista de todos que desejarem conhecer a Europa Central. Quanto tempo? O verão inteiro. Sei que é difícil, mas já antecipo que acho 2 dias pouco, já que a cidade é bem grande e não dá pra fazer tudo de uma vez.
Sendo bem recebido na estação de trem
Sendo bem recebido na estação de trem
São diversas opções de baladas, diversos bares, diversas húngaras gostosas pra conhecer, etc. De modo geral, a cidade é barata, se comparada a outras capitais da Europa. Eu passei só 2 dias por lá, visitando amigos húngaros, mas deu pra ter uma base desse paraíso, e também deu pra ir na magnífica spa party (calma que já chego lá).
Caminhar nas regiões mais boêmias/movimentadas (Distrito 5 e 6) de Budapeste é algo que te deixa impressionado a cada metro. É muita, mas muita mulher bonita andando nas ruas.
Para comer, procure no Google Maps onde fica o Hooters Budapest, e vá naquela região (chamada Franz Liszt Square). Tem uns 10 restaurantes ao lado do Hooters, um colado no outro, cheio de gatas (principalmente as hostess). As garçonetes do Hooters não preciso comentar…
Uma dica boa também é passear no shopping West End City Center – se no Brasil é bom, imagina na Hungria meu chapa? E depois vá tomar uma no Kolor Bar, que fica em uma espécie de mini-shopping aberto mas só de bares, que incrivelmente concentra a maior quantidade de gostosas que já vi na Europa.
Após as 20h fica bastante lotado, já sem mesas, mas lá pela 1 da manhã o andar de baixo do bar vira uma balada bem bacana também, pra arrastar a mulherada que você conquistou nas mesas com seu jeitinho brasileiro (Rá!). Pra chegar lá procure por Király utca 13, Budapest. Região judaica de Gozsdu Udvar (ou Gozsdu Courtyard se preferir).
Quem gosta do day-game, que é chegar e abordar mulheres em qualquer lugar, a qualquer horário, fora da balada, sem dúvidas vai gostar de Budapeste, porém não mais que Praga, que consegue concentrar centenas de maravilhosas em poucas quadras (relato em breve).
Para hospedagem, recomendo procurar por “Opera House” no Google Maps e se concentrar naquela região, entre Distrito 5 e 6, já que a cidade é bem grande e tentar usar transporte público só falando inglês pode ser um pain in the ass (de resto dá pra se virar bem com o inglês). Taxi não é absurdo, mas também não é barato. Melhor gastar o dinheiro com vodka. Indicações de hostel: Retox Party Hostel / Wombats Budapest.
Informação importante: lá é permitido beber na rua, mas é bom evitar em lugares fechados como metrô. Porém, se fizer barulho e bagunça na rua a polícia pode te parar e encher o saco. #ficaadica.
Mas vamos ao que interessa… Verão europeu, Budapeste, Hungria (Hungary se preferirem). Resolvi me hospedar em um hostel pois estava com um brother mineiro viajando em low-cost. Logo que chego, já me deparo com o flyer da tal da pool/spa Party, que eu já havia lido em vários sites e ficava com um boner só de pensar.
Para que entendam, Budapeste possui diversas piscinas públicas (sem comparações com Piscinão de Ramos, por favor), e elas são bastante frequentadas durante o verão europeu, que chega a 40 graus por lá. O interessante é que, à noite, algumas delas são fechadas pra festas, e aí dá pra imaginar né? A cidade em si já concentra uma das mulheres mais bonitas da Europa, aquelas belíssimas e morenas de olhos azuis trajando shortinhos minúsculos tentando enfrentar a temperatura não muito usual, agora imagina na bikinera…
Este calendário de todas spa parties de Budapeste, incluindo o preço do ticket e a compra online (que não consegui fazer, e acabei comprando na hora) pode ser bastante útil. A que eu fui era uma festa especial, chamada Budapest WATER CIRCUS Sparty in Szechenyi Bath, custou EUR 40, e não tinha nada incluso (exceto a putaria).
Cheguei na festa por volta da meia noite, já sem fila (pois estava programada pra acabar às 3AM), e fui direto pro locker deixar minha camiseta, celular e cartão de crédito (não são permitidos celulares ou câmeras na piscina – por que será?). Com a chavinha magnética pendurada no pescoço, você tem direito a ir no bar e comprar um cartão recarregável a prova d’água. Com ele, você insere créditos e fica gastando no bar. A cerveja lá era bem barata, por volta de 600 forint (o que representa 2 euros), vodka uns 1200 HUF.
Quando cheguei, logo notei que o percentual de homens na festa era bem alto, por volta de 70%, e as húngaras de bikini certamente estão longe das brasileiras. Como todo brasileiro, já fui direto ao bar encher a lata (com as cervejas em temperatura ambiente, como era de se esperar) e apreciar um pouco aquela bagunça. Basicamente, eram umas 500 pessoas dentro de uma piscina, jogando água pro alto, dançando ao som do DJ, bebendo, mijando e etc. Apesar de meio bagunçado, o negócio parecia divertido…
Passei alguns minutos conversando com meu brother, e tentando entender como alguém tinha coragem de ficar naquela água, até que duas loucas de dentro da piscina resolveram jogar água na gente. Pulei na hora.
No decorrer da festa, quase todas mulheres que estavam na piscina já estavam beijando alguém. Muitas delas recebendo dedadas dentro da água e mostrando a carinha de prazer olhando pras estrelas. Algumas já haviam passado pra próxima etapa, e estavam copulando dentro da água (sim, só do meu lado vi 3 casais trepando, explicitamente, dentro da água). Eu e meu brother estávamos na etapa chata dos beijinhos, mas sem muito progresso.
No meio a toda aquela putaria, bateu 3 horas da matina e os seguranças começaram a tirar a galera da piscina. Nesse momento, uma camisinha boiando tocou minha orelha direita e resolvi obedecê-los. Olhando por fora da piscina, tendo uma visão final daquela zona, vejo uma gordinha fazendo uma chupeta submersa em um dos nossos novos amigos brasileiros, com 3 seguranças esperando ela acabar (e morrendo de rir, pois ela não afogava!).
Saindo da piscina, as pessoas bêbadas vão direto pros lockers (deve ter umas 200 salinhas com uns 10 lockers em cada, onde as pessoas guardavam os pertences). Todas essas salinhas não tinham portas, e lá as mulheres se trocavam. Sim, amigo, eu ia passando no corredor e via todas mulheres literalmente tirando o bikini e colocando uma roupa. Algumas ficavam de costas e você só via a bunda, outras, mais sem pudor, ficavam com o peito de fora pra todo mundo ver. Não conseguia entender como isso parecia algo tão normal pros gringos, que nem olhavam direito. Eu escorreguei no chão umas três vezes por não conseguir olhar pra frente, parecia um episódio clássico de Sexytime no Multishow.
Na saída, meio àquela confusão pra pegar o reembolso do cartãozinho de bebidas, você via de tudo. Mulher com o bico do peito de fora, nego mandando a mão na bunda e beijando a gata, e é claro as bêbadas desmaiadas no chão recebendo atendimento médico.
Voltando a pé pra cidade, já umas 4 da manhã, vi centenas de pessoas em trajes de banho (sim, bikini!), todas que haviam saído da festa e nem se importaram em colocar roupa, uma espécie de Ipanema às 11 da manhã. Foi quando parei de andar, olhei pros lados, e bem no fundo do do coração veio a frase: mas que puuuuutaria é essa?
Peço desculpas de antemão por não ter tirado foto das mulheres peladas. Minha consciência já vem me punindo há meses por isso… Acho que vou ter que voltar.
Mas, resumo da história: não percam essa merda, vale cada centavo! Ah, e agora que já sabem, transem! Muito! Porque eu fiquei em dúvida no começo e descobri que fui o único brasileiro que foi lá e não comeu ninguém. O Guinness Book andou até procurando meu contato pra oficializar no livro. Shame on me!
Já no dia seguinte, depois de tomar várias com os brothers locais, resolvemos tocar pra balada. Hello Baby era – na época – uma balada nova em Budapeste, com estilo um pouco mais “fancy”. O curioso é que apesar de definirem a balada como chique, muita gente vai de bermuda e tênis no verão, como em toda a Europa. Acho que a parte fancy fica só pro inverno mesmo.
De qualquer forma, vamos ao relato. Cheguei lá em uma sexta-feira (verão), por volta das onze horas, e tinha uma fila que andava rápido. Eu e meus amigos entramos, e o segurança fechou a porta em seguida. Parece que depois de nós, todos teriam de pagar, então não sei dizer quanto custa, já que entrei do jeito que o menino merece – na faixa.
A balada tem uma estrutura fantástica, é feita dentro de um prédio bem antigo estilo castelo, e você fica na área de lazer desse prédio, cercado por 4 paredes onde ficam umas sacadas bem bacanas. São 4 ambientes no total, mas todos com o mesmo som/DJ. Se não consegui explicar direito, peço desculpas, o álcool afetou um pouco o arquivo.
Nitidamente enxergava-se que era uma balada de pegação, pois havia muita gente se beijando, muita mão na bunda, e muita mulher bonita. O grande problema é a mulher húngara. Se você conseguir beijá-la, existe uma alta chance de vir uma amiga cockblocker do inferno, tirar ela correndo de você, e ela nunca mais olhar pra sua cara. Story of my life…
Um ponto bem negativo de lá (pelo menos pra mim) é que é permitido fumar dentro, assim como em outras baladas de Budapeste. O bar tem um preço razoável, 1000 forints uma vodka nível smirnoff com soda (água com gás), isso dá por volta de 3,5 euros. Como as doses não são tão grandes, no final das contas você acaba gastando uma graninha boa na balada para se embreagar, então é bom manter o ritmo brasileiro e encher a cara antes de ir pra balada.
Em geral, a balada é boa, mas há uma concorrência masculina bem alta (70%H x 30%M) – padrão Europa, então acho que vale tentar também outras baladas como Holdudvar (que é a balada gigante que fica em uma “ilha” no centro da cidade) ou Rio (melhor consultar se ainda existe).
Long story short, eu moraria FÁCIL em Budapeste durante o verão. Mas ouvi dizer que no inverno a coisa complica, aí cabe a cada um decidir. Para quem também é nômade digital assim como eu, Budapeste figura sempre entre as 5 regiões com melhor custo-benefício para se mostrar, de acordo com a NomadList. Quem sabe um dia, né?
Éljenzés testvérek! (cheers brothers, segundo o google translate)
Veja aqui o relato completo, com todas fotos do Viajante Anônimo em Budapeste
Sendo bem recebido na estação de trem
Sendo bem recebido na estação de trem
São diversas opções de baladas, diversos bares, diversas húngaras gostosas pra conhecer, etc. De modo geral, a cidade é barata, se comparada a outras capitais da Europa. Eu passei só 2 dias por lá, visitando amigos húngaros, mas deu pra ter uma base desse paraíso, e também deu pra ir na magnífica spa party (calma que já chego lá).
Caminhar nas regiões mais boêmias/movimentadas (Distrito 5 e 6) de Budapeste é algo que te deixa impressionado a cada metro. É muita, mas muita mulher bonita andando nas ruas.
Para comer, procure no Google Maps onde fica o Hooters Budapest, e vá naquela região (chamada Franz Liszt Square). Tem uns 10 restaurantes ao lado do Hooters, um colado no outro, cheio de gatas (principalmente as hostess). As garçonetes do Hooters não preciso comentar…
Uma dica boa também é passear no shopping West End City Center – se no Brasil é bom, imagina na Hungria meu chapa? E depois vá tomar uma no Kolor Bar, que fica em uma espécie de mini-shopping aberto mas só de bares, que incrivelmente concentra a maior quantidade de gostosas que já vi na Europa.
Após as 20h fica bastante lotado, já sem mesas, mas lá pela 1 da manhã o andar de baixo do bar vira uma balada bem bacana também, pra arrastar a mulherada que você conquistou nas mesas com seu jeitinho brasileiro (Rá!). Pra chegar lá procure por Király utca 13, Budapest. Região judaica de Gozsdu Udvar (ou Gozsdu Courtyard se preferir).
Quem gosta do day-game, que é chegar e abordar mulheres em qualquer lugar, a qualquer horário, fora da balada, sem dúvidas vai gostar de Budapeste, porém não mais que Praga, que consegue concentrar centenas de maravilhosas em poucas quadras (relato em breve).
Para hospedagem, recomendo procurar por “Opera House” no Google Maps e se concentrar naquela região, entre Distrito 5 e 6, já que a cidade é bem grande e tentar usar transporte público só falando inglês pode ser um pain in the ass (de resto dá pra se virar bem com o inglês). Taxi não é absurdo, mas também não é barato. Melhor gastar o dinheiro com vodka. Indicações de hostel: Retox Party Hostel / Wombats Budapest.
Informação importante: lá é permitido beber na rua, mas é bom evitar em lugares fechados como metrô. Porém, se fizer barulho e bagunça na rua a polícia pode te parar e encher o saco. #ficaadica.
Mas vamos ao que interessa… Verão europeu, Budapeste, Hungria (Hungary se preferirem). Resolvi me hospedar em um hostel pois estava com um brother mineiro viajando em low-cost. Logo que chego, já me deparo com o flyer da tal da pool/spa Party, que eu já havia lido em vários sites e ficava com um boner só de pensar.
Para que entendam, Budapeste possui diversas piscinas públicas (sem comparações com Piscinão de Ramos, por favor), e elas são bastante frequentadas durante o verão europeu, que chega a 40 graus por lá. O interessante é que, à noite, algumas delas são fechadas pra festas, e aí dá pra imaginar né? A cidade em si já concentra uma das mulheres mais bonitas da Europa, aquelas belíssimas e morenas de olhos azuis trajando shortinhos minúsculos tentando enfrentar a temperatura não muito usual, agora imagina na bikinera…
Este calendário de todas spa parties de Budapeste, incluindo o preço do ticket e a compra online (que não consegui fazer, e acabei comprando na hora) pode ser bastante útil. A que eu fui era uma festa especial, chamada Budapest WATER CIRCUS Sparty in Szechenyi Bath, custou EUR 40, e não tinha nada incluso (exceto a putaria).
Cheguei na festa por volta da meia noite, já sem fila (pois estava programada pra acabar às 3AM), e fui direto pro locker deixar minha camiseta, celular e cartão de crédito (não são permitidos celulares ou câmeras na piscina – por que será?). Com a chavinha magnética pendurada no pescoço, você tem direito a ir no bar e comprar um cartão recarregável a prova d’água. Com ele, você insere créditos e fica gastando no bar. A cerveja lá era bem barata, por volta de 600 forint (o que representa 2 euros), vodka uns 1200 HUF.
Quando cheguei, logo notei que o percentual de homens na festa era bem alto, por volta de 70%, e as húngaras de bikini certamente estão longe das brasileiras. Como todo brasileiro, já fui direto ao bar encher a lata (com as cervejas em temperatura ambiente, como era de se esperar) e apreciar um pouco aquela bagunça. Basicamente, eram umas 500 pessoas dentro de uma piscina, jogando água pro alto, dançando ao som do DJ, bebendo, mijando e etc. Apesar de meio bagunçado, o negócio parecia divertido…
Passei alguns minutos conversando com meu brother, e tentando entender como alguém tinha coragem de ficar naquela água, até que duas loucas de dentro da piscina resolveram jogar água na gente. Pulei na hora.
No decorrer da festa, quase todas mulheres que estavam na piscina já estavam beijando alguém. Muitas delas recebendo dedadas dentro da água e mostrando a carinha de prazer olhando pras estrelas. Algumas já haviam passado pra próxima etapa, e estavam copulando dentro da água (sim, só do meu lado vi 3 casais trepando, explicitamente, dentro da água). Eu e meu brother estávamos na etapa chata dos beijinhos, mas sem muito progresso.
No meio a toda aquela putaria, bateu 3 horas da matina e os seguranças começaram a tirar a galera da piscina. Nesse momento, uma camisinha boiando tocou minha orelha direita e resolvi obedecê-los. Olhando por fora da piscina, tendo uma visão final daquela zona, vejo uma gordinha fazendo uma chupeta submersa em um dos nossos novos amigos brasileiros, com 3 seguranças esperando ela acabar (e morrendo de rir, pois ela não afogava!).
Saindo da piscina, as pessoas bêbadas vão direto pros lockers (deve ter umas 200 salinhas com uns 10 lockers em cada, onde as pessoas guardavam os pertences). Todas essas salinhas não tinham portas, e lá as mulheres se trocavam. Sim, amigo, eu ia passando no corredor e via todas mulheres literalmente tirando o bikini e colocando uma roupa. Algumas ficavam de costas e você só via a bunda, outras, mais sem pudor, ficavam com o peito de fora pra todo mundo ver. Não conseguia entender como isso parecia algo tão normal pros gringos, que nem olhavam direito. Eu escorreguei no chão umas três vezes por não conseguir olhar pra frente, parecia um episódio clássico de Sexytime no Multishow.
Na saída, meio àquela confusão pra pegar o reembolso do cartãozinho de bebidas, você via de tudo. Mulher com o bico do peito de fora, nego mandando a mão na bunda e beijando a gata, e é claro as bêbadas desmaiadas no chão recebendo atendimento médico.
Voltando a pé pra cidade, já umas 4 da manhã, vi centenas de pessoas em trajes de banho (sim, bikini!), todas que haviam saído da festa e nem se importaram em colocar roupa, uma espécie de Ipanema às 11 da manhã. Foi quando parei de andar, olhei pros lados, e bem no fundo do do coração veio a frase: mas que puuuuutaria é essa?
Peço desculpas de antemão por não ter tirado foto das mulheres peladas. Minha consciência já vem me punindo há meses por isso… Acho que vou ter que voltar.
Mas, resumo da história: não percam essa merda, vale cada centavo! Ah, e agora que já sabem, transem! Muito! Porque eu fiquei em dúvida no começo e descobri que fui o único brasileiro que foi lá e não comeu ninguém. O Guinness Book andou até procurando meu contato pra oficializar no livro. Shame on me!
Já no dia seguinte, depois de tomar várias com os brothers locais, resolvemos tocar pra balada. Hello Baby era – na época – uma balada nova em Budapeste, com estilo um pouco mais “fancy”. O curioso é que apesar de definirem a balada como chique, muita gente vai de bermuda e tênis no verão, como em toda a Europa. Acho que a parte fancy fica só pro inverno mesmo.
De qualquer forma, vamos ao relato. Cheguei lá em uma sexta-feira (verão), por volta das onze horas, e tinha uma fila que andava rápido. Eu e meus amigos entramos, e o segurança fechou a porta em seguida. Parece que depois de nós, todos teriam de pagar, então não sei dizer quanto custa, já que entrei do jeito que o menino merece – na faixa.
A balada tem uma estrutura fantástica, é feita dentro de um prédio bem antigo estilo castelo, e você fica na área de lazer desse prédio, cercado por 4 paredes onde ficam umas sacadas bem bacanas. São 4 ambientes no total, mas todos com o mesmo som/DJ. Se não consegui explicar direito, peço desculpas, o álcool afetou um pouco o arquivo.
Nitidamente enxergava-se que era uma balada de pegação, pois havia muita gente se beijando, muita mão na bunda, e muita mulher bonita. O grande problema é a mulher húngara. Se você conseguir beijá-la, existe uma alta chance de vir uma amiga cockblocker do inferno, tirar ela correndo de você, e ela nunca mais olhar pra sua cara. Story of my life…
Um ponto bem negativo de lá (pelo menos pra mim) é que é permitido fumar dentro, assim como em outras baladas de Budapeste. O bar tem um preço razoável, 1000 forints uma vodka nível smirnoff com soda (água com gás), isso dá por volta de 3,5 euros. Como as doses não são tão grandes, no final das contas você acaba gastando uma graninha boa na balada para se embreagar, então é bom manter o ritmo brasileiro e encher a cara antes de ir pra balada.
Em geral, a balada é boa, mas há uma concorrência masculina bem alta (70%H x 30%M) – padrão Europa, então acho que vale tentar também outras baladas como Holdudvar (que é a balada gigante que fica em uma “ilha” no centro da cidade) ou Rio (melhor consultar se ainda existe).
Long story short, eu moraria FÁCIL em Budapeste durante o verão. Mas ouvi dizer que no inverno a coisa complica, aí cabe a cada um decidir. Para quem também é nômade digital assim como eu, Budapeste figura sempre entre as 5 regiões com melhor custo-benefício para se mostrar, de acordo com a NomadList. Quem sabe um dia, né?
Éljenzés testvérek! (cheers brothers, segundo o google translate)
Veja aqui o relato completo, com todas fotos do Viajante Anônimo em Budapeste