O anúncio da boate no Skokka prometia sete garotas, estacionamento e local discreto.
Me pareceu vantagem demais pelo valor anunciado e todo nosso combinado pelo Zap, por isso a primeira vez cheguei lá meio ressabiado de levar algum tipo de golpe, mas no fim os meus receios foram à toa. Já na segunda visita fui direto pra comer a Canela que eu queria.
Realmente elas atendem numa casa particular na área norte da cidade, perto do Malecón. Muito discreto. Era cedo e fui recebido com uma inesperada dose de entusiasmo de parte delas. Provavelmente por eu ser estrangeiro.
O desfile foi todo um charme, kkkkk. Por alguns minutos sentí que estava assistindo um desfile de modelos e não apenas escolhendo a carne do dia. Além de bonitas (cada um do seu jeito, óbvio), todas muito simpáticas.
A que me conquistou foi Canela, e não era a mais boazuda, senão a do olhar safado. E não me enganei, essa venezuelana gosta de transar.
Faz calor em Barranquilla o ano todo, por isso despir à moça não teve cerimônia nenhuma. Uma vez nua fiz questão de encher os olhos calmamente com toda a beleza desse corpo magro, esbelto, adornado com dois limõezinhos de respeito, uma bundinha dura e desenhada com capricho, um sorriso frouxo, pescoço fino, cachinhos de anjo é uma bucetinha lisinha que não pude resistir. As minhas mãos também se deliciaram desse banquete enquanto as nossas línguas travavam uma guerra aparte. Parecíamos namorados mesmo, muito tesão, muito beijo pelo corpo todo e mordiscos travessos. Logo mais eu já estava bebendo os manjares vaginais e o “momento mágico” só teve uma pausa quando virei pra um 69 e ela parou pra encapar o meliante.
Borracha no lugar com a boquinha e bora pro 69 que também foi memorável. Canela mamava como se a minha fosse a pica mais deliciosa do mundo. Estou falando, os dois estávamos com muito tesão.
Gastamos o repertório de poses e com a energia dela, parecia que era ela que estava me comendo. Depois da primeira gozada, foi até romântico descansar de conchinha, jogando conversa fora e trocando beijos e ideias sobre os planos dela para voltar à faculdade.
Minutos depois a Canela já estava com a boca ocupada em reanimar o falecido e não é que conseguiu? Antes de acabar os 30 minutos ainda deu tempo de uma segunda transa. Desta vez não saíram faíscas, mas era ela que estava no comando. Eu deitadinho e a Canela quicando e rebolando até encher a borracha por segunda vez.
E a despedida foi como? Com mais beijos na boca até a porta da casa. Apaixonei, por isso teve repeteco alguns dias depois.
Foram os 70mil pesos colombianos melhor investidos em toda a viagem.
https://co.skokka.com/prepagos/barranqu ... co75a5dea/
Me pareceu vantagem demais pelo valor anunciado e todo nosso combinado pelo Zap, por isso a primeira vez cheguei lá meio ressabiado de levar algum tipo de golpe, mas no fim os meus receios foram à toa. Já na segunda visita fui direto pra comer a Canela que eu queria.
Realmente elas atendem numa casa particular na área norte da cidade, perto do Malecón. Muito discreto. Era cedo e fui recebido com uma inesperada dose de entusiasmo de parte delas. Provavelmente por eu ser estrangeiro.
O desfile foi todo um charme, kkkkk. Por alguns minutos sentí que estava assistindo um desfile de modelos e não apenas escolhendo a carne do dia. Além de bonitas (cada um do seu jeito, óbvio), todas muito simpáticas.
A que me conquistou foi Canela, e não era a mais boazuda, senão a do olhar safado. E não me enganei, essa venezuelana gosta de transar.
Faz calor em Barranquilla o ano todo, por isso despir à moça não teve cerimônia nenhuma. Uma vez nua fiz questão de encher os olhos calmamente com toda a beleza desse corpo magro, esbelto, adornado com dois limõezinhos de respeito, uma bundinha dura e desenhada com capricho, um sorriso frouxo, pescoço fino, cachinhos de anjo é uma bucetinha lisinha que não pude resistir. As minhas mãos também se deliciaram desse banquete enquanto as nossas línguas travavam uma guerra aparte. Parecíamos namorados mesmo, muito tesão, muito beijo pelo corpo todo e mordiscos travessos. Logo mais eu já estava bebendo os manjares vaginais e o “momento mágico” só teve uma pausa quando virei pra um 69 e ela parou pra encapar o meliante.
Borracha no lugar com a boquinha e bora pro 69 que também foi memorável. Canela mamava como se a minha fosse a pica mais deliciosa do mundo. Estou falando, os dois estávamos com muito tesão.
Gastamos o repertório de poses e com a energia dela, parecia que era ela que estava me comendo. Depois da primeira gozada, foi até romântico descansar de conchinha, jogando conversa fora e trocando beijos e ideias sobre os planos dela para voltar à faculdade.
Minutos depois a Canela já estava com a boca ocupada em reanimar o falecido e não é que conseguiu? Antes de acabar os 30 minutos ainda deu tempo de uma segunda transa. Desta vez não saíram faíscas, mas era ela que estava no comando. Eu deitadinho e a Canela quicando e rebolando até encher a borracha por segunda vez.
E a despedida foi como? Com mais beijos na boca até a porta da casa. Apaixonei, por isso teve repeteco alguns dias depois.
Foram os 70mil pesos colombianos melhor investidos em toda a viagem.
https://co.skokka.com/prepagos/barranqu ... co75a5dea/