Caros foristas,
Segue relato da minha recente (bom, faz alguns meses) visita ao Panamá. Mesmo sendo frequentador de GPs e deste digníssimo fórum há algum tempo, resolvi aparecer algo especial para estrear nos TDs, então aí vai, um misto de informações turísticas e putaria que, espero, tenham grande préstimo aos amigos foristas.
Na verdade, fui para o Panamá porque, estava indo para os EUA de Copa e, já que ia ter que parar lá, pensei: "Por que não conhecer o local e o material?"
Pois é, após buscar informações neste guia e em outros sites conhecidos passo umas dicas. Mais à frente o TD.
1. Ao contrário de outros países ditos "civilizados", ao chegar no Aeroporto, se precisar ligar para casa de um orelhão, a tarefa será fácil. Troque um dólar em uma das máquinas de refrigerante, mate a sede. Com o troco, se não me engando dá pra ligar pro Brasil e falar um minuto.
2. Como ia chegar tarde e iria embora na manhã do terceiro dia, tomei por bem ficar em um hotel barato na primeira noite e em um bom no segunda em vez de um mediano nas duas. Na primeira noite, consegui ir parar num hotel que não tinha janela (a não ser que você chame um buracao para ventilação de 20 cm por um metro quase no teto se janela). A única coisa boa do hotel (mas leia abaixo) é que eles te buscam no aeroporto por 15 dólares (custa 30 o táxi). Se ficar mais de duas noites, a carona é grátis. Não me lembro o nome do hotel neste exato momento, mas assim que descobrir, editarei a mensagem.
Segunda noite, fiquei no Radisson Decapolis. Paguei um pouco mais de 100 dólares (reserva direto no site da rede), arriscando uma tarifa um pouco mais cara com "upgrade dependendo da disponibilidade". Deu certo. Fiquei numa suíte com uns 60 m², duas TVs de plasma enormes, etc. Ainda consegui pegar o final de um filem pornô que creio eu, fora comprado por outro hóspede do andar. De quebra 25 dólares para gastar no bar (o que rola com qq reserva que não seja a mais barata, acho). Uma das coisas que me levaram ao Decapolis era o fato do hotel ser "chica friendly" (isto é, não criar caso nem cobrar extra se você levar PUTAS). Aspecto ruim do Decapolis: os taxistas do hotel cobram MAIS pelas corridas (no Panama não tem taxímetro, eles cobram por zonas), uma corrida de 2 dólares para o El Cangrejo saía 5 com o táxi do hotel.
3. A melhor dica que recebi nos sites de putaria gringos foi: para conhecer a cidade, pegue o primeiro taxista que encontrar e peça pra dar umas voltas pela cidade, mas pergunte se ele cobra 10 dólares a hora, que é o preço padrão. Grande pedida. Rodei uma hora e meia de carro, conheci a cidade inteira. Bacana. No caminho, passei na frente dos sites de putaria frequentados por locais (na zona do mercado de peixes), mas o taxista me disse que o lugar é barra pesada. Realmente, estando lá na primeira vez, não quis arriscar, mas acho que numa segunda visita, encaro na boa.
4. Se você estiver num táxi numa corrida normal e o taxista pegar outro passageiro, não se espante, é assim mesmo.
Bom, vamos às explorações.
Ao chegar no aeroporto, o motorista do hotel da "carona grátis" não estava lá. Ele só apareceu meia-hora depois e ainda assim passou uns 45 minutos esperando outros passageiros. Ou seja, só fui chegar no hotel lá pelas 8 e meia da noite e ainda perdi mais de uma hora exigindo para que me levassem para um quarto com janelas e que não tivesse baraulho ensurdecedor de ar-condicionado. Com isso só fui finalmente sair para jantar às 22h30. O únic lugar aberto com aparência decente era o Manolo, um lugar na frente do hotel e cassino Veneto, um lugar cheio de GPs freelancers. Se você tem cara de gringo e estiver sentado do lado de fora, várias vão tentar fazer contato visual com você. Bom, não vi nada que me deixasse impressionado e fui dar uma sacada no cassino e nas GPs que ficam lá. Nada de especial, GPs um pocuo melhores, mas elas estavam pedindo 200 dólares e só tinha visto uma loirinha que parecia valer esse preço. Mesmo com o dólar a R$ 1,60, achei um roubo, "só se ganhar esse dinheiro sem trabalhar", pensei. Torrei uns 10 dólares nos caça níqueis mas não ganhei, nem perdi. Como já era umas 2 da matina, achei melhor dormir e acordar cedo para o passeio de táxi mencionado acima e não perder mais tempo.
No dia seguinte, logo após o passeio de táxi, fui para o Oasis Club, que fica tb perto do hotel Veneto, um lugar que vi na Internet que tinha um "lunch special" (uma hora de massagem por 50 dólares). Chegando lá, uma das cenas mais constrangedoras de toda a minha vida de putanhesco. Atendeu a campainha um, digamos, cavalheiro com jeito de pederasta. Perguntei do especial do almoço e ele já gritou para as moças: "Cliente".
Aí me dei conta do que era o "oásis". Uma sala de 5 metros por 5 (no máximo) e três mulheres sorridentes, nem tão feias, mas também nem um pouco bonitas.
Aí rolou o diálogo:
- Só tem essa sala aqui? Não tem mais nada ali atrás?
- Só.
- Tá meio devagar, né?
- É.
- Bom, então, acho que voltarei mais tarde, quando as coisas estiverem "mais animadas".
Desnecessário dizer, risquei a espelunca do caderninho.
Bom, almocei, troquei de hotéis, dei uma volta pelo hotel e comecei a beber, analisando as possibilidades. Tomei por bem ir jantar cedo ali pelo El Cangrejo (a área do Veneto), dar uma sacada e ver o que rola. A idéia era ir ao Le Palace um lugar que aparentemente tem mulheres lindíssimas e que por 20 dólares você "bebe o quanto puder" - infelizmente, o preço dos programas é exorbitante US$350 pra cima.
Parei novamente no Manolo e a mesma coisa, um monte de mulheres querendo contato, mas nenhuma apetitosa. Até que sentou uma gordinha puxando papo sem eu pedir. Ela estava acompanhada de uma amiga, venezuelana. Uma hora a gordinha se foi e eu comecei a trocar a ideia com a venezuelana. Ela era interessante por não ter cara de GP e parecia ter peitos promissores. Resumindo, como ela disse que o preço dela era 100 dólares e que não tinha problema de tempo, comparei com as ofertas da véspera e pensei: "mais vale um pássaro na mão do que dois voando".
Fomos para o hotel. Entrando no elevador, entrou junto conosco um funcionário do hotel. Ele esperou os outros hóspedes saírem e só estarmos os três no elevador para pedir o passaporte da GP. Achei estranho mas não tomei uma atitude imediata. Quando ia falar que não ia permitir, a GP deu o passaporte pro cara e ficou por isso mesmo. Desnecessário dizer que o clima, que estava até começando a esquentar, ficou meio punk.
A suíte gigantesca não ajudou também o clima e pior ainda foi o fato de eu ter que tirar dinheiro do cofre pra pagar a GP antes de chegar aos finalmente.
Mas GP que é GP vai à luta e começou a brincadeira.
Rolou um bom oral sem capote, perguntei se ela queria tb e ela disse que sim. Aí começou uma cena que se repetiu por todo o tempo que a GP passou comigo: ela de repente parecia que estava entrando na onda, começava a gemer, gemer mais alto e de repente, silêncio, como se estivesse se censurando. Ela me fez uma massagem, pediu que eu fizesse nela, fomos para o fight em várias posições e sempre a mesma coisa, quando parecia que a coisa ia engrenar, silêncio. Tendo sido esse um dos primeiros TDs que fiz após encerrar um longo (argh) relacionamento, estava a fim de ver a GP gozar, foi esse o meu erro. Devia era ter comido e ignorado qualquer coisa que não fosse a xana da moçoila, razoavelmente apertada e lubrificada e completamente depilada (o que não curto, mas é a tendência dos dias de hoje). Os peitos eram de bom tamanho com mamilos grandes, bem estilo latina. Ela me deixou chupá-los bastante mas ao tentar beijá-la, o que conseguia era um selinho com cara de "ei, não pode".
Depois de mais de meia-hora de meterola, ela perguntou se eu não ia gozar e perguntei se podia tirar a camisinha e mandar leitinho nos peitos dela. Ela concordou e lá se foi o leitinho.
Dei aquela bodeada, demos uma cochilada e ela fez que ia embora. Nem insisti, estava ainda meio bêbado (passei da conta, mas não pude resistir a garrafas do meu rum favorito - o "Flor de Caña" - a 8 dólares em qq mercadinho de esquina). A GP tomou banho, até perguntou o que eu ia fazer, mas deu área e eu já estava memso querendo me livrar dela.
Num último ato de pudor, ela questionou a legitimidade de eu ir abrir a porta do quarto da suíte só de camiseta quando ela ouvira a voz crianças no quarto ao lado. Eu disse "calma, elas não vão me ver". No fim, TD neutro. A GP não aparentemente tinha frescuras físicas, mas tinha várias mentais. Em determinado momento da conversa no Manolo disse que não estava se dando bem no Panamá e que ia voltar pra Venezuela em breve
Desci para o bar do hotel para gastar meus 25 dólares de bebidas (deu pra tomar uns 4 drinques e coisas que geralmente são muito caras, como vodca Belvedere, rum Viejo de Medellin, puro malte...). O lugar fica animado e parece ser um bom lugar para encontrar locais "não-GPs". Mas já era meio tarde, o pico da balada já tinha passado. Numa atitude "é a última noite, aproveite" voltei para o Veneto e joguei um pouco, conversei com umas GPs e o preço mais baixo que consegui foi 120 dólares com uma de aparelho. A loirinha da véspera apareceu com uma amiga igualmente gata e loira e eu fiquei imaginando o que aconteceria se as tivesse encontrado mais cedo. Paciência. Fica pra próxima. Fiquei a fim de ver se rola algo com as locais "não-GPs" e tb de ir nos puteiros baratos (consta que lá, a brincadeira custa 1 dólar o minuto, tipo os da Consolação
)...