A couple of years ago, estava eu no Balneário vizinho a Antalya (tinham explodido umas bombas lá algumas semanas antes), ao fim de uma viagem de quase 3 meses pelo Mediterrâneo, andando sozinho a noite pelas ruas movimentadas, com o comércio ainda fervilhando na cidade e, regra entre os marinheiros, de cara cheia quando desembarcado. Já tarimbado pelo último mês na Turquia, eu só tomava a cerveja Efes, latinha de meio litro e, ainda por cima a Extra, que tinha 50% a mais de álcool e que era bem mais saborosa. Eu tinha tirado uma graninha no ATM para comprar mais alguns presentes pra família, particularmente as camisas de futebol dos famosos times locais cheios de jogadores brasileiros. O problema é que eu estava de porra até a orelha, minha última pombinha tinha sido uma sueca que eu comi em Naxos nas Cyclades. Muito boa mas não vem ao caso. De repente, percebi uma turminha animada de mulheres, com minissaias, salto alto, topzinhos, lindas e de cara saquei, putas russas. Elas vinham na minha direção e como latino dei aquela mexidinha, a loira gostosa de cabelos mais curtos achou graça, eu chamei e ela veio falar comigo. Ela viu que eu estava borracho e tentou tirar proveito, fomos direto para a negociação, pediu de cara 200 euros!, eu quase pulei fora, ela baixou para 150 porque eu era bonitinho, mas tinha que ser no ap delas. Fiquei com medo de máfia russa (muito filme americano... talvez não...) e disse que não, que tinha que ser no Barco e que eu só tinha cenzão. (Tudo falado em um inglês rudimentar que não impedia uma puta e um bêbado de negociar.) Ameaçou ir embora mas aceitou, certamente achava que no barco poderia me extorquir mais e, “ah, no backdoor!”. Passei pelos restaurantes, mas quando estava chegando na vaga, o capitão estava acordado tomando cachaça com o inglês vizinho de bordo e iria encher o meu saco. Aqui um parêntesis, hoje posso dizer que ele era gente fina, mas depois de quase 3 meses velejando juntos, já não o suportava e ainda tinha aquela dele “se troxer mulher no barco tem que trazer uma para o capitão...”. Eu disse foda-se, peguei a puta pela mão e levei para o lado das vagas secas, em um canto mais escuro ao lado de um Hallberg-Rassy e de um Super-Maramu, ataquei ela contra o muro ali mesmo. Primeiro tentou pular fora, mas puta é puta e só quer saber do dinheirinho, chupou como só as européias sabem fazer (civilização é outro papo, hehehe), botei virada contra o muro, a minissaia já estava na cintura, desci com toda delicadeza a calcinha fio dental, cheirosa pra caraleo, o meu pau já estava encapado sem eu ter percebido e meti ali mesmo. A mulher era muito boa, coxuda, ancuda, uma pele de matar e ainda ficava gemendo em russo, meu Deus! Dei uma tremenda gozada que acabou comigo. Fiquei com aquele papinho de bêbado amortecido, me da um beijinho e tal, mas ela não queria conversa só o dindim e vazou. Voltei pro barco cerelepe, ainda estavam tomando umas, tomei também, notaram na hora pelo meu jeito e pelo perfume, tive de contar o causo e eu ainda tive de ouvir: “porque não trouxe uma para o capitão?”. As camisas acabei só comprando no Grande Bazar em Istambul. Td véinho mas fui incentivado a postar.
Puta Rússia, codinome Ália (não me pergunte se é nome de Russa), Loiríssima, bonita como a maioria das russas, olhos azuis, boca carnuda, cabelos tipo channel, cheia de curvas, cheirosa, até que gente boa, cobrou Eu$ 100,00 (até que foi barato por ser ainda temporada), chupou, deu por trás em pé, “No backdoor”, hehehe.
Puta Rússia, codinome Ália (não me pergunte se é nome de Russa), Loiríssima, bonita como a maioria das russas, olhos azuis, boca carnuda, cabelos tipo channel, cheia de curvas, cheirosa, até que gente boa, cobrou Eu$ 100,00 (até que foi barato por ser ainda temporada), chupou, deu por trás em pé, “No backdoor”, hehehe.