Parque da Luz, Estação da Luz e redondezas - Luz
R$ 50,00 - 1 Hrs - Telefone: (00) 0000-00000
Resumo dos Test Drives
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Neutros: 114
Positivos: 804
Negativos: 94
Pisou na bola: 9
Lista por Data
Lista por Faixa de Preço
Faixa de Preço:R$ 50
Anal:Sim 543Não 701
Oral Sem:Sim 576Não 689
Beija:Sim 404Não 826
OBS: Informação baseada nos relatos dos usuários do fórum. Não há garantia nenhuma que as informações sejam corretas ou verdadeiras.
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- gardenal21
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Parque da Luz, Estação da Luz e redondezas - Luz
Nome: Daiana
TD Realizado: 22/04/2024
Fui na luz, segunda-feira calor muito movimento tinha varias opções pela estação achei esse mina sozinha.
Cara de novinha mas já tem mais de 30 falou que era completa por 40 conto.
Fui com ela no Manaus tomei banho com ela, magrinha bunda redondinha barriga chapada com piercing no umbigo.
Não quiz chupar no chuveiro medo de molhar o cabelo, mas já na cama chupou bem gostoso na cabeça do pau.
Colocado a capa peguei ela D4, cinturinha fina soquei na buceta primeiro ela geme gostoso pedindo para ir devagar.
Depois mandei ela vir por cima, comi ela assim chupando os peitos pequenos dela e dedilhando o cuzinho.
D4 novamente passou gel o cuzinho, ela meu foi introduzindo meu pau, ficou com medo de eu socar forte.
Quando entrou tudo dai não teve jeito, soquei sem do dando vários tapas na bunda dela, ela me xingava.
Peguei D-ladinho soquei no cuzinho dela, e tocando uma siririca pra ela mina ficou toda molhada.
Para gozar pedi a boquinha, tirei a capa bati uma ela chupou todinho e depois cuspiu.
Considerações
Nome: Daiana
Idade: 33 anos
Tipo: Morena Jambo, baixa magrinha cabelos longos lisos.
Oral: Sim no Pelo
Anal: Sim
Beija: Sim
Tempo: 1 hora
Custo: R$ 40,00 + R$ 15,00 do Motel = R$ 55,00 Lulas
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Parque da Luz, Estação da Luz e redondezas - Luz
Certa vez parei para me consultar com uma cartomante dessas que ficam no viaduto do chá e ela me revelou que eu estava prestes a encontrar a mulher dos meus sonhos mas jamais poderia imaginar que essa mulher eu conheceria no parque da Luz pois foi o que aconteceu. Numa tarde ensolarada entre arbustos e ciprestes eu a vi aquela que parecia não ser desse mundo o que de fato, eu viria a descobrir, não era mesmo. Vcs vão entender o que escrevo, talvez me julguem como louco, eu, no lugar de vcs, faria o mesmo. Por que não é louco aquele que diz insanidades ou revela mistérios que transcendem o conhecimento da razão? Fica a critério do leitor encontrar sua conclusão a respeito do que descreverei a seguir.
Era uma tarde de Sábado, homens e mulheres praticavam caminhada pelas alamedas arborizadas do parque da luz, homens musculosos de ombros largos e peitorais expostos por camisetas regatas puxavam ferro na academia improvisada ao lar livre num canto da praça, ao redor do parque andarilhos fumavam crack ou bebiam corote com rostos inchados, corpos esquálidos atravessados pelo tempo que não viveram. A decadência e o esporte lado a lado. O que eu procurava naquela tarde e verão era um meio termo entre os dois. Um vício mas também uma atividade física. A pratica do que é saudável e a perdição da alma, algo que consome calorias na mesma media que consome a conta bancária e a lucidez.
Não é difícil de encontrar prazer e dor num parque tão infame cuja flora transcende regada por traumas e desejos nos levam a perdição. Muitas velhas senhoras sentadas em banco ou de pé por entre alamedas nos espiam a nós, velhos e jovens decadentes numa troca de olhares e cumplicidade de quem chama sem acenos ou palavras. Quantas vezes atravessamos aquele parque sem nada encontrar? Quantos de nós encontramos quando seria melhor não ter encontrado? Saindo do parque para o hotel barato quantas vezes atravessamos cus e bucetas com nossos paus diminutos e de ereção dificultosa crentes de que estávamos arrasando. Na certeza de que aquelas mulheres simples advindas de bairros distantes estavam gozando na nossa rôla dura? Ilusão, meus caros, ilusão. É por isso que pagamos. As sombras das árvores são como ilusão encobrindo o Sol de nosso dura e medíocre realidade. Sendo assim, é melhor viver nas sombras. Na aprazível atmosfera do parque nos escoramos nas sombras e nelas fazemos nossa morada.
Quando eu avistei sentada num banco no corredor principal de costas para o lago meu coração palpitou quase saltando pela boca. Incrédulo com o que via esfreguei meus olhos com as mãos. Ainda assim continuei vendo a mesma imagem de pintura impressionista, como se alguma obra da Pinacoteca ganhasse vida e viesse dar ao parque. Não, não, não que ela fosse linda. Longe disso. Pelo contrário. Ela era gorda, seu corpo enorme tomava quase todo banco, seus olhos grandes e amendoados jaziam afundados em órbitas profundas por detrás de duas lentes de grau. O par de bochechas gigantes faziam do nariz como se fosse uma tartaruga afundada entre dois vales. As tetas gigantes pareciam bem caídas por de trás da camiseta branca comprada no Brás. As sandálias expunham pés sujos e gordos com unhas por fazer. Os cabelos eram sebosos, negros e levemente encaracolados absolutamente sebosos. A pele era pálida como a de um cadáver. Em suma, a mulher era apaixonante de forma que fui ter com ela. O diálogo que se estabeleceu quando sentei num cantinho do banco ao lado dela, com meia bunda pra fora e o pé inclinado para eu me equilibrar, foi dificultoso porque ela tinha uma voz baixa e parecei falar em outro idioma. Que mulher! Eu já estava de pau duro. Não queria saber de mais nada mas ela me contava de um homem que estava prestes a encontrá-la, um homem vindo de longe que vestia terno e sapatos brancos. Não quis saber desse homem, eu queria ela, somente ela, em meus braços sedentos por amor. Mas ela insistia no homem dizendo que ele não viria sozinho, que as horas eram como sentença para o mundo e a coisa. Não quis saber. Olhei para o relógio e disse -vamos! ENtão fomos!
Atravessamos a praça com muita dificuldade pois a morbidez da obesidade dificultava a locomoção. Andando mais devagar eu percebia poças de água pelo caminho que refletiam meu rosto cansado. Havia chovido pela manhã e formado espelhos no chão somente disponíveis para àqueles à margem do tempo. Dos que andavam sem pressa de chegar a lugar algum. Diz a teoria da relatividade que massa distorce espaço-tempo. Andando do lado daquela mulher enxerguei taturanas gigantes que sobrevoavam por nossas cabeças fugindo de uma aranha faminta que corria atrás delas. Mas como eu estava com muito tesão não me importei e, devido a minha necessidade repentina, resolvemos transar no banheiro do parque. Dei uma gorjeta para o tiozinho que limpa o banheiro e entramos para transar gostoso. Mal cabíamos dentro do banheiro mas tudo parecia muito grande. A gorda com sua bundona enorme voltada para mim com as mãos imundas apoiadas na parece entre eu e a privada. Que cuzão grande ela tinha. Que cu enorme e suculento. A buceta? A buceta parecia a floresta negra de Berlin. O salsichão alemão era por minha conta mas meu pinto pequeno mal fazia cócegas no bucetão florestal de forme que decidi meter no cu. Quando vc bota o pau num cu grande daqueles a expectativa e de prazer pleno e absoluto porém foi além das expectativas pois fui acometido por um verdadeiro Nirvana que me obrigou a meter com toda força do mundo parecendo que eu entraria para dentro daquele cu a qualquer momento, de quem nem a luz escapa, o verdadeiro buraco negro em pleno parque da luz. Porém, num dado momento, o tio começou a bater na porta. Eu tentei me concentrar no gozo absurdo que estava prestes a explodir como 100 bombas nucleares coreanas. Mas o senhor parecia apressado e determinado a por fim ao meu deleite tendo intensificado as batidas a ponto de que achar que a porta seria derrubada por uma hecatombe. Não conseguia gozar. Não existia mais a mulher diante de mim, não havia a gorda, a baleia, a free willy, a mulher de meus sonhos, a minha cara metade, havia somente um cu. Um enorme cu. Diante de mim era o cu. Eu e o cu e as batidas na porta de madeira do banheiro do parque da luz. Quando a porta, enfim, veio abaixo, eu gozei naquele instante. Gozei tanto mas tanto que o cu partiu em dois e a mulher virou pó.
O cara virou para mim e disse - Para de bater punheta, caralho, tem mais gente querendo usar essa porra!
Era uma tarde de Sábado, homens e mulheres praticavam caminhada pelas alamedas arborizadas do parque da luz, homens musculosos de ombros largos e peitorais expostos por camisetas regatas puxavam ferro na academia improvisada ao lar livre num canto da praça, ao redor do parque andarilhos fumavam crack ou bebiam corote com rostos inchados, corpos esquálidos atravessados pelo tempo que não viveram. A decadência e o esporte lado a lado. O que eu procurava naquela tarde e verão era um meio termo entre os dois. Um vício mas também uma atividade física. A pratica do que é saudável e a perdição da alma, algo que consome calorias na mesma media que consome a conta bancária e a lucidez.
Não é difícil de encontrar prazer e dor num parque tão infame cuja flora transcende regada por traumas e desejos nos levam a perdição. Muitas velhas senhoras sentadas em banco ou de pé por entre alamedas nos espiam a nós, velhos e jovens decadentes numa troca de olhares e cumplicidade de quem chama sem acenos ou palavras. Quantas vezes atravessamos aquele parque sem nada encontrar? Quantos de nós encontramos quando seria melhor não ter encontrado? Saindo do parque para o hotel barato quantas vezes atravessamos cus e bucetas com nossos paus diminutos e de ereção dificultosa crentes de que estávamos arrasando. Na certeza de que aquelas mulheres simples advindas de bairros distantes estavam gozando na nossa rôla dura? Ilusão, meus caros, ilusão. É por isso que pagamos. As sombras das árvores são como ilusão encobrindo o Sol de nosso dura e medíocre realidade. Sendo assim, é melhor viver nas sombras. Na aprazível atmosfera do parque nos escoramos nas sombras e nelas fazemos nossa morada.
Quando eu avistei sentada num banco no corredor principal de costas para o lago meu coração palpitou quase saltando pela boca. Incrédulo com o que via esfreguei meus olhos com as mãos. Ainda assim continuei vendo a mesma imagem de pintura impressionista, como se alguma obra da Pinacoteca ganhasse vida e viesse dar ao parque. Não, não, não que ela fosse linda. Longe disso. Pelo contrário. Ela era gorda, seu corpo enorme tomava quase todo banco, seus olhos grandes e amendoados jaziam afundados em órbitas profundas por detrás de duas lentes de grau. O par de bochechas gigantes faziam do nariz como se fosse uma tartaruga afundada entre dois vales. As tetas gigantes pareciam bem caídas por de trás da camiseta branca comprada no Brás. As sandálias expunham pés sujos e gordos com unhas por fazer. Os cabelos eram sebosos, negros e levemente encaracolados absolutamente sebosos. A pele era pálida como a de um cadáver. Em suma, a mulher era apaixonante de forma que fui ter com ela. O diálogo que se estabeleceu quando sentei num cantinho do banco ao lado dela, com meia bunda pra fora e o pé inclinado para eu me equilibrar, foi dificultoso porque ela tinha uma voz baixa e parecei falar em outro idioma. Que mulher! Eu já estava de pau duro. Não queria saber de mais nada mas ela me contava de um homem que estava prestes a encontrá-la, um homem vindo de longe que vestia terno e sapatos brancos. Não quis saber desse homem, eu queria ela, somente ela, em meus braços sedentos por amor. Mas ela insistia no homem dizendo que ele não viria sozinho, que as horas eram como sentença para o mundo e a coisa. Não quis saber. Olhei para o relógio e disse -vamos! ENtão fomos!
Atravessamos a praça com muita dificuldade pois a morbidez da obesidade dificultava a locomoção. Andando mais devagar eu percebia poças de água pelo caminho que refletiam meu rosto cansado. Havia chovido pela manhã e formado espelhos no chão somente disponíveis para àqueles à margem do tempo. Dos que andavam sem pressa de chegar a lugar algum. Diz a teoria da relatividade que massa distorce espaço-tempo. Andando do lado daquela mulher enxerguei taturanas gigantes que sobrevoavam por nossas cabeças fugindo de uma aranha faminta que corria atrás delas. Mas como eu estava com muito tesão não me importei e, devido a minha necessidade repentina, resolvemos transar no banheiro do parque. Dei uma gorjeta para o tiozinho que limpa o banheiro e entramos para transar gostoso. Mal cabíamos dentro do banheiro mas tudo parecia muito grande. A gorda com sua bundona enorme voltada para mim com as mãos imundas apoiadas na parece entre eu e a privada. Que cuzão grande ela tinha. Que cu enorme e suculento. A buceta? A buceta parecia a floresta negra de Berlin. O salsichão alemão era por minha conta mas meu pinto pequeno mal fazia cócegas no bucetão florestal de forme que decidi meter no cu. Quando vc bota o pau num cu grande daqueles a expectativa e de prazer pleno e absoluto porém foi além das expectativas pois fui acometido por um verdadeiro Nirvana que me obrigou a meter com toda força do mundo parecendo que eu entraria para dentro daquele cu a qualquer momento, de quem nem a luz escapa, o verdadeiro buraco negro em pleno parque da luz. Porém, num dado momento, o tio começou a bater na porta. Eu tentei me concentrar no gozo absurdo que estava prestes a explodir como 100 bombas nucleares coreanas. Mas o senhor parecia apressado e determinado a por fim ao meu deleite tendo intensificado as batidas a ponto de que achar que a porta seria derrubada por uma hecatombe. Não conseguia gozar. Não existia mais a mulher diante de mim, não havia a gorda, a baleia, a free willy, a mulher de meus sonhos, a minha cara metade, havia somente um cu. Um enorme cu. Diante de mim era o cu. Eu e o cu e as batidas na porta de madeira do banheiro do parque da luz. Quando a porta, enfim, veio abaixo, eu gozei naquele instante. Gozei tanto mas tanto que o cu partiu em dois e a mulher virou pó.
O cara virou para mim e disse - Para de bater punheta, caralho, tem mais gente querendo usar essa porra!
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- jyraia uzumaki
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Parque da Luz, Estação da Luz e redondezas - Luz
Ótimo conto camarada @Beto Rola! Digno de um Nelson Rodrigues ou Charles Bukowski...
Mas desvirtuou da finalidade do fórum, aqui devemos escrever sobre fatos não ficção, apesar de ultra realista, o fato deve ser sobre um Teste Drive(TD) e não punhetas em banheiros públicos.
Mas confesso que seu conto foi muito interessante, poderia até virar um filme nacional, com certeza seria muito premiado!
Se fosse um TD seria um dos melhores já escritos, faltando apenas o nome e o valor da sua musa para ser o TD perfeito!
Mas desvirtuou da finalidade do fórum, aqui devemos escrever sobre fatos não ficção, apesar de ultra realista, o fato deve ser sobre um Teste Drive(TD) e não punhetas em banheiros públicos.
Mas confesso que seu conto foi muito interessante, poderia até virar um filme nacional, com certeza seria muito premiado!
Se fosse um TD seria um dos melhores já escritos, faltando apenas o nome e o valor da sua musa para ser o TD perfeito!
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- gardenal21
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Parque da Luz, Estação da Luz e redondezas - Luz
Nome: Fabiana Bombom
TD Realizado: 28/04/2024
Domingão fui na Luz, varias minas andando pela estação achei essa com roupas de civis nem parecia puta.
Chamei de canto na entrevista disse estar ali trabalhando e não faz Anal nem pagando.
Combinado os valores, fui com ela mesmo mina gostosinha, negra bombom bunda redondinha e peitos pequenos.
Já no quarto fui tomar banho com ela, que mina gostosa ela começou com a mão não me toque mas depois se soltou.
Deixou chupar a buceta deliciosa raspadinha e cheirosa dela, D4 cuzinho lindo pena não fazer a Anal.
Depois mandei ela chupar a mina rola, limpou meu pau com a toalha, falou que pau meu o tava babado, eu na seca para comer ela.
Colocado a capa comi ela D4, que visão daquela bunda redonda dela soquei sem dó ela gemendo alto.
Ela quiz vir por cima sentou gostoso me beijava e esfregava bem a buceta no meu pau e eu chupando aquelas peitos dela.
A mina gozou porque senti o cuzinho dela piscando no meu dedo delicia, ela mesmo disse que tinha gozado.
Depois peguei ela D-ladinho meti forte, ela aguenta bem e geme muito safadinha.
Para gozar pedi a boquinha se negou, então pedi D4 novamente meti assim até encher a borracha e rua.
Considerações
Nome: Fabiana
Idade: 29 anos
Tipo: Bombom, baixinha cabelos curtos.
Oral: Sim no Pelo
Anal: Não faz
Beija: Sim
Tempo: 1 hora
Custo: R$ 40,00 + R$ 15,00 do Motel = R$ 55,00 Lulas
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- LupyLeBon
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Parque da Luz, Estação da Luz e redondezas - Luz
A maioria dos relatos recentes é de prestadoras coroas, BBW e negras e mulatas. É apenas por gosto pessoal de vocês?
Na Estação da Luz, Parque da Luz e redondezas tem poucas prestadoras novas? De 30, 25 ou 18 anos?
Tem poucas prestadoras magras? E prestadoras brancas (de cabelo loiro, castanho ou preto)?
Na Estação da Luz, Parque da Luz e redondezas tem poucas prestadoras novas? De 30, 25 ou 18 anos?
Tem poucas prestadoras magras? E prestadoras brancas (de cabelo loiro, castanho ou preto)?
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- ProgramadorSP
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Parque da Luz, Estação da Luz e redondezas - Luz
Perfil de prestadora da região é em sua grande maioria esse
Tem, mas não é tão comum.
Tem, mas não são novas.
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Parque da Luz, Estação da Luz e redondezas - Luz
Realmente q maioria são de gordinhas a bbw, na faixa dos 40, claro tem exceções de idade e biotipo, mas a grande parte é assim.
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- gardenal21
- Forista
- Mensagens: 500
- Registrado em: 19 Jan 2008, 15:10
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Parque da Luz, Estação da Luz e redondezas - Luz
Nome: Julia
TD Realizado: 10/05/2024
Sextou, fui na luz no melhor custo beneficio de todos os trash de SP.
Achei essa minha na estação calça legging socada num rabo lindo e redondo, barriga chapada gostosa.
Fui com ela no motel, tomou banho comigo dei vários beijos, ela da voltinhas com a língua qdo beija delicia.
Na cama fiz um 69 com ela, que buceta cheirosa e limpinha, ela chupou meu pau todinho chupa as bolas por um bom tempo.
Colocado a capa mandei ela sentar de costas que raba essa mina tem, delicia ver ela subindo e descendo.
Depois ela veio de frente aproveitei para dedilhar o cuzinho pena ela não fazer anal, ela olhou meu pau antes e disse não.
Para gozar peguei ela D4, soquei forte ela geme gostoso empina bem coloca os peitos na cama e empina.
Considerações:
Nome: Julia.
Idade: 27 anos.
Tipo: Morena Jambo, cabelos estilo coque usa aparelhos.
Oral: Sim no Pelo.
Anal: Não faz.
Beija: Sim.
Tempo: 1 hora.
Custo: R$ 40,00 + R$ 15,00 do Motel = R$ 55,00 Lulas.
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Parque da Luz, Estação da Luz e redondezas - Luz
Kelly é uma garota morena com cabelos longos até a cintura, bem gorda, barriga saliente, ela tem 26 anos. Como a conheço de muito tempo não precisei combinar nada. Ma dei ela ficar de a bunda dela tem uma bela visão nessa posição. Fiquei fedendo só o cu e depois pedi para.gozar na boca. Fiz o repetições da mesma.forma sem comer a.buceta. TD na sexta-feira.
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Parque da Luz, Estação da Luz e redondezas - Luz
Passa o zap da quele 
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Parque da Luz, Estação da Luz e redondezas - Luz
Rubber Soul escreveu: ↑13 Mai 2024, 10:25Kelly é uma garota morena com cabelos longos até a cintura, bem gorda, barriga saliente, ela tem 26 anos. Como a conheço de muito tempo não precisei combinar nada. Ma dei ela ficar de a bunda dela tem uma bela visão nessa posição. Fiquei fedendo só o cu e depois pedi para.gozar na boca. Fiz o repetições da mesma.forma sem comer a.buceta. TD na sexta-feira.
essa Kelly é otima na moral e vale muito a pena mete o pau todo naquela CU dela e a bunda dela é gigante saudades dela faz meses que eu não saiu com ela
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Parque da Luz, Estação da Luz e redondezas - Luz
Priscila, negra de Vitória da Conquista BA, 26 anos, usa aparelho nos dentes, sempre está de vestido ou saia, tem os cabelos longos aplique.
Combinamos o.valor no.programa completo, poderia.ter negociado, mas estava apressado. No quarto olhou muito para o meu pau, analisando se tinha algo estranho. Depois ela chupou sem empolgação, mas tudo bem, coloquei ela de quatro e soquei no cuzinho ,batendo com muita força naquela bunda até gozar. Foi uma garota para preencher o álbum de figurinhas. Mas vale um repeteco se o valor for até 60 reais.
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Parque da Luz, Estação da Luz e redondezas - Luz
Caramba agora to curioso para conhecer essa kely, qual horário e dias geralmente esta por la? Pelo jeito aguenta no cu sem reclamar
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Parque da Luz, Estação da Luz e redondezas - Luz
pessoal alguiem já chegou a achar alguma SSBBW por lá normalmente eu vejo ums BBW mas SSBBW nunca vi por lá alguiem sabe sé tem ou onde tem ???
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