Fomos ao barzinho, lá encontramos 3 “primas” de trabalho que já estavam sentadas comendo e bebendo. Sentamos todos na mesma mesa, e já tenho que começar presenteando com uma cerveja. A Beatriz Castro é chamada pelas as amigas e também na boate como Beyonce. Conversa vai, conversa vem, percebo um estranho hábito dos homens do local: pagar cerveja pras mulheres presentes. Sinceramente, não entendi qual a vantagem disso, já que elas não estavam dando mole, nem conversando, nem nada com os caras. Não parava de chegar cerveja. E todas elas bebendo. Em uma das poucas pausas do fluxo de garrafas, elas mesmas tiveram a “gentileza” de me pedir. Na minha comanda, ao todo foram 2 cervas em 2h de bar. Pedi uma batata frita pra mim (nós). Tranquilo.
Saímos do bar e fomos para a boate, eu levando as 4 putas. Muito me preocupou o fato de elas não terem tomado banho ou passado em casa pra se apresentarem ao local de “trabalho”.
A boate se chama Amazonas, fica na Av. Antônio Trajano, nº 458 (ou 448)*. Trata-se de uma construção de esquina com a Rua Baldomero Leituga, de coloração rosa e portas grandes de vidro fumê bem escuro.
Coordenadas GPS: -20.771419, -51.696800 (ou 20°46'17.1"S 51°41'48.5"W)
Site: http://www.facebook.com/pages/Amazonas- ... 7725733673
*Achei ter visto nº 458 in loco, mas no Face tá 448.
Ao adentrar, surpresa: tava vazio! Cheguei(amos) muito cedo (19h do domingo, no horário do MS). Tinha umas 10 meninas lá e fui o 1º homem a entrar. Não fui recebido com nenhuma recepção calorosa. Entendo. Eu tava chegando com as putas também. Lá a entrada é gratuita. Fiquei abismado pelo flexível (cof… livre… cof...) controle de entrada. Sem um porteiro/segurança no horário que cheguei.
Fiquei por lá, vi algumas “primas” fazendo o check-in. Peço pra minha acompanhante me mostrar o lugar.
Conheci as salas de abate, que ficam dentro da boate. São salinhas pequenas, de aproximadamente 2,5 x 2,5m. Possuem sofás que se estendem, virando quase uma cama, mesinha, ar condicionado. Deve ter umas 3 ou 4 salas, separadas por um biombo fino de madeira. Deve ser engraçado escutar os gemidos da foda ao lado. O teto está em fase de acabamento.
Conheci a área VIP. Fica no andar de cima, é ampla, decoração diferente e tem sofás-cama de fora a fora. Lá também ficava uma máquina de música, mas no dia que fui, esta máquina estava embaixo, no saguão principal.
No Saguão, no térreo, havia o palco para strip-tease, várias mesinhas (umas 15 ou 20), e o bar. Minha querida acompanhante já tratou de me pedir grana pra ligar a máquina de música. Achei muito estranho o lugar estar sem música, mas também a falta de movimento não justificava ligar nada.
Colocada a música, ficamos por lá conversando, interagindo, sondando os preços e observando o movimento. Minha donzela me pede uma dose, vê uma amiga meio mal, pede uma dose pra amiga, mas amiga recusa. Pediu refri e ela aceitou (na minha conta, claro). A 1ª dose foi um Ice.
Pouco antes das 20h, começam a chegar mais homens. O esquema lá é o seguinte: tem algumas meninas sentadas em algumas mesas, outras mesas vazias, e outras minas em pé. Você escolhe se já quer sentar com uma menina ou sentar sozinho. E aí vc pode já ir conversando com alguém ou começar bebendo e observando o movimento pra depois agir.
Chegou um cara trazendo gelo, e então os drinks puderam ser confeccionados. Minha dama pede mais uma dose e me manda a frase que me fez gargalhar por dentro: “posso pegar mais uma dose? é que eu não gosto de Ice”. Oras! Se não gosta, pra quê pegou em 1º lugar? Calma, eu já sei a resposta. Ela tá ali pra me fazer gastar o máximo possível, claro. É o trabalho dela. E elas ganham comissão por cada dose que o cliente compra. Então tudo bem, mas pra mim já foi o suficiente. Já vi bastante, tava ficando tarde, eu ainda tinha que voltar pra casa (1h de viagem), voltar pro meu fuso horário (+1h) e me organizar pra dormir e acordar cedo no dia seguinte.
Dos preços praticados:
Entrada -> Franca
Refri -> R$ 5
Dose -> R$ 35
Sala do abate -> R$ 50
Área VIP -> R$ 50 / 1h
Cachê das meninas -> Conforme negociação e serviço prestado. Preço varia de R$100~200.
Caso pague uma dose, ganha desconto de R$ 10 na salinha do abate.
Recomendo levar dinheiro, pois se pagar no cartão de débito, há acréscimo de 10% no valor da comanda. Se for no crédito, são 20% de adicional.
Sondei que as meninas se sentem melhor lá pq o tratamento da gerência é melhor em relação à Topázio. Mas isso tem 2 lados:
- Menor cobrança, mais conforto pras meninas e elas atendem melhor. (Fofocas e invejas femininas prejudicam qualquer ambiente).
- Menor cobrança, menor qualidade do serviço.
Resumo: Achei o lugar interessante, é recém inaugurado, perto da rodoviária (400m), boa opção pra quem tá sem carro, ou economizar táxi, a partir da rodoviária. Acho que cabe uma avaliação de usuários mais experientes. Fazia uns 10 anos que eu não ia num lugar assim, então tô meio enferrujado.
Meu gasto total dessa brincadeira foi R$ 34 no barzinho e R$ 80 na boate. Posso até ter sido trouxa na boate pagando doses, sei lá, mas eu tava a serviço da coletividade. Durante todo o tempo minha acompanhante estava me beijando, me fazendo carinho, massagem, sentando no meu colo, rebolando pra mim, sentava com a perna aberta pra mim, passava mão na minha coxa, e por aí vai. Nenhuma outra fez isso no pouco tempo que vi homens lá interagindo. Também, admito que fiquei pouco tempo (1h20, desde que cheguei, sendo desses uns 30min depois que o público masculino começou a chegar).
Duas semanas antes, eu havia tentado ir numa balada: showzinho sertanejo na minha cidade. Paguei R$ 40 de ingresso + 10 de estacionamento. Fiquei das 00h às 4h e simplesmente não peguei ninguém. Levei vários tôcos e não saí do zero a zero. Nem um amasso. Nenhuma promessa de telefone. Nada. Depois de tanto tempo casado, perdi completamente o aproach da night. Agora separado, agradeço por existirem as GPs, senão eu criaria teia de aranha no Júnior.
1 semana depois dessa “balada” (ou seja, 1 semana antes desse meu Três Lagoas Party Tour), eu havia tentado ligar pra umas GPs, todavia esgotei minhas 3 tentativas e resolvi respeitar a dica nº 6 das Lições Tiradas dos TDs, ficando em casa mesmo.
Então existia um contexto. Pelo menos dei uns amassos. Valeu a pena pra mim, mas não dá pra fazer isso sempre.
Em relação ao nível das meninas, vi umas 2 bonitas e mais 1 que eu comeria. O restante não. Esse julgamento pode estar afetado pelo fato de eu ter acabado de transar, e minha cabeça de cima estar sobrepujando fortemente a de baixo.
Sondei também que as meninas tem até as 20h15 pra fazer o check-in, então acredito que nem todas estavam lá, e a coisa deve esquentar mais tarde mesmo. Parece também que as meninas de fim de semana e dias úteis são diferentes, pois a minha acompanhante era de dia útil e foi pra lá comigo como bônus (ou hora extra, como queiram).
A gerente / dona do local é gatíssima, mas ela não estava disponível para consumo. Ela estava no bar, cuidava das comandas, drinks e supervisionava o caixa. Estava com uma vestimenta mais comportada, destacando-se positivamente.
Conclusão: Encontrado mais um local para ser estudado, avaliado e frequentado por putanheiros, aumentando assim o leque de opções. Creio que essa seria minha maior contribuição: apontar a existência do lugar.
Perdoem-me se faltou algum dado importante.
Grande Abraço