Dica útil - evitando o golpe de extorsão da facção em anúncios de GP

[lorddark66]

de fato é de dar medo quando a pessoa recebe dados pessoais, endereço, nome de família como por exemplo mãe, ás vezes não tem nem contato com ninguém de empresa, muitos usam o numero do celular como chave pix, então quando vai tentar transferir aparece seu nome completo, tem essa também, podem não por o numero como chave pix, enfim, mas ta foda, esses caras não tem o que fazer e ficam tocando o terror.

[Eggheaf]

Pior que um cara me chamou com DDD 11 puxei a capivara dele pelo sistema de busca e descobri nome, CPF, endereço, nome da mãe e o escambal... não vou expor o cara mas toma cuidado galera parece não ser uma meretriz por trás do numero. Se as puts tivessem pelo menos a empatia de responder o preço do job e o endereço aproximado não teria que mandar mensagem.

[Lookatme666]

Pior que um cara me chamou com DDD 11 puxei a capivara dele pelo sistema de busca e descobri nome, CPF, endereço, nome da mãe e o escambal... não vou expor o cara mas toma cuidado galera parece não ser uma meretriz por trás do numero. Se as puts tivessem pelo menos a empatia de responder o preço do job e o endereço aproximado não teria que mandar mensagem.

Nem compensa expor, é bem provável que tenha cadastrado cpf de alguém qualquer no número

[CELO]

Olhem isso…….



sjcamposnews Luana Rabelo, de 25 anos, conhecida como "Mulher Gato", é procurada pela Polícia Civil por liderar uma quadrilha especializada em golpes de alto valor em São José dos Campos. A gangue, composta por mulheres, atraía vítimas se passando por garotas de programa e, por meio de ameaças e violência, roubava grandes quantias, incluindo criptomoedas.
Luana, que exibe uma vida de luxo nas redes sociais, já era procurada no Rio de Janeiro, onde foi expulsa de áreas controladas pelo tráfico após sofrer ameaças de morte. Ela estaria escondida em São Paulo, mas frequentemente viajava a São José dos Campos para coordenar os crimes. O grupo operava em pontos de prostituição da cidade, abordando motoristas interessados em encontros.
O esquema funcionava da seguinte forma: as vítimas eram convencidas a fazer um pagamento antecipado via aplicativo, e, após a transação, o golpe era concretizado. Em alguns casos, a quadrilha usava violência ou ameaças.
Uma das vítimas relatou ter perdido cerca de R$ 200 mil em criptomoedas.
Gravações de câmeras de segurança mostram a ação da quadrilha, incluindo um vídeo em que uma integrante pede pagamento adiantado, alegando problemas com a maquininha de cartão, forçando a vítima a realizar transações bancárias.
A polícia já tem registros de reconhecimento de Luana por duas vítimas e aguarda medidas judiciais para solicitar sua prisão. Além dos golpes, ela pode ter informações sobre o tráfico de drogas no Rio de Janeiro, o que poderia ser relevante se colaborar com as investigações. O caso continua em investigação, e as autoridades pedem por denuncias anônimas para ajudar na captura de Luana.