UMA LOIRA EM COPACABANA

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DANTE-RIO
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UMA LOIRA EM COPACABANA

#1 Mensagem por DANTE-RIO » 25 Jun 2007, 19:54

Este relato não será curto, meu leitor amigo, terá o tamanho de uma Noite: Começo, meio e alvorecer...

Prestem atenção, companheiros Foristas! Dizem que se o conselho fosse bom não seria dado, mas teria um preço. Como somos Irmãos em busca de um só propósito, prefiro ser generoso e lhes ofereço o pouco que aprendi.

Para alcançar grandes conquistas, viver fantásticas aventuras, três fatores são imprescindíveis: Paciência, Coragem e Sorte. Portanto, meu conselho é que primeiro exercitem a paciência e sigam as linhas deste TD, pois nos desenhos das letras está inscrito um mapa que os levará a uma fabulosa jóia escondida no meio da nossa selva urbana. Aos Corajosos que percorrerem meu rastro, se tiverem sorte, aviso que irão encontrar uma Beleza dourada e hipnótica. Talvez, se percam; talvez, consigam retornar. Cautela!

Fui envenenado pela paixão, consegui sobreviver e aqui estou para lhes apresentar mais esta página que é escrita sob os respingos do perfume doce que me seduziu.

O Homem que vive, logo entende que a Vida é composta de dois vértices: O Pecado e a Virtude.

Um Solteiro convicto é comprometido com a Luxúria, uma perversidade pagã. Aos que não compartilham da sua fé, ele olha com compaixão. Para além da Luxúria ele só enxerga o horizonte da Virtude, penúria onde os outros sobrevivem.

Último sábado, a madrugada estava próxima e embarcado no Sucatão eu navegava sem rumo, tal qual um Ulisses esquecido de casa, perdido no Oceano de prédios e néon que formam o Mar de Copacabana.

É somente quando não sabemos para onde vamos que o Destino vem ao nosso encontro. E assim foi...

Entrei pela Princesa Isabel, dobrei na Ministro Viveiros de Castro e peguei a Prado Júnior. Pensei em alcançar a Atlântica, mas foi no início do meu percurso pela Prado Jr que avistei a aparição. Ancorei.

A imagem era de uma Loira natural, alta, cabelos longos e escorridos, olhos verdes. Vestia uma calça jeans bem justa que realçava suas pernas grossas e um bumbum redondo e arrebitado. Sua blusa era um tipo de Baby-Look que revelava um abdômen sarado, provavelmente, trabalhado em academia. Pasmei!

Agora, deixo outro testemunho, caros confrades. Diante do Desejo, não ofereçam resistência, não lutem, entreguem-se a obsessão dos instintos. Não há saída. Um nobre escritor já dizia que o melhor antídoto para uma tentação é ceder a ela.

Havia uma fila de dois carros a minha frente. Eu teria que esperar e contar com a benção de uma boa estrela para conseguir falar com a Loira. Esperei, acreditei...

De repente, ela estava apoiada na janela do Sucatão, me fitando com suas duas esmeraldas. Perfeita, lindíssima, cheirosa. Fiquei intimidado pela modelo.

- Eu tinha que parar aqui, nem que seja só pra saber o seu nome... – Balbuciei.

- Meu nome é Helena. E o seu?


Que outro nome poderia ter uma musa senão aquele que é o nome da maior inspiração da Literatura Universal, a Rainha de Homero, Helena...

- O meu é Dante. – Respondi ainda balbuciando.

- Eu tenho um primo com o seu nome. – Ela me responde.


Não sei por que, mas senti uma espécie de entusiasmo ao saber que eu tinha algo de familiar para ela.

- Eu queria saber quanto é para ficar um pouco com você? - Lancei.

- Anjo, meu presentinho é R$ 200,00.

- Quanto tempo?

- Não tem tempo, anjo. Termina quando você estiver satisfeito. – Ela me responde com doçura.


Senti um sotaque forte na garota e perguntei de onde ela era.

- Sou de Santa Catarina, estou há um mês no Rio.

Uma Catarinense... Estava explicada aquela atmosfera germânica em seu rosto.

Ela me conta, rapidamente, que costuma ficar até 1h da manhã conversando com amigas na Prado Jr, depois disso entra na Barbarela.

A empolgação me inebriou e fiz uma proposta mais ousada.

- Quanto você me cobraria pelo resto da noite? – Arrisquei.

- A noite toda, Amor?

- Isso – Confirmei.

- Hummm... R$ 350,00.


Na hora, considerei surpreendentemente barato.

- Aceito. Entra aqui.

Ela entrou e o Sucatão desatracou.

- Para onde vamos? - Pergunta-me.

- Não vou seqüestrá-la, fique tranqüila – Por que sempre perdemos a criatividade quando estamos ao lado de mulheres muito bonitas? É incrível.


- Eu sei, mas gosto de saber pra onde vou. – Ela insiste.

- Estou pensando em ir pra Barra, se importa?

- Vai me trazer de volta?

- Claro. - Respondo firme.


A caminho do Hotel, experimentei beijá-la em cada sinal onde eu era obrigado a parar. Que beijos! Quase não havia dúvidas, a madrugada seria quente...

Fui para o Serramar (Est. da Barra da Tijuca, 1020). Excelente!

No quarto, ela me convida para um banho. Eu aceito e ela se despe. Neste ponto, eu poderia descrever o que vi apenas com um suspiro, seria o resumo mais adequado. Mas, novamente, serei generoso.

Ela tem mais de 1,70m. Como eu já disse, é loira natural e preserva os cabelos compridos, escorrem quase até o seu quadril. Sua cintura é extremamente fina, daquelas que quase podemos abraçar com uma das mãos. Mais abaixo, o quadril se abre, delineando uma bunda farta e firme. Sua xaninha é pequena, exala um misterioso aroma que lembra cheiro de flor e tem uma depilação exótica em forma de coração. A pele é bem tratada, muito bronzeada. Tem uma tatuagem que simula um bracelete quase na altura do ombro, uma espécie de tribal; outra tattoo na altura do cóccix, uma pequena borboleta. Todo seu corpo é coberto por uma sensual penugem dourada, pelinhos que cobrem desde a sua barriguinha, envolvem seu bumbum e descem por toda sua perna. Um delírio erótico.

Na cama, ela voltou a me beijar, agarrava meus cabelos e roçava todo o seu corpo por cima do meu. Eu alisava suas costas, seus cabelos loiros, sua bunda. Ia sentindo a firmeza da pele e a maciez dos pelos que a cobria. Os beijos não paravam, eram afoitos de tesão, quase sufocantes. Senti que ela estava úmida, excitada. Nesta altura, eu nem mais na Terra estava, devia ter ultrapassando as fronteiras de Marte.

Ela começou a descer com seus lábios, ao mesmo tempo em que fazia deitar sobre mim os fios loiros dos seus cabelos. Beijou meu pescoço, lambeu meu tórax, deslizou a boca sobre a minha barriga, chupou brevemente meu membro, engoliu meu saco, alcançou minhas pernas. E foi lambendo e arrastando suas unhas que chegou, enfim, aos meus pés. Começou a beijar meu pé esquerdo e coloca-o na boca. Confesso, estremeci. Foi um tesão diferente, um arrepio. Ela troca para o meu pé direito e segue o mesmo ritual. Uma viagem...

Meu pênis era um foguete rumando para a estratosfera. Ela se põe de quatro e expõe uma pequena marca de biquíni, um minúsculo triângulo em forma de seta, indicando o caminho da Via-Láctea.

Começo a penetrá-la, mas ela me interrompe. Diz que quer me chupar mais. Blasfêmia seria citar nomes de Santos, mas eu fui um Herege. Evoquei todos os Deuses, todos os Santos, todas as Divindades Sagradas. Pedi ajuda para não explodir na boca daquela mulher ajoelhada sobre as minhas pernas. Ela me engolia, me apertava, me envolvia com suas cochas torneadas. Resisti.

Dizem que o Demônio é um Anjo rebelado. Ontem, eu conheci um Anjo loiro caído na Terra e que captura nossa alma através do sexo.

Novamente, ela fica de quatro. Então, eu a penetro lentamente, ela geme. Inicio um lento vai e vem, tento sorver toda a aura de sonho que recheia aquele instante. Aumento o ritmo, vou perdendo meu lado racional. Mais forte e mais forte... Ela geme, me xinga, passa a mão por debaixo do meu saco. Não sou mais eu, não sou ninguém, sou o esperma que vaza e adormece meus membros. Desabo quase inconsciente na cama.

Pequenos raios penetram pela janela. Amanheceu. Hora de ir embora. Faço um trajeto pela praia, ela me pede uma água de coco. Paro o carro e descemos abraçados para comprar. Havia um movimento intenso na Sernambetiba, iria acontecer uma Maratona. Compramos os cocos e sugiro tirarmos os sapatos e caminharmos um pouco à beira mar. Ela aceita, diz que adora.

Eu e uma linda Loira prostituta caminhando na areia molhada à beira da praia. Não existe romance, mas existe uma satisfação, um prazer de sentir com todos os sentidos.

Abs,

DANTE

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