Serra: 'O Brasil chama Estados Unidos do Brasil"

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O bom aqui é que você atira em um e acerta em vários.El Lancelot escreveu:NOSSA, QUE BOQUERROTO ESSE OGUTOoGuto escreveu:Só em política mesmo, para se temer aquele a quem despreza.Gilmor escreveu: Que brilhante dedução... um jenio desses deve ser cerrista adepto da bolinha de papel hehe
Um dia, todos esses pseudo-politizados (que pululam aos montes por aqui) se darão conta disso e poderão se perguntar o porquê desse aparente paradoxo.
Se conseguirão responder, já é outro assunto.....(pessoalmente, duvido muito).
DEVERIA TER FICADO QUETO
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Não meu caro oGuto, isso só comprova o meu acerto na adjetivação. Você deixou bem claro que atirou em um, é evidente que o nosso “jenio” não compreendeu sua intenção( é bem verdade que pode ter sido atrapalhado por sua tradicional logorreia.)oGuto escreveu:O bom aqui é que você atira em um e acerta em vários.El Lancelot escreveu:NOSSA, QUE BOQUERROTO ESSE OGUTOoGuto escreveu:Só em política mesmo, para se temer aquele a quem despreza.Gilmor escreveu: Que brilhante dedução... um jenio desses deve ser cerrista adepto da bolinha de papel hehe
Um dia, todos esses pseudo-politizados (que pululam aos montes por aqui) se darão conta disso e poderão se perguntar o porquê desse aparente paradoxo.
Se conseguirão responder, já é outro assunto.....(pessoalmente, duvido muito).
DEVERIA TER FICADO QUETO
Como um dos atingidos foi um “jenio cerrista” (nos dizeres do, assim definido pelo próprio, “infeliz petista” Gilmor), isso apenas comprova a minha isenção política.
Caro oGuto, ociosidade me parece ser o obvio móvel de qualquer fórum seja ele de putaria ou não.oGuto escreveu:No mais, logorréia ou boquirrotice à parte, evidente que a alguns interessa mais o jogo político do que as políticas em si.
E isso porque não passam de partidários (o que quase sempre nenhuma relação tem com conscientização política) , cuja intenção parece não ser outra além de atacar seus “adversários politicos”, em razão do temor que tem pelos mesmos.
E, embora faça parte do contexto denuncista enraizado na política brasileira, melhor seria que detratores e destratados, que são ora uns, ora outros, mas sempre os mesmos, isso substituíssem por um discurso mais sério e profundo, para além de vaidades meramente pessoais ou partidárias, irrelevantes à nação.
De resto, fazer panfletagem "política" num fórum de putaria me parece o cúmulo da ociosidade e, portanto, desprovido de qualquer credibilidade.
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30% dos habitantes da Grande SP têm transtornos mentaisGilmor escreveu:A recém-anunciada decisão do ex-governador tucano José Serra de disputar mais uma vez a prefeitura de São Paulo revela seu mais completo desprezo pela inteligência da maioria do povo paulistano.
Serra tem lá suas razões para acreditar que a maioria dessa população é incapaz de assoviar e amarrar os sapatos ao mesmo tempo. Até hoje, há muita gente aqui que recita com orgulho o bordão de que “Maluf rouba, mas faz”, apesar de ser um ladrão que não pode nem sair do Brasil por ser procurado pela Interpol.
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http://www.redebrasilatual.com.br/revis ... -do-caribeSegredos do Caribe
Evidências de que dinheiro que arrematou estatais no governo FHC enriqueceu gente próxima do núcleo tucano transformam livro em best-seller e a mídia em avestruz
Por: Anselmo Massad, Rede Brasil Atual
Publicado em 13/01/2012
Segredos do Caribe
(Foto: © Gerardo Lazzari)
No final dos anos 1990, Aloysio Biondi, aos 40 anos de profissão, era respeitado no meio jornalístico por não paparicar fontes nem políticos. Costumava guardar recortes de jornais, consultar documentos públicos de bancos, empresas, diários oficiais, fuçar balanços, fazer contas. Crítico do processo de privatizações desencadeado pelo governo de então, as portas começaram a se fechar. Suas colunas na Folha de S. Paulo foram reduzidas, e seu cachê, idem. Seus textos foram parar no extinto Diário Popular e em veículos da imprensa sindical. Antes de morrer, em julho de 2000, deixou o livro "O Brasil Privatizado". “O balanço geral mostra que o Brasil ‘torrou’ suas estatais, e não houve redução alguma na dívida interna”, escreveu.
Esse legado investigativo foi fonte de inspiração do jornalista mineiro Amaury Ribeiro Jr., como ele credita nas primeiras páginas de "A Privataria Tucana", lançado em dezembro. Graças à internet, o livro sobre mazelas políticas do país virou campeão de vendas no fim do ano – e promete ser determinante para a história de 2012.
Recheado de documentos públicos e obtidos em processos judiciais, a reportagem atira para diferentes lados. E pode ter ferido de morte expoentes do PSDB, envolvidos no processo de privatização durante a década de 1990.
Que a venda de estatais foi pautada por convicções ideológicas e interesses do mercado, até os beneficiados por elas admitem. A falta de transparência, a confusão entre interesses públicos e privados e as suspeitas de irregularidades permearam o processo. Reportagens publicadas no período ofereciam farto material – em fontes oficiais, escutas telefônicas e documentos de contas em paraísos fiscais.
A mesma velha mídia que fechara portas a Biondi reagiu com silêncio sepulcral. “Quando peguei a Veja da semana e vi que não tinha nada sobre o livro (risos)... Percebi que demos um nocaute na grande imprensa, na blindagem que têm os tucanos”, disse Amaury Ribeiro Jr., em debate realizado no auditório do Sindicato dos Bancários de São Paulo, que Biondi também frequentou. O livro só foi mencionado em páginas de jornal e de revista quando apareceu entre os mais vendidos.
A investigação de Ribeiro Jr. começou em 2001, quando, recém-transferido para O Estado de Minas, em Belo Horizonte, foi encarregado de acumular material contra José Serra. A encomenda era proteger Aécio Neves, então e atual presidenciável tucano.
E o caso viria à tona em 2010, quando o jornalista foi apontado como membro de uma suposta “central de inteligência” da campanha petista pela eleição de Dilma Rousseff à Presidência da República. Ele acredita ter sido vítima de uma armação para incriminá-lo, na tentativa de criar uma “vacina” contra uma eventual publicação do livro durante o processo eleitoral.
O jornalista revela documentos que indicam pagamento de Carlos Jereissati – do grupo La Fonte, que venceu o leilão para a compra da Telemar em 1998 – a Ricardo Sérgio de Oliveira.
O ex-diretor da área internacional do Banco do Brasil e tesoureiro de campanhas eleitorais de FHC e de Serra é apresentado como “artesão” dos consórcios de privatização – trabalho para o qual teria sido remunerado “extraoficialmente”. Documentar esse papel é, na visão do próprio Ribeiro Jr., uma das novidades do livro.
O ex-governador paulista é outro dos personagens centrais, tanto por iniciativas de contratar empresas de espionagem com dinheiro público no Ministério da Saúde e no Palácio do Planalto como por ter familiares envolvidos em operações de lavagem de dinheiro. A filha Verônica, o genro Alexandre Bourgeois e o primo de sua mulher Gregório Marin Preciado são os acusados.
Outros personagens carimbados das privatizações também aparecem, e vão além da figuração. Daniel Dantas, dono do banco Opportunity e protagonista dos malfeitos investigados pela Operação Satiagraha, da Polícia Federal, em 2008, é um deles.
São descritas operações ilegais para trazer ao país dinheiro guardado no exterior. Há curiosas revelações relacionadas à sociedade entre a irmã do banqueiro, Verônica Dantas, e a xará Verônica Serra. A parceria na Decidir.com estabelece um elo umbilical entre uma figura cercada de suspeitas e o núcleo familiar do cacique tucano.
Modus operandi
Boa parte das operações descritas pelo autor segue caminho semelhante. Por meio de doleiros, recursos de provável desvio de verbas ou pagamento de propinas é remetido ao exterior. Isso aconteceu em profusão por meio do Banestado, banco estadual paranaense, liquidado em 2000 pelo Banco Central. A lavanderia operada nos quatro últimos anos de existência da instituição incluía passagem pelos Estados Unidos para, depois, aportar nas Ilhas Virgens Britânicas, no Caribe, e outros paraísos fiscais.
Na hora de trazer o recurso de volta, a chamada internalização, simula-se um investimento direto de empresa estrangeira em um empreendimento nacional. Por isso, a transação pouco comove o Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) do Ministério da Fazenda, que fiscaliza essas movimentações.
Mas a farsa cai diante da revelação de que as operações nas quais os mencionados no livro se envolveram eram promovidas com a assinatura da mesma pessoa tanto na saída dos recursos do paraíso fiscal como na entrada, no Brasil. Em outras palavras, o que parecia ser o país atraindo dinheiro de estrangeiros era, de fato, uma forma de esconder a origem do dinheiro e sonegar impostos.
Mais que a necessidade de se investigar e responsabilizar pública e penalmente os artífices de eventuais ilegalidades da privataria, o livro provoca uma discussão: a do combate à permissividade da legislação brasileira com transações financeiras via offshore. O nome desse tipo de empresa instalada em paraísos fiscais tem origem, não por acaso, no termo em inglês usado para designar ilhas usadas por piratas do século 18 para guardar tesouros.
O fato é que não há motivos para um investimento com dinheiro limpo precisar passar por paraísos fiscais. Esses locais, por não exigirem comprovação de origem nem detalhamento da identidade do depositante, servem amplamente a quem precisa esconder verbas públicas desviadas, manobras de sonegação de impostos ou rendimentos do crime organizado.
No Congresso
Para proteger o país de operações ilegais e dificultar novos desvios, a discussão precisa passar pelo Congresso Nacional. O primeiro passo, porém, é a investigação. Depois da chegada aos pontos de venda, não tardou para parlamentares de diferentes legendas fazerem menção à publicação e entrar na agenda o pedido de abertura de Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para apurar o caso. O fato relevante exigido pela Constituição para levar adiante a CPI da Privataria está nos documentos contidos no livro. As 185 assinaturas – 14 a mais do que o mínimo de um terço dos 513 membros da Câmara Federal – colhidas pelo deputado Protógenes Queiroz (PCdoB-SP) incluem gente de todas as colorações partidárias.
Embora os líderes do governo, Cândido Vaccarezza (PT-SP), e do PT, Paulo Teixeira (SP), tenham preferido não assinar para manter a “neutralidade” que a relação com outras legendas exige, 67 petistas subscreveram. A seguir, estão os governistas PMDB e PSB (18 cada), PDT (17), PR (15) e PCdoB (13). Alguns oposicionistas – DEM (5), PSDB (4) e PPS (4) – também aderiram.
No lançamento do livro, organizado pelo Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé na sede do Sindicato dos Bancários, Protógenes afirmou que a iniciativa visa a proteger a integridade física do autor do livro. “Não poderíamos demorar muito para não perder o ‘timing’ e perder o Amaury”, lembrou. O jornalista corria o risco de “virar estatística”, segundo termos do delegado, “sofreria um ‘assalto’, diriam que reagiu”.
A expectativa é de que o presidente da Casa, Marco Maia (PT-RS), instale a comissão em fevereiro, depois do recesso. “Se a CPI for mesmo aberta, vou avisar que o que está no livro é pequeno”, adiantou Ribeiro Jr. O ano novo promete.
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http://sul21.com.br/jornal/2012/04/julg ... -mensalao/Julgamento de José Serra está na fila antes do caso ‘mensalão’
Da Redação
Apesar de as expectativas estarem voltadas a celeridade no julgamento do caso ‘mensalão’ , prometido para breve pelo novo presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) Ayres Britto, outros processos de escândalos de corrupção seguem arquivados. Entre eles, o processo que se arrasta desde 2003 e envolve o ex-governador de São Paulo, José Serra (PSDB) em um desvio de recursos do Banco Econômico.
Em termos de réus ilustres supera o chamado “mensalão”, e em termos de valores também. O rombo no Banco Econômico, socorrido com R$ 3 bilhões no âmbito do PROER, quando Serra era ministro do planejamento envolve praticamente toda a equipe econômica do governo FHC. Estão entre os envolvidos, o ex-ministro Pedro Malan, ex-ministro e banqueiro Ângelo Calmon de Sá e os ex-presidentes do Banco Central Gustavo Loyola e Gustavo Franco.
A juíza Daniele Maranhão Costa, da 5ª Vara da Seção Judiciária do Distrito Federal, acatou a denúncia apontando dano ao erário, enriquecimento ilícito e violação aos princípios administrativos no caso.
O processo corre no TRF1-DF, e os detalhes da ação estão aqui, íntegra:http://processual.trf1.jus.br/consultaP ... =Pesquisar
Informações da Rede Brasil Atual
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Murdoch que se cuide. Filha do Serra está no ramo de TV com magnata da Inbev
Verônica Serra, filha de José Serra, entrou no ramo de mídia televisiva. Ela associou-se ao magnata bilionário Marcel Telles, da cervejaria Inbev (donos da Brahma, Skol, Antarctica, etc), para investir na rede de TV a cabo "ViaCabo" (VCB e STV) que atende algumas cidades do Brasil.
Hoje, os dois detém 3,99% da empresa, através da holding Innova Capital S.A., presidida por Verônica Serra.
http://www.anatel.gov.br/Portal/verific ... cao=279753
Marcel Telles é controlador indireto da Denson Finance LLC, administrada pela Interadvice Directorate Ltd., com sede no paraíso fiscal das Ilhas Virgens Britânicas, conforme declarado à Anatel.
http://www.anatel.gov.br/Portal/verific ... cao=279753
Parece que os planos de Verônica na área de mídia não param por aí, pois neste mês ela constituiu outra empresa com o nome de Media Holding Ltda.
Como a empresa é nova, não há registros de suas atividades ainda.
Pelo andar das coisas, quem sabe as famílias Marinho, Civita, Frias, Mesquita e Sirotsky não ganham o reforço da família Serra nas trincheiras do PIG?
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Cláudio Puty: Celpa, um caso clássico de Privataria Tucana
publicado em 21 de julho de 2012 às 17:29
por Luiz Carlos Azenha
A Celpa, Centrais Elétricas do Pará, está em recuperação judicial.
No popular, faliu.
De acordo com o deputado federal Cláudio Puty (PT-PA), é um caso clássico de Privataria Tucana.
A Celpa foi privatizada em 1997. O presidente da República era Fernando Henrique Cardoso. O ministro encarregado da desestatização era José Serra. E o governador do Pará era Almir Gabriel.
O Grupo Rede comprou a Celpa em 1997 com dinheiro da União. O estado do Pará foi avalista do negócio.
Como a Celpa não pagou o que devia, o Fundo de Participação (FPE) do Pará tem sido descontado mensalmente.
Hoje um dos estados que mais produzem energia elétrica no Brasil, exportador de energia (segundo Lúcio Flávio Pinto) sofre com apagões.
Sim, o Pará da hidrelétrica de Tucuruí sofre com apagões.
O programa Luz Para Todos está paralisado no Pará.
Na privataria, o Grupo Rede é acusado de ter transferido R$ 700 milhões de reais da Celpa a outras empresas do grupo.
Segundo o deputado Puty, “isso fragilizou, de maneira mortal, as Centrais Elétricas do Pará”.
O deputado também denuncia a ação tíbia da ANEEL, a Agência Nacional de Energia Elétrica.
Terceiro escândalo, segundo Cláudio Puty: o interventor judicial da Celpa, indicado pela Justiça do Pará, é o advogado eleitoral do atual governador do Estado, Simão Jatene, que teve papel importante, lá atrás, em 1997, na privatização da empresa.
Trocando em miúdos: o governo tucano do Pará atua nas duas pontas do negócio, como credor e devedor da Celpa.
Cláudio Puty acredita que, agora, o objetivo é obter a re-privatização da Celpa, com o uso de dinheiro público e o aumento das tarifas cobradas dos consumidores de energia paraenses.
Por isso, ele defende que a Celpa seja federalizada.
Quanto ao quarto escândalo, está no fato de que o assunto ‘sumiu’ da imprensa do Pará.
Blogueiros paraenses, inclusive Lúcio Flávio Pinto, atribuem isso a dívidas que empresas de comunicação do estado teriam com a Celpa.
http://novoblogdobarata.blogspot.com.br ... e-dos.html
Para quem se interessar pela briga entre o Grupo Maiorana (Globo) e as empresas de comunicação de Jader Barbalho, no Pará, leiam isso:
http://www.direitoacomunicacao.org.br/c ... ew&id=1015
O fato é que a Privataria Tucana, no caso da Celpa, ficará longe da mídia, a não ser que você nos ajude a difundí-la nas mídias sociais.
Para a impressionante entrevista do deputado Cláudio Puty, clique abaixo:
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Deve ter dado asia...Gilmor escreveu:Eleitor pede autógrafo de José Serra em livro Privataria Tucana![]()
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http://www.youtube.com/watch?v=IgtCqiXddJo
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Por falar em idiota, pq haveriam de colocar vinhetas falsas no video?Compson escreveu:Deve ter dado asia...Gilmor escreveu:Eleitor pede autógrafo de José Serra em livro Privataria Tucana![]()
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http://www.youtube.com/watch?v=IgtCqiXddJo
Mas por que o editor colocou as vinhetas falsas da TV Estadão?
Essa turma que organiza a campanha viral do PT acha que o povo é idiota...
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Pior que é mesmo. Tinha desconfiado porque achei os textinhos muito amadores... Malaê!Gilmor escreveu:Por falar em idiota, pq haveriam de colocar vinhetas falsas no video?Compson escreveu:Deve ter dado asia...Gilmor escreveu:Eleitor pede autógrafo de José Serra em livro Privataria Tucana![]()
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http://www.youtube.com/watch?v=IgtCqiXddJo
Mas por que o editor colocou as vinhetas falsas da TV Estadão?
Essa turma que organiza a campanha viral do PT acha que o povo é idiota...
O video original é do estadão:
http://tv.estadao.com.br/videos,PETISTA ... ,342,0.htm
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