Bom, acredito não só nisso, como tenho relatos de alguns amigos que foram para a Ásia, e disseram que a CRISE afetou de tal maneira, que até os cachês das gueixas foram reduzidas, sendo que existe até festas de SURUBA promovidas em KARAOKES, onde vc canta, bebe e transa tudo na mesma sala (SAI MAIS EM CONTA).GP Evaluator escreveu:Ressuscito o tópico, pois minhas avaliações indicam que a situação colocada deve se alterar em breve.
Sou de um aépoca em que havia no mercado mais opções de gps que anunciavam como japonesesas, orientais, sanseis ou mestiças (na época não havia tanta emgabelação, pois as chamadas legítimas eram legítimas mesmo e as mestiças eram mestiças mesmo, isso em São Paulo).
A oferta foi diminuindo porque as garotas que potencialmente poderíam se aventurar no meio passaram a ter a opção de trabalharem no Japão e manterem assim suas vidas com uma atividade digna, apesar de sacrificante.
A situação está se modificando com a crise econômica que atinge os países desenvolvidos. No Japão, os brasileiros descendentes que lá estão já encontram dificuldades de encontrar um emprego. Muitos já foram dispensados. A prevalecer a tendência muitas garotas descendentes retornarão ao Brasil e certamente terão dificuldades em obter ganhos similares aos que obtinham por lá. Infelizmente, sob o aspecto social, e felizmente, sob o aspecto da putaria, surgirão novas interessadas a ingressarem no meio.
Mas ainda acho que a barreira moral da cultura oriental em si cria grandes empecilhos para as japas se soltarem como as brasileiras, que ao contrário delas, se entregam totalmente à vida mundana da putaria, pois é dinheiro fácil e rápido, mas ainda visto com um certo preconceito pela sociedade. Muitas Japas que vi e conheci no mundo da putaria trabalham por um período curto de tempo, e purpurinam simplesmente. Difícil ver uma purpurinada japonesa voltar para a putaria, pois conheço uma boa parte de conhecidos japoneses, cujas esposas não se divorciam, e são mais submissas ao casamento, pois se preocupam mais com o futuro dos filhos, do que consigo mesmas.
Isso dificulta ainda mais a procura por orientais legítimas.