florestal escreveu:Para o petismo o que interessa é se eleger, já discutir questões essenciais para o país, como o desenvolvimento econômico, não interessam, pois não dão votos. É a demagogia eleitoral petista em ação!
Coruja: nenhum país do mundo se desenvolve com base na eternização do assistencialismo
Coruja: Política de Estado tem que ser de desenvolvimento, de crescimento.
O líder do PPS na Câmara, deputado Fernando Coruja (SC), critica os movimentos do governo Lula para eternizar o Bolsa Família. E lembrou que nenhum país que pretende ficar entre as economias mais desenvolvidas do mundo tenta transformar um programa assistencialista em algo permanente.
O parlamentar se refere à tentativa de Lula em alterar a legislação para que o Bolsa Família - que deveria ser um instrumento de transição – seja transformado em programa de Estado.
Coruja justifica que as leis têm caráter duradouro “Não posso incluir nelas palavras que são temporárias. Política de Estado tem que ser de desenvolvimento, de crescimento. O país será feliz na hora em que não precisar mais do Bolsa Família”, disse.
O deputado esclarece que a oposição não é contra o programa. “Aliás, o PSDB também não é contra porque foi Fernando Henrique Cardoso quem o criou. Mas não podemos ter esse assistencialismo por 100 ou 200 anos”, afirmou.
CLS
Para tentar eternizar o Bolsa Família, ação vista pela oposição como um retrocesso, a administração petista quer formatar os seus programas e enviá-los ao Congresso Nacional para que sejam aprovados e façam parte do ordenamento jurídico. Sob a denominação de Consolidação das Leis Sociais (CLS), a manobra, na avaliação do PPS, é mera jogada eleitoral.
“Ação de governo é ação de governo, algo temporário. Leis são políticas de Estado”, concluiu o líder do PPS.
http://portal.pps.org.br/portal/showData/163383
O curioso é falar em demagogia, citando o exemplar líder do PPS na Câmara, deputado Fernando Coruja (SC),vice-lider da farra das passagens no congresso.
Nada mais demagógico do que o líder de um partido satélite do PSDB, comprometido com Serra, Yeda e FHC, querer dar aula de desenvolvimento para quem quer que seja.20/4/2009
Coruja defende mudança no uso de passagens aéreas
Coruja aparece em segundo lugar na lista dos deputados que mais usaram as passagens com a família De acordo com o levantamento do site Congresso em Foco (www.congressoemfogo.ig.com.br), entre os anos de 2007 e 2008, 11 deputados federais utilizaram a cota de passagens oferecida pela Câmara dos Deputados, em 82 viagens internacionais. São líderes de bancadas da base aliada e também da oposição.
O campeão de viagens, ainda de acordo com a lista divulgada pelo site Congresso em Foco, foi o líder do PP, Mário Negromonte (BA), com 23 voos entre São Paulo e Nova Iorque com a mulher e das filhas.
O segundo da lista é o lageano Fernando Coruja Agustini, com 19 bilhetes emitidos em nome dele, da mulher, dos filhos e de uma assessora, para Paris e Buenos Aires. Os gastos com as viagens foi de R$ 21.648,36.O Correio Lageano tentou contato telefônico com o deputado Fernando Coruja, durante a tarde de ontem, mas ele não foi localizado.
No site oficial do PPS (http://portal.pps.org.br), o parlamentar publicou nota sobre o assunto, na qual afirma que “emitiu bilhetes fora da rota estado/Brasília para uso de familiares e terceiros, entre estes assessores parlamentares, do PPS, palestrantes de eventos e jornalistas, dentro do entendimento de que a resolução 42/2000 da Mesa da Casa permitia isso. O parlamentar salienta que o que se recebe são recursos financeiros equivalentes a trechos aéreos. Até hoje, por exemplo, é repassado como parte desta cota o equivalente a um trecho entre Brasília e o Rio de Janeiro, 48 anos depois da mudança da capital federal.
Ao final de cada ano, parte dos créditos economizados em função da utilização de voos mais baratos e milhagens é tradicionalmente transformada em créditos pessoais do parlamentar, que são usados, às vezes, longo tempo depois.
Em função do debate sobre a questão ética que está acontecendo na sociedade brasileira, o líder do PPS entende que essa situação deve ser mudada, e defende que se estabeleçam critérios mais restritivos para a utilização não só de passagens, mas de outras prerrogativas do setor público em geral.”
http://www.correiolageano.com.br/htmNot ... 18592&c=12
Chega a ser caricato, ainda mais se comparados os dados objetivos do desenvolvimento brasileiro nos dois governos. (PSDB – PT)
No governo dos aliados do florestal o Brasil crescia a 1% ao ano, agora cresce a 5%.
FHC, assumiu o governo com o salário mínimo a 83,33 dólares, e no seu ultimo dia de governo só valia U$ 56,00.
O atual governo que herdou um salário mínimo de U$ 56,00, e majorou pra U$ 267.quase quintuplicou em sete anos.
FHC entregou o governo com um PIB de 506 bi, o ano passado o PIB já passava dos 1.665 trilhões.
Não vou me estender porque a diferença é patente em qualquer plano abrangido pela matemática.