MulderFox escreveu:bullitt escreveu:Dá para passar batido por todo esse processo de jantar, cinema e shopping. Não tenho paciência e nem dinheiro para tudo isso se a intenção for só trepar. Comigo tem sido da balada direto para casa, simples assim.
Você compartilha da mesma opinião que eu, de que quem mora sozinho, tem uma chance maior de comer a mulhereda ? Ou não tem nada a ver ?
Pergunto porque comi várias civis me valendo dessa condição.
E aproveitando, pode indicar uma balada dessas ? E a faixa etária das frequentadoras ?
Abraços.
Ontem já era de madrugada, digitei uma resposta longa e acabei perdendo tudo o que digitei, mas vamos lá tentar novamente...
Concordo que morando sozinho as chances são muito maiores. Tirando as civis mais pervas, convidar a garota para a sua casa soa menos hard do que convidar para um motel. Sem contar que pro seu lado é uma economia enorme com pernoite num lugar decente! A grande desvantagem é trazer uma desconhecida para sua casa, mas até hoje não tive problema algum. Tomo alguns cuidados básicos como não deixar à vista cartões de banco, documentos, etc. Se você mora mais ou menos perto da balada, melhor ainda. A garota vindo uma hora ou outra com a idéia de que está cansada e com sono, o abate está quase certo.
Quando vale a pena, com algumas repito TDs, um tanto de vezes seguidas após a primeira: encontrando de novo na própria balada, combinando do lado de fora, ou ela vindo direto para minha casa (o que não é incomum, isso sim é TD na faixa!)
Todo esse processo até enjoar da garota ou até ela ficar querendo algo mais sério... Uma ou outra acaba se conscientizando do papel de ficante fixa (em vez de algo sério) e acaba repetindo as trepadas durante um período maior, durante uns meses ou até mesmo anos, intercalando um espaço de tempo maior entre as ficadas.
Os melhores lugares para abate imediato (com maiores chances de sucesso) são os forrós e casas de samba ou sertanejo, esses lugares para o público de classe média baixa e baixa. Em geral esses lugares não são perigosos (apenas o bairro se for localizado na periferia), tem seguranças, e até o atendimento dos funcionários pode surpreender em relação a lugares de padrão mais elevado. Não existe preconceito desse público, tenho cara de gringo e fico numa boa nesses lugares, ninguém fica te olhando torto ou te estranhando dentro da balada.
A primeira idéia que vêm na cabeça é que essas baladas são lotadas de mulheres feias, e certos lugares de fato são horríveis como uma que fui recentemente em Osasco. Contudo sempre há garotas que se salvam e são comíveis com certeza. A maioria não tem rosto bonito mas comum. Algumas podem ter rosto feio mas um corpo escultural, e fazem questão de ir de minisaia e até sem sutiã por baixo. Esse negócio de usar meia-calça não existe para essas mulheres. São domésticas, babás, cozinheiras, caixas de supermercado, vendedoras de lojinha de bairro... em geral vieram de outros estado e moram dividindo aluguel com amigas ou irmãs. Como eu gosto de mulheres baixas e magras na faixa dos 20 e poucos, esses lugares estão cheios delas, mas também tem trintonas. Nessas baladas também aparecem algumas gatas num patamar de beleza superior, mas aí tem que prestar uma atenção maior pra ver se não tem "dono", às vezes o próprio dono da balada tá comendo...
Um exemplo clássico de forrozão é o CTN, já muitas vezes citado aqui. Em SP existem dezenas de casas de forró espalhadas em vários bairros e também na Grande SP (Osasco, Guarulhos): Santana Hall, Patativa, Expresso Brasil, Recanto Gaúcho, Caipirão. Ao contrário do CTN, muitos desses locais não tem site nem qualquer presença na Internet, o que até considero um ponto positivo. Nada de foto sua aparecendo em site de forró!
Outro detalhe muito importante é que muitos não abrem às sextas. O público em geral aparece aos sábados e em certos lugares às segundas. Alguns poucos lugares abrem de sexta, como o CTN e o Recanto Gaúcho.
Outro lugar interessante é o Metropolis, com público totalmente diferente. Na região da Paulista, perto de outras opções, toca rock clássico, com música ao vivo (cover). Garotas entre 25 e 45 anos, predominando na faixa dos 30 e poucos. O ruim é que muitas já vem acompanhadas, inclusive em grupos grandes de pessoas, mas sempre tem algumas desgarradas.