Zé da Tasquinha escreveu:Mas quem em sã consciência e com tempo dedicado a ganhar a vida ficaria preocupado com o futuro desse tipo de gente?Bob Guccione escreveu:Verdade ou mentira, essa reportagem desmistifica uma lenda muito comum nesse meio: que caem nessa "vida sacrificada" para comprar o remedinho da vovó ou o leitinho do irmão.
O esquema é consumir alucinadamente, como se não houvesse amanhã.. E notem que não há absolutamente nenhuma preocupação em obter educação e/ou cultura: simplesmente pedem o prato mais caro do cardápio e não agradecem ao garçom. Ou seja, falta-lhes as noções mais elementares de civilidade. Ganham uma fortuna, mas vivem em chiqueiros.
Podem ter beleza, mas no fundo não passam de umas vileiras sem classe. A reportagem ilustra bem isso. E francamente, eu teria vergonha de jantar com uma mulher assim.
E pelo que eu já ouvi por aí, pouquíssimas fazem um pé-de-meia, uma reserva para quando a bunda cair.
Fico imaginando essas loucas daqui a uns 20, 25 anos, na miséria. Estarão enfurnadas em alguma quinitete fétida do Centrão, cercadas de bolsas velhas, sapatos furados, roupas puídas... e lembranças. Muitas lembranças.
Eu, pelo menos, não.
Zé
Bob...me leva no Fasano??kkk
Apesar que acho um restaurante muito familiar, prefiro o D.O.M.
Comigo vc só vai passar vergonha na hora de pagar a conta, qdo abrir sua carteira enferrujada....
Apesar de preferir ao frei Dom Pérignon, posso lhe acompanhar com uma viúva mesmo...de preferencia uma Grande Dame.
Vous êtes très chic!
Au revoir!