Interessante...
Li o que Zé e demais foristas escreveram sobre o assunto.
Não vejo problema no fato de as moças expressarem sua idéias aqui no forum dos locatários.
Alguns podem pensar que equivale a água de salsicha ou papel de bala saber se a moça gosta ou não do que o forista faz, se ela fica irritada com a pechincha ou qual sua avaliação sobre a performance do cidadão na cama.
Aguentar irritação, suportar bafo ou chulé de alguns são ossos do ofício - inclusive de médicos e uma série de profissionais que prestam atendimento ao público! Há quem julgue ser útil pechinchar (eu neste grupo) e há quem julgue desnecessário. Ter performance boa ou não perante uma puta, via de regra, não faz muita diferença para o putanheiro!
Por outro lado, sabemos o quanto é frequente encontrarmos moças com o cabelo judiado, com unhas mal feitas, de mau humor, desequilibradas...
Ainda com relação à performance do putanheiro, lembro de uma vez que estava com uma menina e ela parecia realmente muito empolgada - bem mais do que eu. Parei! Comecei a rir e ponderei que se fosse para ela ter muito mais prazer do que eu teria que me pagar! Me deu um soquinho, aceitou numa boa e riu bastante também... Recomeçamos!
É bom notar que, de acordo com a pesquisa feita recentemene e publicada aqui no próprio GPGUIA as "não putas" preocupam-se em agradar seus pares. Não vejo portanto motivo para que os inquilinos fiquem preocupados em "ser bom de cama" / atingir determinada performance para agradar a locadora. Ficaria como que banana comendo macaco!
Mas é importante reparar que o comportamento ilustrado aqui no GPGUIA, pelo relato das moças, tem correspondência no mundo real - boates, por exemplo. Uma série de garotinhas (umas bem novas e bonitas - outras nem tanto assim..) passam pelos fregueses como se fossem, de fato, cada qual, a última Coca-Cola do deserto. Esperam que alguém a convidem para um programa como se estivesse a pedir um favor. Comportam-se como seres superiores e como se na troca do dinheiro pela beleza e juventude tivessem muito a oferecer. É triste reparar como algumas saem na companhia dos fregueses que lhes deram a preferência como se estivessem prestes a carregar um fardo. Felizmente, há muitas bastante agradáveis - pessoas simples, humildes, que não querem ser nem parecer melhores do que ninguém - que encaram a relação com o devido entusiasmo. Curiosamente estas parecem as que tem mais jogo de cintura para falar em preço, para conduzir quem precisa ao banho na hora e com o jeito certo, etc. Isto tanto aqui no "mundo virtual" como no mundo real, que tenta ser espelhado. E como a putaria comporta todo tipo de irracionalidade, há "mercado" prá todo mundo!
Mas, voltando ao tópico da importância da participação das garotas, lembro também de uma vez, quando, no programa LINHA DIRETA COM A JUSTIÇA, da Band, perguntaram a um magistrado se o oficial de justiça poderia dar opiniões / palpites sobre o processo, ao notificar a parte. Com toda a classe, o juíz disse que a opinião dele, se fosse colocada de maneira cortês e não infringisse qualquer outra norma, seria como a de um cidadão comum - não faria mal algum ao processo.
Para muitos aqui pelo que se percebeu determinada opinião, vindo de quem vem, e um cavalo "andando"... dá quase no mesmo!
Devo confessar que admiro algumas colocações. Às vezes bem escritas, com classe e ponderação - outras com um certo tom de deboche ou coisa pior... (TEM GENTE QUE GOSTA!) Isto, sem dúvida, também ajuda. Se a mulher, por exemplo, diz que não dá desconto, que isso ou aquilo a irrita, etc, eu já elimino* (outros não!). Fica bom para elas e para eles! E a recíproca é verdadeira. Se a menina parece compreender cada tipo de cliente, ser ponderada e ter competência para lidar com uma série de situações, terá seu público específico!
* - Prova provada de como as preferências variam sou eu mesmo. Aqui, a maioria dos colegas adora que a moça chupe sem capote. Eu prefiro as que usam camisinha para tudo. Prefifo minimizar os riscos de contato com vírus causadores de hepatites e outros bichos...