Namorar Garotas de Programa

[PRS]

Sempre fui muito timido, carente e com poucas experiências sexuais com minas, nunca namorei na vida e quase sempre acabo recorrendo a GPs para conseguir transar.
...
De repente ela mudou, começou a tisorar eu, não respondia mais, sumia. Eu ficava puto, com ciumes. Até que um dia marquei de almoçar com ela depois de muito insistir e ela me enrolou por mais de duas horas no restaurante, nunca apareceu. ...

Tira a GP do texto e esse é o caso típico do pseudo-friendship-zone que se ve por ai.

O pseudo-friendship-zone é quando um dos envolvidos (normalmente o cara) ACREDITA que existe uma relação - tipo o porteiro que ajuda a gostosa a levar as compras para o ap e depois fica indignado quando a gostosa se recusa a sair com ele , dizendo, basicamente "mulher não gosta de cara gentil, se eu fosse rico ela saia".

Ela podia ate apreciar sua companhia mas qualquer relacionamento estava na sua cabeça.

No fundo acho que ela tava cagando pra mim e eu fui trouxa demais.

Você só foi trouxa se emprestou dinheiro a ela ou bancou as contas dela , senão você só foi autoiludido. Ela foi mais perceptiva, requisito básico para ser GP e não perder os dentes - viu que a convivência estava sendo avaliada por você de forma errônea, deve ter se lembrado que era GP para ganhar dinheiro e não para arrumar namorado e fez o mais eficaz : desapareceu porque, pelo que voce relata, uma conversa contigo não ia ser muito produtiva de qualquer forma.

Bola pra frente, procure lembrar-se que gentileza não é sinonimo de afeto e comece a marcar cartela - depois da 50ª GP te cobrando porque você saiu com otura ao invés de gastar dinheiro com ela, você deixa de ser tão sensivel. Para timidez e sentimentos de inadequação buceta é um santo remedio.

[viajando a procura]

Nesses anos vi q isso é muito difícil. No máximo consegui algumas conhecidas. Lembrem q várias putas ganham rios de dinheiro. Não somos interessantes pra elas.

[PRS]

Nesses anos vi q isso é muito difícil. No máximo consegui algumas conhecidas. Lembrem q várias putas ganham rios de dinheiro. Não somos interessantes pra elas.

Alguns são mais interessantes que os outros - segue o link detalhando o quão: viewtopic.php?f=428&t=93443

[DSK]

@PRS Perfeita, a sua colocação.

Sempre fui muito timido, carente e com poucas experiências sexuais com minas, nunca namorei na vida e quase sempre acabo recorrendo a GPs para conseguir transar.
...
De repente ela mudou, começou a tisorar eu, não respondia mais, sumia. Eu ficava puto, com ciumes. Até que um dia marquei de almoçar com ela depois de muito insistir e ela me enrolou por mais de duas horas no restaurante, nunca apareceu. ...

Tira a GP do texto e esse é o caso típico do pseudo-friendship-zone que se ve por ai.

O pseudo-friendship-zone é quando um dos envolvidos (normalmente o cara) ACREDITA que existe uma relação - tipo o porteiro que ajuda a gostosa a levar as compras para o ap e depois fica indignado quando a gostosa se recusa a sair com ele , dizendo, basicamente "mulher não gosta de cara gentil, se eu fosse rico ela saia".

Ela podia ate apreciar sua companhia mas qualquer relacionamento estava na sua cabeça.

No fundo acho que ela tava cagando pra mim e eu fui trouxa demais.

Você só foi trouxa se emprestou dinheiro a ela ou bancou as contas dela , senão você só foi autoiludido. Ela foi mais perceptiva, requisito básico para ser GP e não perder os dentes - viu que a convivência estava sendo avaliada por você de forma errônea, deve ter se lembrado que era GP para ganhar dinheiro e não para arrumar namorado e fez o mais eficaz : desapareceu porque, pelo que voce relata, uma conversa contigo não ia ser muito produtiva de qualquer forma.

Bola pra frente, procure lembrar-se que gentileza não é sinonimo de afeto e comece a marcar cartela - depois da 50ª GP te cobrando porque você saiu com otura ao invés de gastar dinheiro com ela, você deixa de ser tão sensivel. Para timidez e sentimentos de inadequação buceta é um santo remedio.

[hugon4p]

Muito bom este tópico, acho que muitos na carência começam a cogitar essa possibilidade..
Mas pelo que eu vi a maioria se ferrou.

[Alexandremk]

O ideal é não se envolver emocionalmente com mulher nenhuma. Portanto se envolver com gp seria o fim da picada. Aliás, nem sei qual seria o pior até porque na média mulher nenhuma tá prestando algo.
As mulheres no geral tá com um asco desgramado com os medianos. Por que raios não seria diferente com a gp?
Aliás, já encarei umas que pelamordedeus que me fez ficar de quarentena de longa data.

[Duke Mineiro 33]

Eu já namorei uma puta por 2 meses e confesso pra vocês que foram os melhores dias da minha vida kkkk

Eu sou um malandro velho, mas na época fui pego pela carência e emocionei com a moça.

Obviamente ela tb se entregou, a conexão rolou sim,a gente conversava pra krlh , ia pra motel e transava umas 3 a 4 hrs sem parar.

A mulher era ninfomaníaca e eu comi ela dms, no mínimo 2 a 3 vezes por semana, almoçava junto, participamos de putaria com casais swingueres, fomos em casa de swing juntos, a gente fez mt loucura, a mulher metia pracaralhooooo. Ela morava no bairro ao lado, eu sempre tinha boas desculpas pra ir na academia e ver ela. Encaixou tudo certo com ela.

A moça era puta? Era! Eu sabia? Sabia ! Mas eu dei corda, vivi o momento. Sofri pra carvalho com ela, principalmente qdo ela "sumia", o coração dava um nó. Mas mesmo ela trabalhando ela me mandava a msg, com a falsa impressão que não estava trabalhando, enfim, uma loucura mesmo.

Eu não vou chamar ninguém de trouxa por namorar GP pq somos seres humanos, a gente carente e a moça disponível fica realmente complicado qdo elas gostam. Na verdade depende até mais delas, se elas curtirem a gente de vrdd a coisa tende a dar merda.

Mta emoção envolvida, mas eu não indico isso pra ninguém. No final das contas o fim é sempre o mesmo, por mais q sabemos q está errado a gente sai ferido disso tudo.

Hj não estreito relações mais, consigo ser racional. Utilizo um contato de puta pra ir comigo em casa de swing, mas sei que ela é pilantra, não viajo nela.

A gente não pode cometer o erro de querer escutar , tentar ajudar elas nos vários BOs psicológicos que elas possuem, não tente de forma alguma emprestar ouvidos a elas. Tem que comer e sair fora, tratar bem ali na hora mas em momento algum confundir as coisas.

Eu confundi, vacilei, curti dms e paguei caro emocionalmente.

Acho que valeu o rolê, mas não entro nessa nunca mais. Não podemos esquecer jamais dessa condição de puta/cliente, isso que nós salva.

Se quiser lembrar que vc é gente boa e pensar em relação homem/mulher vc vai se ferrar com elas. Elas são instáveis e super mentirosas, não é uma boa pra gente a longo prazo manter relações com elas.

[Ragnar Lothbrok]

Diversão eu diria que é a palavra certa para putaria, fora disso namorar, noivar, casar, ou qualquer outro tipo de relacionamento com puta não aconselho, melhor não jogar esse jogo que costuma ser cansativo e sujo.

Eu faço da seguinte forma, entrou no puteiro escolho a puta faço o pagamento, como a puta e vou embora, e vida que segue.

Não pego watts delas e nem quero saber da vida pessoal delas.

Comam, gozem e retornem para comer outras.

[acsmax]

Complicado. Muito complicado.

Talvez, quando começar rolar papos de vida pessoal, tipo, cruzando a linha, seja a hora de parar.

Se rolar B.O.s de vida pessoal, mais complicado ainda. Infelizmente a gente sabe que muitas passam ou já passaram por certos traumas. Ou os criam durante o tempo que é GP. Convenhamos, gostamos, mas para pra pensar no quão complexo pode ser, psicológicamente falando, atender pessoas aleatórias que nunca viu na vida pra fazer sexo, várias vezes ao dia. Apesar de acreditar que a maioria curte do modo, digamos, correto, existem alguns que não estão nem aí sequer sobre o bem estar da garota durante os programas (tem gente mal intencionada em todo lugar, cliente de GP não seria exceção). Não é algo fácil de lhe dar no dia a dia, acho que isso abala psicologicamente mais cedo ou tarde. Principalmente as que ficam muito tempo no ramo.

Como vi numa reportagem na Record, a alguns anos atrás (acho que foi a Anny Lee, algo assim, uma loira de óculos, acho que era ela, não conheci pessoalmente mas vi em fóruns), ela relatou que sobre as GPs tenderem a ter algum problema de cunho estrutura familiar para entrar nesse meio. E acredito que se não for isso, pode ter raiz de traumas no passado, talvez com homens do mundo civil mesmo, filho cedo sem estrutura pra isso (vítima de promiscuídade sem preparo para tal), abandono e tantos outros cenários de cunho negativo. É complicado.

Uma coisa que é perigosa, é repetir demais a mesma garota sem variar, isso definitivamente pode ser bem ruim.
Se quer repetir, acho válido pelo menos variar um pouco (eu mesmo sempre fiz isso). Pois o vínculo inevitável pode vir justamente de sair muito, principalmente em curto espaço de tempo, sempre com a mesma garota. Somos humanos, afinal de contas.

É uma questão delicada, não à toa que muitas não mostram o rosto e se envolvem com alguém a sério depois de parar, sem que o dito cujo tenha conhecimento disso. Até onde isso é possível, não sei.
Enfim, não tenho intenção de discriminar e nem julgar, só friso que é um cenário delicado.

[hitman]

Gostaria de agradecer todos aqui que contribuíram para esse tópico.

Me parece que a questão é praticamente unânime.

Namorar puta na ativa é suicídio. Imagine só você está com a menina num evento social e outras pessoas que já a comeram reconhecem? Dependendo da sua área de trabalho, a ruína na sua reputação será irreversível.

Agora, e ex-puta? Alguém que se aposentou há poucos anos e tem uma vida civil? Alguém aqui tem experiência com isso?

[Ragnar Lothbrok]

Uma vez puta sempre puta, essa é a lógica.

[DSK]

Uma vez puta, sempre puta.

A maioria das putas está nesse ramo pelo dinheiro rápido que isso proporciona e por conta do sustento à família ou um pé-de-meia para um projeto futuro.

O fato de uma puta conhecer alguém e se casar isso não diz absolutamente nada, até porque tem um monte de puta casada por nesse meio. Se for com cliente ou "ex-cliente", que seja, é ainda mais suspeito.

Dos meus anos mais ativos na putaria, conheci apenas um caso de GP com quem saí por um tempo e montou um negócio próprio e prosperou. Essa sim (acho) que largou. Digo, "acho" porque não boto a mão no fogo por ninguém.

E sobre namorá-las, acho que já comentei disso aqui: é fria. Ruína financeira e emocional.

[hitman]

Pois é, gente, estava quase embarcando em uma furada dessas.

Vou pular fora enquanto é tempo.

[CounterGuy]

Eu não sou parâmetro pra falar nada....


Casei com a minha que perdi minha virgindade, estava com ela desde a adolescencia e depois do divorcio não namorei.....

mas pela forma q fui criado e acho bom p um relacionamento, não namoraria uma GP nem a pau......

[DSK]

Pois é, @CounterGuy . Pela própria natureza da profissão, de elas se relacionarem sexualmente com dezenas de homens diariamente e, por isso mesmo, o fato de estarem expostas a todo tipo de malefícios, a maioria dessas meninas carregam consigo históricos bastante complexos de vida. Isso sem contar toda a sorte de atores coadjuvantes desse submundo que elas conhecem: digo, de A a Z; de clientes pobretões e médios, que passam por ali apenas para darem uma 'aliviada', a clientes mais endinheirados que oferecem mundos e fundos quando se apaixonam, a cafetões e outras gentes da pesada... Pense bem. Vc quer trazer toda essa carga negativa para dentro da sua vida só porque naquela 1h a puta te faz gozar como um cavalo? Vc acha mesmo que dá para constituir família com um perfil de mulher assim? São universos muito distintos e opostos da realidade de um cliente regular que tem ali o seu trabalho e tira um escape no dia para dar aquela aliviada. Como já se diz, a gente precisa discernir o joio do trigo. Pessoalmente, acho que é assumir um risco altíssimo se envolver com uma puta. Na melhor da hipóteses, vc sairá no prejuízo, seja financeiro ou emocional. Na pior, se estiver diante de uma pessoa mal intencionada, sabe-se lá o que pode acontecer.... Enfim, só acho arriscado demais. Volta e meia, os telejornais sempre estão nos mandando exemplos práticos disso. É como ler um aviso numa praia sobre a existencia de tubarões no mar e mesmo assim ignorar.