Boa tarde a todos.
Ainda bem que fiz uma rápida pesquisa antes de postar, pois achei o tópico correto para contar o que me aconteceu.
Há duas semanas uma puta do passado voltou a me ligar. O nome da perva é Déia. Eu conhecí ela durante uma temporada que morei fora de Porto Alegre por razões profissionais, cheguei até ela atravéz de outra puta com quem saia. Essa minha amiga me deu o telefone da Déia dizendo que ela já tinha parado de trabalhar e estava casada, mas com dificuldades financeiras. A descrição que ela me passou que a garota é uma morena, magra, alta, cara se safada, tatuagens e piercing na língua. Aproveitando a situação da puta disse a minha amiga que avisasse a Déia que eu queria o programa com muito sexo anal. A Téia foi avisada, e nos encontramos, foi um programa de quase três horas, deixei e louca com o cu igual a uma couve. Ótimo TD, porém a vadia sumiu, nunca mais me atendeu.Segundo a guria que nos apresentou, ela iria voltar a trabalhar por um tempo no antigo local de trabalho dela, um puteiro de beira de estrada, para arrumar as contas e depois pararia.
Até aí, tudo bem. Mas essa semana a tal da Déia reapareceu, passados pouco mais de dois anos a cadela estava com dois filhos (coitada das crianças). Disse que gostou de sair comigo, que me achou um cara legal, e queria me ver novamente. Perguntei como ela estava de corpo, por causa da gravidez. Se ela lembrava o que a gente fez, se estava disposta a repetir, pois do contrário eu não estaria interessado. Ela concordou, mas disse que só poderia no início da tarde por causa do marido, que segunda ela é muito ciumento. Então eu falei que seria difícil, não teria como faltar ao trabalho para comê-la. A partir daí ela ligava quase todos os dias tentando marcar. Eu não me importava, pois quando a puta é puta e quer dinheiro a performace da puta tende a ser melhor, e ela mais disposta a tudo. Mas eu percebi que ela estava com dificuldade de conseguir sair, ligava mais de uma vez por dia, tentando achar um solução. Teve uma quinta que nós marcamos para o sábado, pois ela iria fugir do chifrudo e poderia me encontrar. Mas no mesmo dia me ligou desmarcando. Aí a coisa começou a ficar incoveniente. Falei para ela que se ela quer fazer uma coisa, ela tem que ir a fazer. E eu deixei de acreditar que iria me encontrar. No dia seguinte, sexta ela ligou de novo, dizendo que poderia ser naquela noite. Combinamos o encontro. E minutos depois ela voltou a ligar dizendo que não daria à noite, talvez conseguiria no sábado, desligamos. E ela liga de novo pra me pedir para não ligar, pois o marido iria estar em casa, e ele mataria ela. Tentou colocar a situação dela, dizendo que não aguentava o casamento, que queria fazer putaria, e para finalizar me perguntou se eu poderia dar alguma ajuda adiantada, pois ela precisava de dinheiro para comprar leite, iocurte e comida para as crianças, pois esse mês ela estava apertada mesmo. Nesse momento a minha paciência acabou. Eu disse: "Olha só, tu tá me enchendo o saco há dias, me fez gastar uma grana de telefone, fica nesse marca não marca, pra me pedir dinheiro adiantado. Tu tá dando o rabo de graça pro teu marido, então os filhos dele ele vai ter que sustentar, se vocês não tem dinheiro, ele que deixe o emprego e vá dar a bunda junto contigo pra sustentar os filhos", e ela retrucou, "Quem é tu pra me dizer isso, eu só preciso de um dinheiro para me acertar, e o meu marido trabalha!"; e eu:"Não me liga mais, se tu engravidou de um pé rapado, o azar é teu!", e desliguei.
A atitude dessa vadia me deixou muito puto da cara. Ela ficar naquela insegurança por causa do corno até é compreensível, muitas GPs deixam de atender aos clientes para dar de graça para maridos e namorados. O que eu não gostei foi ela usar os filhos para pedir o pagamento do programa adiantado. Na certa ela achou que eu sou idiota. Lamento pelas crianças que têm um bunda mole como pai, e a mãe tem que passar por isso para conseguir dinheiro. Não sou moralista, mas eu honro as calças que eu visto.
Eu poderia ficar sem essa decepção, mas já que aconteceu, tive que dividir com os colegas.
Abraço.