A criminalização da prostituição

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Re: Projeto de deputado prevê prisão para clientes de prostitutas!

#91 Mensagem por Dr. Zero » 15 Jun 2011, 21:02

Platinum.Transiton.Metal escreveu:
rapaz solitário 2 escreveu:Aquela história que "não existe pecado do lado de baixo do Equador" está começando a entrar pelo cano. Esse país me decepciona, cada vez mais... . :(
“¡NO PASSARÁN!”

E se houver alguma ameaça real disso virar lei mesmo, vamos organizar uma “Marcha dos Comedores de Vagabundas”. :D


quando vc aceitará Jesus?

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Dr. Zero
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Re: Projeto de deputado : Pagar para trepar com uma GP vai ser crime.....

#92 Mensagem por Dr. Zero » 20 Jun 2011, 00:01

Dr. Zero escreveu:insigne Hammermart:
veja o exemplo da putaria americana — preços altos com barangas normalmente drogadictas e atendimento bem ruim, além das batidas policiais que acontecem com certa frequência e levam as pervas e os johns pra "tocar piano" na delegacia e dormir um pouco no xilindró

se aprendemos a louvar o Senhor com os pastores americanos (de onde veio, por exemplo, o movimento da Renovação Carismática), podemos imitá-los também na putaria e no churrasco de hamburguer


com todo o apoio de nossos retrógrados dirigentes, afinal é tudo do bom e do melhor pros senhores na casa grande e os ossos e os pés e o pescoço da galinha pra plebe na senzala

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Projeto de deputado prevê prisão para clientes de prostitutas!

#93 Mensagem por florestal » 20 Jun 2011, 03:00

Todos aqueles que gostam da putaria devem tentar fazer aprovar o projeto do deputado Fernando Gabeira, que não passou no Congresso e foi arquivado; devem tentar ressuscitar o PL 98.

É preciso entrar em contato com os políticos conhecidos e fazê-los aderirem ao projeto.

http://www.camara.gov.br/proposicoesWeb ... cao=104691


PROJETO DE LEI Nº , DE 2003
(Do Sr. Fernando Gabeira)
Dispõe sobre a exigibilidade de
pagamento por serviço de natureza sexual e
suprime os arts. 228, 229 e 231 do Código
Penal.
O Congresso Nacional decreta:
Art. 1º É exigível o pagamento pela prestação de
serviços de natureza sexual.
§ 1º O pagamento pela prestação de serviços de natureza
sexual será devido igualmente pelo tempo em que a pessoa permanecer
disponível para tais serviços, quer tenha sido solicitada a prestá-los ou não.
§ 2º O pagamento pela prestação de serviços de natureza
sexual somente poderá ser exigido pela pessoa que os tiver prestado ou que
tiver permanecido disponível para os prestar.
Art. 2º Ficam revogados os artigos 228, 229 e 231 do
Código Penal.
Art. 3º. Esta lei entra em vigor na data da sua publicação.

JUSTIFICAÇÃO
Já houve reiteradas tentativas de tornar legalmente lícita
a prostituição. Todas estas iniciativas parlamentares compartilham com a
presente a mesma inconformidade com a inaceitável hipocrisia com que se
considera a questão.
Com efeito, a prostituição é uma atividade
contemporânea à própria civilização. Embora tenha sido, e continue sendo,
reprimida inclusive com violência e estigmatizada, o fato é que a atividade
subsiste porque a própria sociedade que a condena a mantém. Não haveria
prostituição se não houvesse quem pagasse por ela.
Houve, igualmente, várias estratégias para suprimi-la, e
do fato de que nenhuma, por mais violenta que tenha sido, tenha logrado êxito,
demonstra que o único caminho digno é o de admitir a realidade e lançar as
bases para que se reduzam os malefícios resultantes da marginalização a que
a atividade está relegada. Com efeito, não fosse a prostituição uma ocupação
relegada à marginalidade – não obstante, sob o ponto de vista legal, não se
tenha ousado tipificá-la como crime – seria possível uma série de providências,
inclusive de ordem sanitária e de política urbana, que preveniriam os seus
efeitos indesejáveis.
O primeiro passo para isto é admitir que as pessoas que
prestam serviços de natureza sexual fazem jus ao pagamento por tais serviços.
Esta abordagem inspira-se diretamente no exemplo da Alemanha, que em fins
de 2001 aprovou uma lei que torna exigível o pagamento pela prestação de
serviços de natureza sexual. Esta lei entrou em vigor em 1º de janeiro de 2002.
Como consectário inevitável, a iniciativa germânica também suprimiu do
Código Penal Alemão o crime de favorecimento da prostituição – pois se a
atividade passa a ser lícita, não há porque penalizar quem a favorece.
No caso brasileiro, torna-se também conseqüente
suprimir do Código Penal os tipos de favorecimento da prostituição (art. 228),
casa de prostituição (art. 229) e do tráfico de mulheres (art. 231), este último
porque somente penaliza o tráfico se a finalidade é o de incorporar mulheres
que venham a se dedicar à atividade.
Fazemos profissão de fé que o Legislativo brasileiro
possui maturidade suficiente para debater a matéria de forma isenta, livre de
falsos moralismos que, aliás, são grandemente responsáveis pela degradação
da vida das pessoas que se dedicam profissionalmente à satisfação das
necessidades sexuais alheias.
Sala das Sessões, em de de 2003.
Deputado Fernando Gabeira

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#94 Mensagem por Tricampeão » 20 Jun 2011, 11:46

florestal escreveu:Todos aqueles que gostam da putaria devem tentar fazer aprovar o projeto do deputado Fernando Gabeira, que não passou no Congresso e foi arquivado; devem tentar ressuscitar o PL 98.
Esse projeto, pelo que eu li, está muito aquém de uma regulamentação da profissão de prostituta. Além disso, continua-se negando a legitimidade do cafetão.
E dizer que alguém tem que pagar pelos serviços que contratou de boca me parece desnecessário, em função das demais leis genéricas existentes.
Que avanço traria a aprovação desse projeto?

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#95 Mensagem por florestal » 20 Jun 2011, 13:45

Tricampeão
Esse projeto, pelo que eu li, está muito aquém de uma regulamentação da profissão de prostituta. Além disso, continua-se negando a legitimidade do cafetão.
E dizer que alguém tem que pagar pelos serviços que contratou de boca me parece desnecessário, em função das demais leis genéricas existentes.
Que avanço traria a aprovação desse projeto?
De fato ele está muito aquém do que seria necessário, eu coloquei aqui depois de lê-lo para conhecimento de todos, mas falta pensar muito mais sobre a questão.

A questão do pagamento talvez não seja o problema principal, não sei dizer qual o motivo da lei alemã ter esse detalhe.

A legalização da prostituição traria inegável benefício para a prostituta do baixo meretrício (aqui chamada de área trash), pois asseguraria a essas mulheres melhores condições de trabalho, além de fiscalização do Estado (evidentemente um Estado que busque a eficiência e que não permita a "caixinha").

Agora o ponto principal da legalização seria acabar com o tráfico ilegal de mulheres, no caso concreto, das brasileiras que vão trabalhar na Espanha e que são vítimas de quadrilhas que chegam a cobrar 10 mil euros para colocá-las no país de destino. Isso não acontece com todas, apenas com 10% das que estão trabalhando na Espanha. Na Espanha essas mulheres passam a fazer parte daquilo que se chama trabalho escravo, onde a pessoa trabalha para pagar uma dívida. Com a legalização, o recrutamento passa a ser feito livremente e não por quadrilhas organizadas para tanto e que cobram caro por ser uma atividade ilegal. Aqui, a ilegalidade não faz com que cesse o recrutamento, ao contrário, a ilegalidade propicia o tráfico e o trabalho escravo, produzindo um efeito contrário ao pretendido.

Para se entender isso que estou falando aqui sobre o tráfico é necessário ler os documentos principais daquela organização espanhola que defende a legalização, chamada Hetaira. Sem ler aqueles documentos a pessoa não entende e fico falando aqui num diálogo de surdo e mudos.

A legalização faria com que paulatinamente fosse reduzido o estigma em que é lançado a profissão de prostituta.

Para os putanheiros significaria serviços de melhor qualidade a um custo mais em conta, conforme se verifica na Alemanha, onde por 70 euros fica-se em um bordel por 24 horas, comidas e bebidas inclusas, e come-se quantas mulheres quiser.

O cafetão ou proxeneta deve ser tratado como um empresário do ramo das diversões e ser prestigiado. O desenvolvimento econômico de qualquer país depende de pessoas que possuam iniciativa; um empresário dá emprego para muitos; essas clínicas médias possuem umas quinze garotas trabalhando, mais três gerentes, mais seis faxineiras, mais três seguranças, mais três garçons/copeiros. A Clínica tem de fazer o marketing da casa, os gerentes tem de instruir adequadamente as garotas no atendimento dos clientes, o empresário tem de fazer os investimentos na adequação do imóvel, então a coisa não é tão simples assim como dizem, que são pessoas que vivem do trabalho alheio. Existe uma infraestrutura material e organizacional que tem um custo. Normalmente a garota recebe metade do valor pago pelo putanheiro, mas não conseguiria auferir o seu ganho mensal se não fosse a infraestrutura.

A legalização acabaria com as investidas da polícia e propiciaria investimentos no setor. Nenhum empresário vai investir em algo que pode ser fechado pela Justiça.

De cabeça e de momento é o que eu recordo, mas seguramente existem outros benefícios que não me lembro de momento.

Da leitura do projeto de lei e dos comentários dos parlamentares fiquei com a impressão que eles nada sabem sobre prostituição; possuem uma visão muito distanciada do problema; mesmo o Gabeira não demonstra muitos conhecimentos em sua argumentação. Alguns parlamentares desviam do assunto e começam a discutir questões jurídicas que nada tem a ver com a prostituição. Para que um projeto de prostituição passe pelo Congresso é necessário fazer não só um trabalho de esclarecimento como pensar como deve ser legalizada a prostituição no interesse da prostituta do baixo meretrício e para permitir que o capitalismo avance no setor.

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#96 Mensagem por Tricampeão » 20 Jun 2011, 21:41

florestal escreveu:Agora o ponto principal da legalização seria acabar com o tráfico ilegal de mulheres, no caso concreto, das brasileiras que vão trabalhar na Espanha
Sim. A legalização da prostituição na Espanha resolveria o problema. A regulamentação da prostituição no Brasil não afetaria em nada.

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#97 Mensagem por Tricampeão » 20 Jun 2011, 21:49

Uma distinção que deve ser levada em conta no debate: legalizar a prostituição é uma coisa, regulamentar é outra.
A profissão de taxista só foi regulamentada na semana passada, por exemplo. Nunca foi ilegal, nenhum taxista sofria discriminação ou era impedido de exercer a atividade, mas a profissão não era regulamentada.
Regulamentar a profissão de prostituta envolveria muitas coisas. Por outro lado, pelo que sei, a legalização não seria necessária, pois não é ilegal ser prostituta.

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#98 Mensagem por florestal » 20 Jun 2011, 22:00

Tricampeão escreveu: Sim. A legalização da prostituição na Espanha resolveria o problema. A regulamentação da prostituição no Brasil não afetaria em nada.
A legalização com a regulamentação do trabalho teria de ser aqui e lá; aqui é proibido recrutar e lá não é regulamentado. Ora, se o recrutamento é proibido ele acaba sendo feito de forma ilegal, é a ilegalidade que cria o trabalho escravo e o tráfico. O tráfico de pessoas é uma das atividades mais rentáveis da criminalidade, movimenta milhões de dólares, existem aí estimativas a respeito feitas pela ONU e a maior parte do tráfico é de mulheres destinadas a prostituição. A maior parte das traficadas é do baixo meretrício, uma garota de classe média, de Clínica ou flateira, não iria cair na rede de tráfico, iria comprar a sua própria passagem de avião e desembarcar lá como turista. Inclusive existem notícias da Espanha que essas traficadas são do interior do Brasil, passam por São Paulo para embarcarem para lá.

Agora, com relação a legalização, não creio que os empresários do ramo sejam a favor, para eles deve estar muito bom na ilegalidade mesmo. A visão do pequeno/médio empresário é sempre a de ganhar dinheiro, eles não raciocinam em termos de sociedade. As GP de classe média para cima também não querem a legalização, para elas o que importa é o imediato, nunca as perspectivas futuras. As GPs do baixo meretrício nem sabem o que é isso.

A iniciativa de legalizar parte de quem tem visão de sociedade e não está com a cabeça cheia de pudores morais criados pelas religiões.

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#99 Mensagem por florestal » 20 Jun 2011, 22:04

Tricampeão escreveu:Por outro lado, pelo que sei, a legalização não seria necessária, pois não é ilegal ser prostituta.
Bem, eu estou falando da legalização da atividade, o empresário não é legal, nem o recrutamento.

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Ucranianas tiram a roupa para protestar contra prostituição na Europa

#100 Mensagem por Trainee-de-Picareta » 27 Set 2011, 13:18

Lá , tudo quanto é protesto, é motivo para tirar a roupa. Para mim, é hipocrisia total ou são lésbicas. Vejam só :

[ external image ]


Ativistas de um grupo feminista ucraniano protestaram nesta terça-feira durante uma visita do presidente da UEFA, Michel Platini, a um dos estádios que receberá jogos da Eurocopa de 2012, em Kiev.

A manifestação teve o objetivo de alertar para o problema da prostituição no país, que as ativistas acreditam que deve se intensificar com a realização do torneio. A Ucrânia compartilha a sede da Euro 2012 com a Polônia.

Em sua visita ao estádio, Platini elogiou as instalações e afirmou que o país tem feito uma boa preparação para a competição. O cartola ressaltou, entretanto, que há várias pequenas questões que devem ser resolvidas, como o sistema de transporte público e a rede hoteleira da capital ucraniana.

Link : http://esportes.terra.com.br/futebol/no ... +Euro.html

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Re: Ucranianas tiram a roupa para protestar contra prostituição na Europa

#101 Mensagem por BUCHANAN'S » 27 Set 2011, 22:23

Perda de tempo . Ha quanto tempo existe prostituição?

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Re: Ucranianas tiram a roupa para protestar contra prostituição na Europa

#102 Mensagem por ZeitGeist » 28 Set 2011, 09:31

Já tem um tópico exclusivo para a mulherada da FEMEN!
viewtopic.php?f=12&t=108846&p=1534290#p1534290

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Se morasse em país onde há proibição de prostituição?

#103 Mensagem por babyland » 09 Out 2011, 00:35

Hipoteticamente,


Se vc fosse dependente de puta, inapto a seduzir mulheres e por motivo de trabalho tivesse
que morar em um país onde há proibição de prostituição c/ penalidade severa caso for flagrado.
O que faría para não passar fome? (sem recorrer a punheta)


Vou lhe dar um pouco de perspectiva:

Tenho 25 anos, sou estudante, trabalho em restaurante e recentemente me mudei para Estocolmo, Suécia.

(sim, é o pais onde há loiras mais belas do mundo, aliás em abundância...constatei com meus próprios olhos)

mas acontece que sou um fracasso com as mulheres, baixinho 1,76m (a média é 1,81m), elas são extremamente seletivas, independentes e ainda por cima feministas. Aqui corro grande risco de ficar em cana se for pego com uma puta...devo mencionar também que a lei se aplica apénas ao solicitador do sexo e não a mulher. Para piorar as coisas o preço
de mercado negro fica em média R$500 por meia hora, um absurdo.


O que vc faría no meu lugar? (favor sem humilhação)


Abraço

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Re: Se morasse em país onde há proibição de prostituição?

#104 Mensagem por Hector Bonilla » 09 Out 2011, 10:30

Respodendo sem humilhação, po mano acho que só existe uma solução: Arruma outro emprego aqui no Brasil mesmo. Mas antes junta bastante grana aí e termina seus estudos, aí tu volta pra cá. Pq aqui sem grana ou sem estudo fica foda.

Eu tb já tinha pensado em morar em outros países como a Noruega por exemplo, que sou muito fã, mas e a putaria como fica? Foda né.

Como vc mesmo bem disse, na Escandinavia existem mulheres maravilhosas que dão de mil nas daqui, mas como a putaria não é tão acessível como aqui de que adianta? Ficar só olhando e babando pelas mulheres é brabo.

Aproveitando, excelente tópico confrade, tb já tinha pensado nisso, mas sou muito preguiçoso pra criar tópicos, hehehehe

Abs!!

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PRS
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Re: Se morasse em país onde há proibição de prostituição?

#105 Mensagem por PRS » 09 Out 2011, 13:52

1) viajava todo ano pro Brasil.

2) viajava todo mês pra Alemanha aonde a prostituição é legalizada.

3) oferecia minha casa para passar férias pra tudo quanto é mulher solteira brasileira, GP ou não, desde que comível , que tivesse em minhas relações putanhísticas ou pessoais (mulher tem essa fixação pela Europa).

4) em ultimo caso, comprava uma realdoll.

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