Ale Ougata
"Não perco meu tempo pensando em sexo", foi com esta frase que T., carioca, frequentadora das areias de Ipanema, de 24 anos, iniciou sua conversa com o Terra. Embora ainda que colocasse a condição de não ter nem seu nome e foto divulgadas, a jovem não se intimidou ao encarar o assunto na tentativa de mostrar que "se há tanta diversidade sexual e as pessoas têm lutado por isso, por que não dar visibilidade e respeitar aqueles que optaram por serem assexuadas?".
Engana-se quem pensa que os assexuados não sentem desejos. "No meu caso, canalizo esta energia para outras atividades. Acho um desperdício esta troca de fluídos entre duas ou mais pessoas", diz L., 27, paulistano, jornalista, não-virgem e que afirmou já ter participado de sexo grupal. "Foi este um dos motivos que me levaram a abandonar o sexo. Era uma entrega enorme, um desgaste. Terminava o ato exaurido. Quero envolvimento emocional", disse.
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"Não perco meu tempo pensando em sexo", foi com esta frase que T., carioca, frequentadora das areias de Ipanema, de 24 anos, iniciou sua conversa com o Terra. Embora ainda que colocasse a condição de não ter nem seu nome e foto divulgadas, a jovem não se intimidou ao encarar o assunto na tentativa de mostrar que "se há tanta diversidade sexual e as pessoas têm lutado por isso, por que não dar visibilidade e respeitar aqueles que optaram por serem assexuadas?".
Engana-se quem pensa que os assexuados não sentem desejos. "No meu caso, canalizo esta energia para outras atividades. Acho um desperdício esta troca de fluídos entre duas ou mais pessoas", diz L., 27, paulistano, jornalista, não-virgem e que afirmou já ter participado de sexo grupal. "Foi este um dos motivos que me levaram a abandonar o sexo. Era uma entrega enorme, um desgaste. Terminava o ato exaurido. Quero envolvimento emocional", disse.
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