Cientista diz ter encontrado 'ponto G'

[v_sh]

Cientista diz ter encontrado 'ponto G', mas médicos duvidam
Estrutura estaria localizada na parede 'da frente' da vagina.
Ginecologistas dizem que orgasmo feminino não se restringe a um ponto.

Um pesquisador americano afirma não apenas ter encontrado o mítico "ponto G" na região genital feminina, mas também ter feito o mapa anatômico da zona erógena que promete orgasmos mais intensos.
O médico ginecologista Adam Ostrzenski, do Instituto de Ginecologia da cidade de São Petesburgo, na Flórida, publicou a descoberta nesta quarta-feira (25) na revista médica “The Journal of Sexual Medicine”
(Revista da Medicina Sexual, em português), contrariando pesquisas anteriores que diziam que o ponto G não existia.

O achado ocorreu após análise de um cadáver de uma mulher de 83 anos, 24 horas depois de sua morte em decorrência de um traumatismo craniano.

Segundo a pesquisa, o ponto G é uma estrutura bem delineada localizada na parede "da frente" da vagina. No organismo, ela fica comprimida em uma espécie de casulo de cerca de 3,3 mm.
Após ser retirada do "casulo", no entanto, a estrutura se estendeu para 8,1 mm de comprimento, por 3,6 mm de largura e 0,4 mm de altura.

O conceito do ponto G foi proposto pela primeira vez em 1950 pelo cientista alemão Ernst Gräfenberg, que estudava o "papel da uretra" no orgasmo feminino. Embora sua proposta tenha sido invalidada por outros pesquisadores, a ideia de um local capaz de proporcionar orgasmos mais intensos permaneceu. Em 1981, um estudo sobre uma suposta região na vagina com o mesmo papel foi batizada de "zona de Gräfenberg". Não demorou e o local foi apelidado de "ponto G".

Ao G1, Adam Ostrzenski conta que encontrou na mesma área um tecido azulado e fibroso. “É o único tecido que apresenta essa cor. Não há outra estrutura similar ao ponto G na vagina”, disse ele.

[ external image ]

“Nunca se tinha ido tão profundamente dentro da vagina como essa pesquisa. Essa estrutura mostrou ter potencial de se esticar, de ficar maior, quando estimulada”, reitera.

O ginecologista reconhece que a descoberta pode levantar polêmica. “Sei que é um assunto controverso, mas acredito que a estrutura anatômica do ponto G existe. E um corpo foi o suficiente para me dizer isso.
O ponto G pode ser diferente em outra mulher, como a minha cor dos olhos é diferente da sua e por isso temos que estudar a anatomia”, disse Ostrzenski.

O cientista espera que a "comprovação" da existência do ponto G possa causar impacto nas pesquisas clínicas sobre o tema e na abordagem da função sexual feminina.

Ressalvas

A ginecologista Albertina Duarte, coordenadora do programa de saúde do governo do estado de São Paulo, vê a descoberta com ressalvas. “Todas as pesquisas que favorecem a mulher são bem vindas.
Mas é preciso entender que não podemos reduzir a mulher a um pedaço, ela é um todo. É preciso que seja bem discutido esse estudo para não achar que isso é um piercing, que se a mulher não tiver não será feliz”, afirma Duarte.

Segundo a médica, já é comprovado que a parte da entrada da vagina responde bem a estímulos, mas o possível ponto G não pode ser o único agregado ao orgasmo da mulher.

“Ele pode ser um ponto erótico sim, mas as mulheres têm mais pontos eróticos nos mamilos, nas coxas, no pescoço e no clitóris.
O ponto G é o afeto, quando ela se sente desejada”, diz a médica.

De acordo com o ginecologista Gerson Lopes, presidente da Comissão Nacional de Sexologia da Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo), o que já é consenso médico é que a única parte sensível da vagina é o músculo localizado logo na entrada do genital, que pode ficar erétil quando a mulher fica excitada ou a partir da entrada do pênis.

“Nunca definiram uma região [para o ponto G] anatomicamente e histologicamente na vagina. (...) É muito mais fácil imaginar que seja o corpo clitoridiano abordado do que um ponto especial”, afirma Lopes.

Fonte:
http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/not ... vidam.html

[florestal]

Eu acho que o ponto G existe, muito embora eu nunca tenha tentado massageá-lo em uma Garota de Programa. Já tentei com civil e deu certo, a Garota de Programa ela não gosta de sentir sensações fortes.

Sobre esse assunto já havia escrito o que está abaixo.

***

Paula VIP gosta de ser chamada de "escort", ela vive e trabalha em Barcelona, na Espanha, onde concedeu esta entrevista. Escort, traduzido para o brasileiro, é o mesmo que Garota de Programa que atende por conta própria em hotéis ou Flats. Ela é bissexual.

Além dessa sua atividade ela também trabalha meio período como contadora e tem aparecido com frequência nos meios de comunicação espanhóis, notabilizando-se por defender o direito das prostitutas.

Seu blog, Paula VIP, é muito lido pelos habituais da putaria na Espanha e possui um Fórum chamado Guia Geisha, onde se reúnem clientes e garotas.
http://elblogdepaula.com/

Fiz uma tradução parcial do que ela disse no vídeo, que espero que assistam
http://www.youtube.com/watch?feature=pl ... lNTeFzVtFw


*


Paula VIP: Uma escort não deixa de ser uma prostituta, mas trabalha também como acompanhante. Agora mesmo no fórum Guia Gheisha temos um debate para falar sobre infidelidade. A maioria dos meus clientes são homens casados que buscam sobretudo aprender e depois saber se é possível levar essa experiência para suas casas.

Reporter: Está dizendo que com seus serviços os fazem melhores maridos?

Paula VIP: Ficam melhores amantes com suas esposas, irão mentir dizendo que aprenderam assistindo filme pornográfico ou que alguém lhe contou no trabalho, quando na realidade aprenderam conosco.

Elas não sabem onde está seu próprio ponto "G" e se o homem não se tornar um pouco hábil não encontrará. Dois dedos, não se necessitam mais do que dois dedos (mostrando os dois dedos da mão), se necessita um pouquinho assim, para dentro, e um pouco mais para cima. A sensação que se produz é absolutamente brutal, há um orgasmo, em três, dois, um segundo. Passam-se uns quinze dias e quando voltam a mim me dizem: Paula, se você visse minha mulher, hu-lá-lá!

(espaço)

Paula VIP: O serviço mais solicitado é o frances sexo oral, mais mesmo do que meter, porquê as esposas não praticam sexo oral, as mulheres sempre dizem que não, que estão sem vontade.

Eu tenho clientes mulheres, mulheres casadas, as mulheres nunca perdoam a falta de sexo.

Reporter: Existem homens que lhe confidenciam seus problemas com a companheira?

Paula VIP: Em 99% dos casos. Querem que lhes acaricie e massageie as costas. Muitos sentem mais a falta de carinho e atenção, mais do que sexo propriamente dito. Muitos vão em busca das profissionais de sexo pago porquê não querem se envolver sentimentalmente com as mulheres.

*

[Alexandremk]

Cientista diz ter encontrado 'ponto G', mas médicos duvidam
Estrutura estaria localizada na parede 'da frente' da vagina.
Ginecologistas dizem que orgasmo feminino não se restringe a um ponto.

Um pesquisador americano afirma não apenas ter encontrado o mítico "ponto G" na região genital feminina, mas também ter feito o mapa anatômico da zona erógena que promete orgasmos mais intensos.
O médico ginecologista Adam Ostrzenski, do Instituto de Ginecologia da cidade de São Petesburgo, na Flórida, publicou a descoberta nesta quarta-feira (25) na revista médica “The Journal of Sexual Medicine”
(Revista da Medicina Sexual, em português), contrariando pesquisas anteriores que diziam que o ponto G não existia.

O achado ocorreu após análise de um cadáver de uma mulher de 83 anos, 24 horas depois de sua morte em decorrência de um traumatismo craniano.

Segundo a pesquisa, o ponto G é uma estrutura bem delineada localizada na parede "da frente" da vagina. No organismo, ela fica comprimida em uma espécie de casulo de cerca de 3,3 mm.
Após ser retirada do "casulo", no entanto, a estrutura se estendeu para 8,1 mm de comprimento, por 3,6 mm de largura e 0,4 mm de altura.

O conceito do ponto G foi proposto pela primeira vez em 1950 pelo cientista alemão Ernst Gräfenberg, que estudava o "papel da uretra" no orgasmo feminino. Embora sua proposta tenha sido invalidada por outros pesquisadores, a ideia de um local capaz de proporcionar orgasmos mais intensos permaneceu. Em 1981, um estudo sobre uma suposta região na vagina com o mesmo papel foi batizada de "zona de Gräfenberg". Não demorou e o local foi apelidado de "ponto G".

Ao G1, Adam Ostrzenski conta que encontrou na mesma área um tecido azulado e fibroso. “É o único tecido que apresenta essa cor. Não há outra estrutura similar ao ponto G na vagina”, disse ele.

[ external image ]

“Nunca se tinha ido tão profundamente dentro da vagina como essa pesquisa. Essa estrutura mostrou ter potencial de se esticar, de ficar maior, quando estimulada”, reitera.

O ginecologista reconhece que a descoberta pode levantar polêmica. “Sei que é um assunto controverso, mas acredito que a estrutura anatômica do ponto G existe. E um corpo foi o suficiente para me dizer isso.
O ponto G pode ser diferente em outra mulher, como a minha cor dos olhos é diferente da sua e por isso temos que estudar a anatomia”, disse Ostrzenski.

O cientista espera que a "comprovação" da existência do ponto G possa causar impacto nas pesquisas clínicas sobre o tema e na abordagem da função sexual feminina.

Ressalvas

A ginecologista Albertina Duarte, coordenadora do programa de saúde do governo do estado de São Paulo, vê a descoberta com ressalvas. “Todas as pesquisas que favorecem a mulher são bem vindas.
Mas é preciso entender que não podemos reduzir a mulher a um pedaço, ela é um todo. É preciso que seja bem discutido esse estudo para não achar que isso é um piercing, que se a mulher não tiver não será feliz”, afirma Duarte.

Segundo a médica, já é comprovado que a parte da entrada da vagina responde bem a estímulos, mas o possível ponto G não pode ser o único agregado ao orgasmo da mulher.

“Ele pode ser um ponto erótico sim, mas as mulheres têm mais pontos eróticos nos mamilos, nas coxas, no pescoço e no clitóris.
O ponto G é o afeto, quando ela se sente desejada”, diz a médica.

De acordo com o ginecologista Gerson Lopes, presidente da Comissão Nacional de Sexologia da Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo), o que já é consenso médico é que a única parte sensível da vagina é o músculo localizado logo na entrada do genital, que pode ficar erétil quando a mulher fica excitada ou a partir da entrada do pênis.

“Nunca definiram uma região [para o ponto G] anatomicamente e histologicamente na vagina. (...) É muito mais fácil imaginar que seja o corpo clitoridiano abordado do que um ponto especial”, afirma Lopes.

Fonte:
http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/not ... vidam.html

Concordo com o que a médica disse com relação aos estímulos na entrada da vagina, tanto que acidentalmente consegui visualizar a chamada ejaculação feminina.(Isso também pode gerar controvérsia, já que alguns associam isso como evidência da presença do Ponto G, coisa que sinceramente não acredito)
A princípio pensei que fosse urina, mas apresentava uma viscosidade semelhante ao esperma masculino e tinha consistência e coloração também parecida.
Para constar como registro, jamais consegui repetir o ato, portanto esse ponto erógeno chamado ponto G cabe uma análise mais empírica possível, pois se isso fosse uma coisa 100% comprovada,seria o primeiro a usar tal coisa e todos os foristas fariam o mesmo, diminuiria de forma bem considerável o problema grave de anorgasmia e a frigidez e todas as mulheres desfrutariam durante a masturbação ou nas preliminares, até hoje continuo procurando e não achando porra nenhuma.Por hora nem vale como evidência, temos uma mera sombra de uma suposta existência, dos quais os crédulos teimam em acreditar ou fingem acreditar.Não passa de superstição ou crendice que comparo ao fio-terra ao associar tal prática ao homossexualismo masculino latente.

[Mike Logan]

Essa eterna busca pelo ponto G não é mais uma forma de tentar encontrar algo na mulher que seja equivalente ao pênis? Que seria o lugar do prazer automático, objetivo, impessoal? Ao meu ver, tudo isso não passa de uma ilusão. O ponto G está mais para um estado psicológico do que para qualquer outra coisa, por isso alguns o encontram, alguns não, algumas sim, outras não...

[GekkoDF]

O ponto G existe, mas penso ser um conceito exageradamente superestimado, pelos seguintes motivos:

1) Na realidade, o ponto G não é um ponto; é uma área que pode chegar ao mesmo tamanho do dedo polegar (ou seja, não faz sentido ficar cutucando a região à sua procura);

2) Como é uma área rica em terminações nervosas, pode (mas não obrigatoriamente vai) provocar estímulos prazerosos. Basta lembrar que as zonas erógenas (como, p.ex., orelhas e cangote) causam respostas muito distintas nas pessoas, que vão da total indiferença a uma incrível excitação.

3) Em algumas mulheres, a sensação predominante corresponde a algum incômodo, aflição, dor ou vontade de urinar (pois fica próximo à parte posterior da bexiga, pressionando-a);

4) Uma vez que a região é capaz de inchar mediante estímulos variados (não somente mecânicos), existe, sim, uma dependência do estado psicológico da mulher (relaxamento, grau de excitação, ansiedade, ciclo menstrual etc.);

5) A natureza é sábia: a melhor “ferramenta” para estimular o ponto G é a glande do pênis e o melhor modo de excitá-lo é por meio do atrito provocado pela penetração. Portanto, caso se queira utilizar a estimulação manual, o movimento efetivo é o que mais se assemelha ao da penetração propriamente dita (podendo-se variar o ângulo da “massagem”).

Curiosamente, a melhor experiência que tive com pontos G foi muito melhor para mim do que para a garota. Era uma das que tinham a região em questão muito avantajada e rugosa, cercada por um canal vaginal todo estriado, bastante lubrificado, quente e receptivo. Na média, costumo demorar uma hora para gozar, mas todas as vezes que eu fodia com essa guria, não aguentava mais do que 10 minutos e gozava abundantemente (litros e litros), qualquer que fosse a posição (tentei quase todas, em dias e horários diferentes). Fiz até um teste, intercalando fodas com ela e com outras garotas, digamos, normais, durante a semana. Os resultados foram sempre os mesmos: com ela, 10 minutos; com as outras, uma hora (teve uma que foram duas horas).

É por essas e outras que eu digo: nunca encontrei duas bucetas iguais. Podem ser parecidas, seja no formato, no tamanho, na textura, na cor, no cheiro, no sabor... mas nunca iguais (tanto por dentro quanto por fora).

Moral da história: não ligo para ponto G, o negócio é meter gostoso e aproveitar a foda. Carpe diem.

[GekkoDF]

Tornou-se a busca pelo Santo Graal...

[florestal]

Na média, costumo demorar uma hora para gozar...

Eu tenho curiosidade nessas questões de sexo pois quando eu era mais jovem eu gozava rápido, em cinco minutos e após gozar eu tinha um misto de arrependimento e rejeição à mulher e não sentia prazer no ato sexual.

Hoje, depois de reposição hormonal de testosterona e com dois genéricos do Viagra, minha qualidade sexual melhorou muitíssimo, mas o máximo de tempo que eu demoro para gozar são 30/40 minutos. Eu não seguro, aproveito bastante, mas se passar disso eu corro o risco de não ejacular, muito embora eu aproveite os bons momentos da transa, só que ejaculando sempre é melhor.

A pegunta que eu queria fazer é a seguinte: Como você faz para demorar uma hora para gozar? É segurando (dizem que não é bom) ou é na base de algum remédio? Ou é uma coisa natural sua?

[GekkoDF]

(...) A pegunta que eu queria fazer é a seguinte: Como você faz para demorar uma hora para gozar? É segurando (dizem que não é bom) ou é na base de algum remédio? Ou é uma coisa natural sua?

Pois é, florestal, eu nunca gostei de segurar gozo porque as bolas ficam doendo e, no geral, segurar muito acaba interferindo na qualidade do sexo. Também nunca tomei remédio. Em parte, talvez seja uma coisa natural minha, porque, quando era mais jovem, demorava bem mais do que uma hora. Mas não acontece em todas as situações, nem com todas as mulheres (como descrevi acima).

Há muitos fatores envolvidos, principalmente de ordem psicológica (a maioria deles). Por exemplo, se eu já sei que tem que ser uma rapidinha (na rua, dentro do carro, na praia, na iminência de chegar alguém etc.), aí vai rápido, mas eu me programo pra que seja assim. Porém, sempre fica aquela sensação de que faltou algo.

Agora, em uma situação normal, de sexo sem pressa, procuro sempre controlar a frequência das bombadas, porque aí é possível foder sem ter que segurar gozo, inclusive nas posições em que a garota geralmente comanda (quando ela está por cima, por exemplo). De vez em quando alguma GP fala que fica muito fácil para ela trabalhar assim, mas eu prefiro desse jeito, porque algumas chegam a me dar aflição na hora em que assumem os movimentos.

Quando sinto que a coisa se aproxima, porém ainda sob controle, intensifico bastante a frequência e a intensidade das bombadas, contraindo fortemente os músculos do abdômen e/ou da lombar. A vontade de gozar passa rapidamente, em grande parte devido ao esforço físico demandado (é necessário algum condicionamento físico prévio), além de ser um momento propício para a mulher gozar. Aliás, muitas delas, quando gozam, ficam com o corpo todo mole (algumas até pedem uma pausa) e aí você pode relaxar um pouco e começar tudo de novo (looping).

Além disso, entre uma posição e outra, às vezes gosto de arrancar a camisinha e voltar para o boquete e/ou 69. Se eu já não estiver na boca do gol, a chupada tem que ser muito bem feita para me fazer gozar na boca. Aí ganho um tempo adicional.

[Alexandremk]

(...) A pegunta que eu queria fazer é a seguinte: Como você faz para demorar uma hora para gozar? É segurando (dizem que não é bom) ou é na base de algum remédio? Ou é uma coisa natural sua?

Pois é, florestal, eu nunca gostei de segurar gozo porque as bolas ficam doendo e, no geral, segurar muito acaba interferindo na qualidade do sexo. Também nunca tomei remédio. Em parte, talvez seja uma coisa natural minha, porque, quando era mais jovem, demorava bem mais do que uma hora. Mas não acontece em todas as situações, nem com todas as mulheres (como descrevi acima).

Há muitos fatores envolvidos, principalmente de ordem psicológica (a maioria deles). Por exemplo, se eu já sei que tem que ser uma rapidinha (na rua, dentro do carro, na praia, na iminência de chegar alguém etc.), aí vai rápido, mas eu me programo pra que seja assim. Porém, sempre fica aquela sensação de que faltou algo.

Agora, em uma situação normal, de sexo sem pressa, procuro sempre controlar a frequência das bombadas, porque aí é possível foder sem ter que segurar gozo, inclusive nas posições em que a garota geralmente comanda (quando ela está por cima, por exemplo). De vez em quando alguma GP fala que fica muito fácil para ela trabalhar assim, mas eu prefiro desse jeito, porque algumas chegam a me dar aflição na hora em que assumem os movimentos.

Quando sinto que a coisa se aproxima, porém ainda sob controle, intensifico bastante a frequência e a intensidade das bombadas, contraindo fortemente os músculos do abdômen e/ou da lombar. A vontade de gozar passa rapidamente, em grande parte devido ao esforço físico demandado (é necessário algum condicionamento físico prévio), além de ser um momento propício para a mulher gozar. Aliás, muitas delas, quando gozam, ficam com o corpo todo mole (algumas até pedem uma pausa) e aí você pode relaxar um pouco e começar tudo de novo (looping).

Além disso, entre uma posição e outra, às vezes gosto de arrancar a camisinha e voltar para o boquete e/ou 69. Se eu já não estiver na boca do gol, a chupada tem que ser muito bem feita para me fazer gozar na boca. Aí ganho um tempo adicional.

Considere-se um privilegiado caro colega, pois muitos padecem de ejaculação precoce ou impotência tanto que tem jovem tomando Viagra(provavelmente pelo uso exacerbado de drogas ou pelo uso exagerado de anabolizante). Além de conhecer bem o seu corpo, o que podemos considerar como virtude.Só espero que isso sirva de exemplo.Já que é possível controlar a ejaculação, porém realmente exige um preparo físico e psicológico prévio.Afinal a prática do sexo é comparado como um exercício físico vigoroso.

Uma coisa que eu posso sugerir para o colega florestal, é utilizar a masturbação como exercício afim de controlar a ejaculação, dê uma olhada em alguns artigos que fazem essa referência.Acredito que isso funcione, falo por experiência própria, no entanto isso exige uma certa disciplina da sua parte, já que quando masturbamos, desejamos sempre gozar o mais rápido possível, não é fácil controlar a ansiedade.Portanto esse exercício além de físico é também psicológico, já que você usa o condicionamento.A coisa psicológica é realmente relevante, apesar que muitos desprezam.Só para ilustrar, posso mencionar o meu caso.

Anos atrás precisei ir ao urologista devido a um problema que posteriormente descobri tinha origem na próstata, se não me engano tinha uma infecção ou inflamação alguma coisa parecida salvo o engano, a evidência do problema estava no esperma que apresentava pequenos flocos vermelhos, além da coloração meio avermelhada alaranjada, era estranho, para não dizer preocupante.Dai o meu urologista na época pediu que eu fizesse o espermograma para confirmar se os flocos vermelhos não era de fato sangue.Ou seja tinha que colher o material.
Marquei o horário para recolher o material e tinha que colocar no pote, tinha que ser feito in loco.
Quando cheguei ao laboratório, tinha um intervalo de tempo para recolher o material, tinha 30 minutos para fazer isso, na hora perguntei se tinha alguma revista ou coisa parecida, quando falaram que não tinha nada, pensei: Que porra , preciso colher o material, preciso me masturbar por necessidade e não por prazer.Então comecei a ficar grilado, pra que?
Por necessidade sai correndo, fui numa banca, peguei uma revista.E fui direto para o banheiro, agora quem disse que eu gozei na hora. Foi um sufoco, o tempo passando e nada até que respirei fundo e pensei: Relaxe se não você vai ter que voltar no outro dia, foi uma luta, nunca uma punheta me deu tanto trabalho . Só rindo mesmo, ai eu vi que a ansiedade é realmente uma coisa séria, fácil de se criticar, mas na hora que acontece quero ver quem assume a questão.No final consegui, foi foda ,mas consegui. E depois quando saiu o resultado, comecei fazer o tratamento e ficar abstinência sexual por ordem médica durante uns quinze dias .Outra dureza, pensei que ia ficar doido. Sobrevivi apesar de tudo.

[Nazrudin]

É por isso que prefiro as simplórias e iletradas que só sabem o ABC. É Atochar na Buceta e no Cu e já estão satisfeitas.

[florestal]

É bom saber como alguns conseguem ficar uma hora sem gozar para a gente ir se aprimorando.

Eu atualmente estou muito bem, quero dizer com isso muito melhor do que era quando jovem e já batendo nos 60 anos. Eu tomo Viagra por problema de disfunção erétil causado por uma espécie diferente de distúrbio do sono (insônia sem os sonos REM e NÃO REM do tipo 4, que são os sonos profundos, responsáveis inclusive pelos hormônios do crescimento). A masturbação não resolveria mais o meu caso, até mesmo porquê eu não tenho Ejaculação Precoce e não sei dizer se o que eu tinha era EP. Eu já pesquisei em bons livros de terapia sexual e não encontrei nada que se aproximasse do que eu sentia quando jovem e que já não sinto mais.

Espermograma eu já fiz duas vezes; como tinha que coletar somente no local, da segunda vez em que fui tive dificuldades, tentei duas vezes e não consegui, até que me mandaram para uma unidade específica onde se ficava numa sala com filmes pornográficos de qualidade e sem tempo estipulado, quando terminasse era para chamar o enfermeiro.

Urologista sempre é bom consultar, eu vou no meu de seis em seis meses ou antes, caso sinta alguma coisa. Mas essas coisas de sexo o melhor realmente é comprar (ou ler numa biblioteca) um bom livro sobre terapia sexual (eu comprei o da Sandra R. Leiblum - Princípios e prática da terapia sexual) e treinar com as putas. O urologista resolve as questões mais físicas, mas no sexo o psicológico está interligado, então fica difícil separar o que é físico e o que é psicológico. Pelo menos no meu caso é assim, agora, cada caso é diferente dos demais.

Quando eu não gozo eu não tenho nenhum constrangimento em falar isso para a GP. Mesmo eu não gozando, se a transa foi boa eu saio satisfeito. Gozar é o ápice e evidentemente é muito melhor transar e gozar. Eu perguntei para o meu urologista e ele disse que, no meu caso, deixar de gozar as vezes não constituia um problema. A maioria das vezes eu gozo, uma vez ou outra eu deixo de gozar.

Muitos antidepressivos mexem com a libido e também com a ejaculação; existe também o finasterida que causa problemas. Meu nutrólogo me receitou sais de lítio, acontece que eu estava tomanto meio comprimido por dia e começou a dar problemas, então ele reduziu a dose para 1/4 de comprimido ao dia, ele alega que a prescrição desse remédio nessa dosagem é nutricional, que falta esse sal em meu organismo (eu fiz aquele exame dos fios de cabelo, para constatar deficiências vitamínicas).

Eu estou demorando uns quarenta minutos para gozar, eu faço as preliminares e depois enfio o pau na puta, primeiro ela por cima e fico chupando os peitos e tal, outras posições, depois PPMM e depois D4. Tem demorado meia hora de penetração, dou trabalho para as putas, mas as que atendem bem não tem reclamado, pelo contrário, elas sempre vem me paquerar quando eu vou na Clínica, então eu acho que eu não incomodo, que elas até gostam da transa, pois senão elas não viriam me beijar quando me veem.

[Alexandremk]

É bom saber como alguns conseguem ficar uma hora sem gozar para a gente ir se aprimorando.

Eu atualmente estou muito bem, quero dizer com isso muito melhor do que era quando jovem e já batendo nos 60 anos. Eu tomo Viagra por problema de disfunção erétil causado por uma espécie diferente de distúrbio do sono (insônia sem os sonos REM e NÃO REM do tipo 4, que são os sonos profundos, responsáveis inclusive pelos hormônios do crescimento). A masturbação não resolveria mais o meu caso, até mesmo porquê eu não tenho Ejaculação Precoce e não sei dizer se o que eu tinha era EP. Eu já pesquisei em bons livros de terapia sexual e não encontrei nada que se aproximasse do que eu sentia quando jovem e que já não sinto mais.

Espermograma eu já fiz duas vezes; como tinha que coletar somente no local, da segunda vez em que fui tive dificuldades, tentei duas vezes e não consegui, até que me mandaram para uma unidade específica onde se ficava numa sala com filmes pornográficos de qualidade e sem tempo estipulado, quando terminasse era para chamar o enfermeiro.

Urologista sempre é bom consultar, eu vou no meu de seis em seis meses ou antes, caso sinta alguma coisa. Mas essas coisas de sexo o melhor realmente é comprar (ou ler numa biblioteca) um bom livro sobre terapia sexual (eu comprei o da Sandra R. Leiblum - Princípios e prática da terapia sexual) e treinar com as putas. O urologista resolve as questões mais físicas, mas no sexo o psicológico está interligado, então fica difícil separar o que é físico e o que é psicológico. Pelo menos no meu caso é assim, agora, cada caso é diferente dos demais.

Quando eu não gozo eu não tenho nenhum constrangimento em falar isso para a GP. Mesmo eu não gozando, se a transa foi boa eu saio satisfeito. Gozar é o ápice e evidentemente é muito melhor transar e gozar. Eu perguntei para o meu urologista e ele disse que, no meu caso, deixar de gozar as vezes não constituia um problema. A maioria das vezes eu gozo, uma vez ou outra eu deixo de gozar.

Muitos antidepressivos mexem com a libido e também com a ejaculação; existe também o finasterida que causa problemas. Meu nutrólogo me receitou sais de lítio, acontece que eu estava tomanto meio comprimido por dia e começou a dar problemas, então ele reduziu a dose para 1/4 de comprimido ao dia, ele alega que a prescrição desse remédio nessa dosagem é nutricional, que falta esse sal em meu organismo (eu fiz aquele exame dos fios de cabelo, para constatar deficiências vitamínicas).

Eu estou demorando uns quarenta minutos para gozar, eu faço as preliminares e depois enfio o pau na puta, primeiro ela por cima e fico chupando os peitos e tal, outras posições, depois PPMM e depois D4. Tem demorado meia hora de penetração, dou trabalho para as putas, mas as que atendem bem não tem reclamado, pelo contrário, elas sempre vem me paquerar quando eu vou na Clínica, então eu acho que eu não incomodo, que elas até gostam da transa, pois senão elas não viriam me beijar quando me veem.

Levando em conta a sua idade e seu histórico de saúde, desconsidere o que eu sugeri, afinal estava desconsiderando o fator idade já que não sabia.
Está de bom tamanho os seus quarenta minutos, tem muitos caras que não consegue nem dez minutos.Como dá prioridade as preliminares, as putas com certeza gostam já que está unindo do útil ao agradável, portanto elas não tem o que reclamar, tanto que rola um clima gostoso de intimidade, estou errado quanto a isso?Não tem quantidade, porém tem qualidade, é o que importa.É o que acredito.
Como conhece bem a sua condição e seu corpo, a única coisa que eu te desejo é que preserve a sua saúde e boas empreitadas na putaria.
Abs.

[Nazrudin]

Ontem me lasquei... duas horas fudendo a puta... já tinha gozado duas vezes durante o dia, ainda assim fui a noite na zona só para tomar umas (o que retarda ainda mais a ejaculação) mas como estava doido resolvi subi com a mina. Ainda bem que a putinha me conhece e acompanha tudo. Não sei o que eisso tem a ver com ponto G, mas a mina gozou no oral e depois se masturbando enquanto levava vara. Então eu prefiro apostar no grelinho que é externo, visível e fácil até para um bêbado achar. Vou atrás desse ponto G a hora que estiver mapeado e com implante de GPS para o pau.

[Alexandremk]

Ontem me lasquei... duas horas fudendo a puta... já tinha gozado duas vezes durante o dia, ainda assim fui a noite na zona só para tomar umas (o que retarda ainda mais a ejaculação) mas como estava doido resolvi subi com a mina. Ainda bem que a putinha me conhece e acompanha tudo. Não sei o que eisso tem a ver com ponto G, mas a mina gozou no oral e depois se masturbando enquanto levava vara. Então eu prefiro apostar no grelinho que é externo, visível e fácil até para um bêbado achar. Vou atrás desse ponto G a hora que estiver mapeado e com implante de GPS para o pau.

É mesmo, falam demais do Ponto G e esquecem do clitóris(grelo se preferir). Aliás o clitóris é o equivalente a glande do pênis, com uma diferença substancial em termos quantitativos. Enquanto a glande tem cerca de 4000 terminações nervosas, o clitóris tem 8000.Por essa e outras é que eu fico de olho naquelas garotas que tem um grelo pouco mais saliente.Sabendo o macete do cunilingus nunca deixo de acreditar que sou capaz de fazer a garota virar os olhos.

[florestal]

Eu li este tópico aqui e me animei: a próxima puta que eu pegar eu vou pesquisar o ponto G dela e, ao mesmo tempo, chupar o grelo dela para ver o que acontece. Depois virei aqui informar. É nessa próxima semana. O problema é que eu não gosto de ir metendo a língua em qualquer puta, mas apenas naquelas que eu conheço um pouco.

*

Para quem tem ansiedade ou quer aliviar o estresse (meu caso) o melhor exercício que eu acho é fazer bastante preliminares, depois deixar a puta chupar o pau ou fazer um 69 que é melhor. Quando o pau estiver bem duro pedir para a puta sentar em cima, depois deitar por cima e ficar chupando os seios dela, mas sem bombar. Ficar nessa uns 10 a 15 minutos. O tesão não vai embora, o pau fica duro dentro da buceta dela. Tem muita puta que gosta disso, principalmente as que trabalham bem, aquelas que não gostam são as que querem que o cliente goze rápido para acabar logo a transa. Quando eu faço isso e depois ejaculo no final eu saio muito contente da transa. Para mim dá muito certo, não sei dizer se com todos isso funciona.