Os benefícios da prostituição para a sociedade

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Os benefícios da prostituição para a sociedade

#1 Mensagem por jaimeflor » 22 Ago 2012, 10:36

Link:
http://flitparalisante.wordpress.com/20 ... zada-para/
********* na boca do DGP : “A atuação da prostituta acaba trazendo benefícios à sociedade. Como somos mamíferos e primatas, descarregamos no ato sexual aquela energia que poderia ser canalizada para coisas violentas”…( O traficante de maconha, com mais razão )

15/04/2012Deixe um comentárioIr para os comentários








Prostíbulos fechados por Kassab voltam repaginados em SP






Prostíbulo investe em programa eclético



Espaço para churrasco ao ar livre, bangalô com saquê e show com astro sertanejo compõem programação das casas

Boates recebem 300 homens por noite e dizem faturar cerca de R$ 1 milhão/mês, segundo empresários



GIBA BERGAMIM JR.





SIMON DUCROQUET





DE SÃO PAULO





Após revista minuciosa de seguranças, clientes passam pela porta giratória e se deparam com um salão com pé direito alto e decoração sofisticada. Mulheres lançam olhares e sorrisos discretos.

O som eletrônico aliado ao ambiente luxuoso deixa a casa semelhante a qualquer danceteria badalada. Mas trata-se de um espaço exclusivo para garotas de programa. Preço por uma hora: R$ 500.

O cenário é o ********* Lounge, frequentado por cerca de 400 garotas, no Ipiranga (zona sul paulistana), uma das duas visitadas pela reportagem na semana passada.

Há pouco menos de cinco anos, o espaço foi cercado por policiais, promotores e fiscais, que fecharam a casa -na época, chamada Millenium. A suspeita era que ali se explorava a prostituição.

Assim como o *********, pelo menos cinco casas de prostituição fechadas entre 2007 e 2008 -quando prefeitura e polícia iniciaram uma cruzada para coibir a atividade- foram reabertas. Ou por limar da Justiça ou por alvará da própria prefeitura.

Donos das boates apostaram no crescimento desse mercado de olho nos estrangeiros que vem à cidade para o turismo de negócios e à espera da Copa de 2014, quando o movimento deve dobrar, estimam. Casas de luxo chegam a receber 300 homens/noite. Faturam cerca de R$ 1 milhão/mês, segundo empresários do setor.

Os preços inflam como em toda a cidade, que está entre as dez mais caras do mundo. Em 2002, garotas cobravam R$ 200. Hoje, R$ 500, para começar a conversa.

Na semana passada, esses empresários estavam animados com proposta da comissão do Senado de reforma do Código Penal de pôr fim às punições aos donos de prostíbulos. Para os especialistas em direito da comissão, a proibição incentiva policiais corruptos a extorquir donos de casas.

A projeto pode abrir brecha para a regulamentação da profissão de prostituta, mas esbarra na resistência das bancadas religiosa e feminina.

Uma repaginação no visual -que vai da construção de bangalôs para reuniões privê com champanhe a restaurantes de cozinha internacional- foi uma das medidas encontradas pelos donos para ampliar a clientela, dizem.

Para se livrar do desgaste do fechamento, muitas mudaram de nome. O Millenium virou *********. O antigo Americam Show, no Brooklin, Zeus Bar. Na *********, mudanças na decoração, espaços VIP e shows de música. Em maio, o cantor Leonardo estará lá. Para atender aos clientes, o mecanismo é o mesmo. “Os programas são no hotel da casa”, diz uma das garotas. Basta ultrapassar um corredor, dentro do imóvel, para chegar às suítes.

O Romanza, que funcionava na avenida Nove de Julho, hoje está reaberto na Cidade Jardim. Virou Luxúria.

‘Estou em um pântano burocrático’, diz Maroni



Bahamas é a única casa fechada em 2007 que ainda não reabriu as portas

Boate não obteve alvará porque hotel ao lado tem a altura acima do permitido na região de Congonhas, diz prefeitura

DE SÃO PAULO

Das casas noturnas fechadas desde 2007, apenas o Bahamas, do empresário Oscar Maroni, não reabriu.

Nos anos 1990, o Bahamas, em Moema (zona sul) e o Café Photo, no Itaim Bibi (oeste), eram consideradas as mais luxuosas da cidade. O Photo fechou em 2010, após uma reintegração de posse, e reabriu no ano passado.

“Gastei R$ 700 mil com advogados por causa disso”, conta Maroni. “Tenho nove processos administrativos, de 14 mil páginas. A prefeitura criou um pântano burocrático para mim. Mas parece que essa nuvem de moralismo hoje só está em cima do Bahamas”, diz ele.

A casa foi fechada após a queda do avião da TAM, em Congonhas. O argumento era que o hotel construído ao lado da boate tem a altura acima do permitido.

Para o promotor criminal José Carlos Blat, que denunciou Maroni à Justiça, havia indícios de que o clube explorava a prostituição.

“Sempre que se fecha uma casa assim, o problema geralmente está ligado à restrição da liberdade sexual. Há lugares que impedem a saída das garotas da casa, por exemplo”, afirmou o promotor.

A prefeitura informa que o Bahamas não obteve o alvará porque o prédio construído ao lado da boate está em desacordo com a legislação – é muito alto.

Em relação às outras casas, a Secretaria de Coordenação das Subprefeituras analisa a renovação do alvará de funcionamento do *********. Diz que a Luxúria obteve a licença em 2010.

Para especialista, prostituição se ‘aburguesou’

DE SÃO PAULO

Estudiosa do erotismo e da sexualidade, a historiadora Mary Del Priore acredita que a prostituição se “aburguesou”.

Folha – O que a senhora acha da discussão do Senado que pode regulamentar a prostituição?

Mary Del Priori – A garota de programa hoje é uma profissão como outra qualquer, desempenhada até por mulheres de classe média. Com a venda do corpo, ela vê uma forma de juntar um pecúlio.

Há, então, uma profissionalização das garotas?

Se a proposta for adiante, a legislação trabalhista pode ganhar mais um item [garota de programa]. Resta saber quem pagará o décimo terceiro salário, por exemplo.

Delegado-geral vê benefícios em liberar prostíbulos



Para Marcos Lima, casas de prostituição dão pouco trabalho à polícia; maior problema, diz, são denúncias de extorsão

Segundo advogado, descriminalização é defendida há anos por parte dos doutrinadores e até dos tribunais

DE SÃO PAULO

Para o delegado-geral da Polícia Civil de São Paulo, Marcos Carneiro Lima, a legalização das casas de prostituição poderá até ser positiva.


“A atuação da prostituta acaba trazendo benefícios à sociedade. Como somos mamíferos e primatas, descarregamos no ato sexual aquela energia que poderia ser canalizada para coisas violentas.”

E continua:


“Se é uma opção da pessoa, e ela quer, que tenha uma certa garantia, tenha regras, para que ela não caia na exploração por parte de criminosos e de quadrilhas. Tudo que é colocado no submundo alimenta o próprio submundo e o crime”.

Ainda segundo o policial, a maior parte das casas de prostituição existentes hoje no Estado dão pouco trabalho à polícia porque seus donos tentam evitar que as garotas criem problemas.


As reclamações que a polícia enfrenta algumas vezes, segundo ele, são as de denúncias contra algum policial por extorquir donos dessas casas.

Segundo o advogado Técio Lins e Silva, membro da comissão do Senado, esse dispositivo legal chegou a ser utilizado no passado para extorsão de proprietários de motéis. “Diziam que aquilo também era uma casa que explorava a prostituição, por permiti-la e por alugar quarto por hora”, disse.

“É um cinismo absoluto você imaginar que vai colocar na cadeia um sujeito que possui um lugar aonde as moças vão para ter encontros.”

Para o advogado Sergei Cobra Arbex, especialista em direito penal, a descriminalização de casas de prostituição é um tema defendido há anos por parte dos doutrinadores e até dos tribunais, “já que a própria sociedade tolera a existência de casas de prostituição”, afirmou ele.

“Não é criminalizando esse tipo de comportamento que se vai conseguir evitá-lo. O Código Penal é um negócio muito sério. Você deve colocar no Código condutas que realmente servem de distúrbio para sociedade”, diz.

“Quando você fala em Código Penal, você precisa se lembrar de que a última solução da sociedade é colocar aquilo lá como um crime.”

Para a socióloga e advogada Adriana Gragnani, a proposta traz “um esforço renovador” ao tentar adequar a legislação à “preservação da dignidade da pessoa contida na Constituição da República e nos tratados e convenções internacionais”.

“No caso, separa-se a prostituição -como opção pessoal- da exploração sexual, que traduz uma violação ao exercício da liberdade sexual das pessoas”, afirmou a socióloga, por e-mail.

“Importante frisar que as propostas não descriminalizam a conduta ‘exploração sexual de terceiros’, que é a repudiada pela sociedade e que já consta do Código Penal em vigor”, disse.

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Re: A atuação da prostituta acaba trazendo benefícios à sociedade

#2 Mensagem por Stallone Cobra » 22 Ago 2012, 10:54

R$ 500Tão? :shock: :shock: :shock:

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charlie bravo tango
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Re: A atuação da prostituta acaba trazendo benefícios à sociedade

#3 Mensagem por charlie bravo tango » 22 Ago 2012, 15:18

500 reais é preço de Café Photo...

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robertonunes
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Re: Prostitutas podem atuar em favor da saúde pública

#4 Mensagem por robertonunes » 10 Set 2012, 16:13

florestal, essa matéria que saiu hoje no portal de notícias iG é a sua cara.

Obs.: grifei em vermelho a informação que achei mais interessante na notícia.

"Prostitutas podem atuar em favor da saúde pública"
Trabalhando há duas décadas com profissionais do sexo, psicólogo acredita que elas podem ajudar na prevenção de doenças como hipertensão, diabetes e AVC

http://saude.ig.com.br/minhasaude/2012- ... blica.html

Por conta da paternidade recente, Roberto Domingues, 40 anos, até deu um tempo nas visitas aos bordéis, mas não conseguiu ficar afastado muito tempo.
Frequentador assíduo das zonas de prostituição de todo o Brasil há 23 anos, ele voltou a fazer peregrinações constantes pelas áreas marcadas pelo sexo pago e pela exclusão total dos programas de saúde pública.

Robertinho – assim ele é conhecido pelas “tias” e “primas” das esquinas brasileiras –, é psicólogo, casado e pai de uma menina de 2 anos. Advogado recém-formado, ele mora em Belo Horizonte (MG) e escolheu as prostitutas como bandeira pessoal.

Desde 1989 – quando foi contaminado pelo ativismo da luta contra aids – Robertinho defende os direitos deste grupo populacional, constantemente acusado de ter sido (e ainda ser) o grande transmissor do vírus HIV “aos homens de bem”.

“Quando você se aproxima delas, percebe que a realidade é totalmente diferente”, defende o psicólogo.

“As prostitutas sempre fizeram fila para pegar as camisinhas que distribuíamos, em uma época que ninguém sabia que precisava ou queria usar. Foram as grandes professoras dos homens sobre como colocar o preservativo que eles usariam depois com as namoradas.”

Apesar da cautela que as prostitutas sempre tiveram com o sexo, “elas ainda são vistas só como uma ‘grande vagina’ pelos serviços de saúde e pelos programas governamentais”, compara o psicólogo.

“Quando o sistema pensa nelas, lembra apenas das doenças sexualmente transmissíveis (DSTs). Elas ficam à margem de qualquer outro programa de saúde. É isso que queremos mudar”.

Mulheres antes

Roberto Domingues afirma que as prostitutas, antes de qualquer julgamento sobre como ganham a vida, são mulheres. Por este motivo, “estão vulneráveis aos problemas que passaram a ameaçar o cenário feminino de forma global”.

A aids está, de fato, mais presente no universo delas, em especial entre as que passaram dos 50 anos , mostrou o último levantamento do Programa Nacional de DST e Aids. Porém, o inquérito feito pelo Ministério da Saúde indica que os casos de hipertensão , colesterol alto , obesidade, infarto e acidente vascular cerebral (AVC) estão mais numerosos entre as mulheres de todas as profissões e representam perigo ainda maior do que o HIV para a mortalidade.

Maria da Paz, conhecida por Diana, é prostituta no Rio Grande do Norte, e confirma a ameaça destes vilões da saúde às colegas de profissão. Ela assumiu a presidência da Associação das Profissionais do Sexo e Congeneres do RN depois que a antiga líder, Marinalva Ferreira, morreu em decorrência de um AVC com apenas 46 anos.

“Marinalva teve de lutar muito para conseguir um atendimento sem burocracia, para toda a classe. Mas nunca conseguimos ultrapassar a prevenção, diagnóstico e tratamento das Dst/Aids”, diz Diana.

“É como se o nosso corpo fosse constituído apenas por órgãos sexuais. O AVC, que tirou a vida dela, é doença muito comum entre nós.”

Por todos nós

O caso de Marinalva é emblemático, avalia Roberto, e não é único.

“O preconceito contra as prostitutas também faz parte do atendimento médico, elas enfretam dificuldades para fazer pré-natal, cuidar da alimentação ou ser encaminhadas ao cardiologista”, diz.

Por isso, no ano passado quando assumiu a presidência da Rede Brasileira de Prostitutas, o psicólogo estabeleceu como uma das metas mudar o olhar sobre a saúde destas brasileiras. Um benefício, acredita, que seria estendido à população em geral.

“Uma das nossas reivindicações é o funcionamento 24 horas das unidades básicas de saúde, que beneficiaria, além dos profissionais do sexo, todos os trabalhadores noturnos, como caminhoneiros, garçons e DJs, por exemplo”, cita o psicólogo.

Dos encontros para discutir a saúde das prostitutas, Roberto pinçou um dado curioso: 30% dos clientes procuram prostitutas só para conversar.

"Elas podem ser grandes disseminadoras de bons hábitos de saúde, caso recebam informações sobre isso. As políticas públicas não priorizam a saúde delas de forma integral, como deveriam – e como é direito delas – mas podiam ao menos levar isso em conta”, diz.

“Se lá no passado elas ensinaram os homens a colocar a camisinha. Podem muito bem informá-los sobre como controlar o colesterol ou prevenir a hipertensão”, questiona.

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O Pastor
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Re: Prostitutas podem atuar em favor da saúde pública

#5 Mensagem por O Pastor » 03 Out 2012, 09:37

Uma vez eu paguei um TD numa clinica só pra conversar com a puta. Faz tempo isso. :mrgreen:

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Re: Prostitutas podem atuar em favor da saúde pública

#6 Mensagem por Alexandremk » 03 Out 2012, 10:28

O Pastor escreveu:Uma vez eu paguei um TD numa clinica só pra conversar com a puta. Faz tempo isso. :mrgreen:

:-chapeu-:

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Re: Prostitutas podem atuar em favor da saúde pública

#7 Mensagem por Alexandremk » 03 Out 2012, 10:51

30% é um índice nada desprezível, tinha uma época que eu frequentava um puteiro( os mais antigos talvez vão acabar identificando)que ficava na Dr Cesario Motta Jr, a conhecida Casa amarela, muitas vezes fazia os tds outras ia lá só de bobeira apenas para conversar.Aliás tinha umas garotas que gostavam de trocar uma ideias, outras claro se insinuavam para fazer tds já que eu tinha as minha favoritas.

É aquele negócio pode ser GP, porém não podemos desconsiderar o fato que são seres humanos, não entendo até hoje esse clima de animosidade que alguns grupos sobretudos os conservadores tem contra essas profissionais relacionando elas com a promiscuidade, não tem o menor cabimento.É mais fácil contrair DST numa balada que a frequência num puteiro com salva exceção aquelas garotas que se prostituem para manter o vício dos entorpecentes sobretudo o crack.

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