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Jogo de interesses existe em qualquer profissão, mas nas carreiras artísticas e cobertas por glamour o vulgo teste do sofá - em que uma pessoa faz algo a outra por interesse profissional - pode ser mais comum.
Para a modelo Angélica Erthal, 19 anos, "quem precisa usar o corpo é porque não tem talento algum"
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A top Daiane Sodré, 20 anos, já ouviu falar de vários casos em que uma modelo consegue trabalhos em troca de favores a um chefe ou produtor, mas nunca de alguma colega de trabalho próxima.
"Tudo que vem fácil, vai fácil", criticou
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Martha Penz, 23 anos, admitiu a existência da prática: "tem pessoas que tentam conseguir a vida assim"
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Carolina Thaler disse que nunca ouviu falar da pratica no Brasil, mas supõe que em outros países aconteça mais.
"Talvez lá fora aconteça de a pessoa ser mais legal por interesse em algum trabalho"
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"Acontece, sim. Não com produtores de desfiles, mas tem fotógrafo que dá em cima de modelos, principalmente lá fora. Aqui eles respeitam mais", comentou Marina Nery
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"Cada um consegue espaço de um jeito, uns fazem teste de sofá e outros têm talento", afirmou Amanda Santana
Jogo de interesses existe em qualquer profissão, mas nas carreiras artísticas e cobertas por glamour, o vulgo teste do sofá - em que uma pessoa faz algo a outra por interesse profissional - pode ser mais comum. Por isso, o Terra entrevistou as tops que desfilam no SPFW para descobrir como funciona no mundo da moda.
A top Daiane Sodré, 20 anos, já ouviu falar de vários casos em que uma modelo consegue trabalhos em troca de favores a um chefe ou produtor, mas nunca de alguma colega de trabalho próxima. "Tudo que vem fácil, vai fácil", criticou sobre a conduta. Martha Penz, 23 anos, confirmou que a prática acontece: "tem pessoas que tentam conseguir a vida assim".
As entrevistadas se colocaram totalmente contra este tipo de jogo. A modelo Angélica Erthal, 19 anos, foi firme em sua opinião: "quem precisa usar o corpo é porque não tem talento algum, sou mais feliz sabendo que lutei para estar aqui, que tudo o que tenho é digno. Isso de teste do sofá é se prostituir", argumentou.
Carolina Thaler disse que nunca ouviu falar da prática no Brasil e supõe que em outros países aconteça mais. "Talvez lá fora aconteça de a pessoa ser mais legal por interesse em algum trabalho", explicou. Outro ponto levantado por Viviane Orth é de que os casos são mais frequentes com homens do que com as mulheres.
"Acontece, sim. Não com produtores de desfiles, mas tem fotógrafo que dá em cima de modelos, principalmente lá fora. Aqui eles respeitam mais", comentou Marina Nery. "Cada um consegue espaço de um jeito, uns fazem teste de sofá e outros têm talento", afirmou Amanda Santana. "Tem em todo lugar, vai da cabeça de cada um", acrescentou Amanda França.
Fonte:
http://moda.terra.com.br/spfw/bastidore ... aRCRD.html