“A CRUCIAL DIFERENÇA ENTRE SER UM PUTANHEIRO A VIDA INTEIRA E TER UM VICIO NA PUTARIA”

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“A CRUCIAL DIFERENÇA ENTRE SER UM PUTANHEIRO A VIDA INTEIRA E TER UM VICIO NA PUTARIA”

#1 Mensagem por professordesexo » 25 Set 2014, 20:19

Acho por bem escrever esse texto-depoimento em tom analítico,dissertativo e serio devido ao fato de estar vivendo meus últimos momentos nesse submundo delirante,prazeroso porem lúgubre e as vezes muito sombrio:”putaria”. Sem eufemismos, ou palavras politicamente corretas (esqueçam “GP´s,acompanhantes de luxo,FR`s” e outros termos modernosos e atenuantes para descrever a mais antiga profissão remunerada da Historia humana:PROSTITUIÇÃO; é esse o termo que usarei, e não é em si mesmo ofensivo, depende muito de quem a ostenta ,explicarei isso num texto futuro: “DIFERENÇAS ENTRE SER UMA PUTA E TER UMA FASE NA PUTARIA”).
Minha vida sempre obedeceu ciclos naturais de duração media de 3 anos (até meus maiores e grandes “amores” não fugiram dessa regra que parece estar implantada em meu DNA). Quando criança tive a fase okatu (assistia e imitava a exaustão todos os seriados e animações nipônicos tipo os saudosos Ultraman e Ultraseven,Cavaleiros do zodíaco,Caverna do dragão; atingindo o pincaro de qualidade possível nesse universo com o longa de animação AKIRA de 1986, pasmem : assisti no cine Comodoro da São João numa sessão especial organizada por uma revista especializada do gênero). Depois, ainda fedelho tive a fase aventureira: bicicleta cross (lembram-se), futebol de rua com bola de capotão na enxurrada, quase sempre debaixo de chuva torrencial;fundei um clubinho onde não podia entrar menina com bandeira,regulamento e juramento secreto especificado em ata assinada com sangue espetado da ponta do dedo dos membros participantes: usávamos uma casa abandonada como sede e até guerra por território tivemos com um grupo rival que queria usar o terreno para fumar uns baseados, tudo resolvido na mão ou com estilinges de chumbinho é lógico.
Entrei na adolescência e o ciclo continuou : 3 anos de videogames,3 anos saindo todo fds com turma indo agitar na TOCO da Vila Matilde;3 anos como Office-boy num Banco,etc...ah, esqueci do momento mais emblemático de minha vida nessa fase adolescente: 3 anos de namoro serio e noivado com quem mais tarde e numa dessas curvas incertas da vida se tornaria a mãe de minha primeira filha, mesmo após me abandonar e se casar com outro.
Já na vida adulta, a coisa meio que se complicou e multifacetou, mas o inevitável ciclo de 3 anos inadvertidamente continuou vigorando pelo bem ou pelo mal: 3 anos de mochileiro e estudante de intercambio na Europa (essas aventuras davam um livro encicopledico tipo saga Senhor dos Aneis, acreditem...);3 anos , pasmem de novo: religioso cristão fundamentalista do tipo que leu a bíblia em 3 versões e idiomas diferentes e já chefiava uma pequena congregação de fieis apenas se negando a ser oficialmente ordenado pela Igreja por saber que se tratava de mais um ciclo passageiro em minha vida cheia de contrastes.Vendedor, do tipo que participava em seminários,ganhava prêmios e tinha sempre uma foto sendo cumprimentado por figurões do grande atacadista onde trabalhava, na época o maior da America Latina no seu segmento.
E por fim minha fase ESCRITOR que já dura 3 ciclos consecutivos (embora sempre escrevi de forma amadora desde meus 19 anos e participei já de vários prêmios Jabutis, porem considero apenas a fase mais profissional de minha carreira literária). No primeiro ciclo escrevi um conto infanto-juvenil de ficção já publicado pela Amazon como e-book (tinha 36 anos na época);no segundo ciclo um romance autobiográfico com teor adulto (terminei este aos 39, mas só consegui editora para publica-lo agora no primeiro semestre de 2015)e por fim, o grande motivo pra entrar nesse submundo e estar aqui dissertando para vocês: publicar um livro-documentario também de caráter autobiográfico sobre a PROSTITUIÇÃO em SP, Sem desmerecer o trabalho de ninguém, pois sempre há publico-alvo para qualquer obra literária, meu livro será bem diferente do “Doce Veneno do Escorpião”, o Best-seller da Bruna Surfistinha. Ali foi apenas um diário, um blog de uma garota contando sobre seu di-a-dia na putaria e principalmente seu ponto de vista limitado sobre seus clientes e os ambientes que frequentava. Meu livro terá depoimentos reais de prostitutas novatas e veteranas, em boates de luxo e de beira de estrada; de flat`s luxuosos em bairros da zona sul de SP a vintões e prédios trash na periferia;de clinicas, da celebre e decadente Rua Augusta,de pseudo-famosas,dançarinas de programas de TV ou participantes de reality shows que “fazem um por fora em off”; de clientes ricos tipo Matsunaga da comunidade nipônica (de longe os maiores consumidores em números desses serviços meretrícios); de peões nordestinos que não conhecem ninguém na cidade grande e por razões obvias “namoram” no dia do vencimento do salário as também “operarias” do sexo linha-de-montagem. Conheci donos de casas (Oscar Maroni com certeza o mais famoso e simpático deles), donos de sites de anúncios (um deles considero como grande amigo pessoal que conheci nesse meio, vejam a ironia), donos de sites de webstrippers (desculpem as mocinhas que trabalham nisso e cansam de dizer que não são prostitutas por não fazerem no “real”, são sim participantes do mundo do sexo-pago, mesmo sendo virtual). Conheci os mau-carateres (que existem nesse segmento do sexo pago, porem também existem nos meios religiosos,políticos e academicos; em todo campo cultivado sempre há ervas-daninhas no meio da plantação): cafetões.agenciadores,gigolôs,policiais e agentes judiciarios corruptos que cobram propina para fazerem “vista-grossa” e deixarem os contraventores agindo livremente. Para terem ideia da complexidade do crime organizado que há nos bastidores desse mundo, cito dois exemplos: um grupo de agiotas que emprestam dinheiro para garotas bonitas do tipo stand do salão do automóvel sem garantia nenhuma para que essas realizem seus sonhos: desde os mais fúteis como comprar uma bolsa PRADA de 5 k até os mais visionários como abrir seu próprio negocio (quase sempre ligado a beleza e estética feminina), eles depois entram em contato com membros do PCC aliados que assaltam as mocinhas endividadas as vezes até saqueando seus pequenos e iniciantes negócios; e como acham que eles pressionam as moças para saldarem suas dividas com juros exorbitantes e infinitos num esquema bola de neve? Sim, isso mesmo: jogam elas na mão de aliciadores e cafetões (a 3° parte desse esquema maquiavélico) e elas se tornam uma espécie de puta-escrava-endividada para o resto da vida. Esquema nefasto este, hein?!?Outro esquema louco e eficiente de bastidores: um grupo de taxistas que operam em um ponto real numa praça movimentada da metrópole, mas se tem 2 ou 4 carros estacionados apenas metade é para realmente transporte de passageiros, a outra metade é um segurança e olheiro com armamento pesado e ficha na Policia que fica de olho no ponto de prostituição há alguns metros dali, onde garotas que usam uniforme (isso mesmo, vocês já devem saber de qual máfia estou falando) atendem os incautos pedestres que mal imaginam o risco que correm. Essas cobram preços exorbitantes e abusivos (são os maiores praticados por putas de rua em SP) que não são nem um pouco condizentes com o tipo de trabalho que prestam: atendimento em quartos de hotéis baratos e sujos da região, onde nem deixam o peão ver seus peitos (transam sem tirar nem a blusa), é brincadeira??? Isso por módicos 20 minutos que sempre acabam se tornando 15 nos relógios dessas vadias e seus controladores. Um engenheiro jovem e desavisado se apaixonou há alguns meses por uma prestadora recém-chegada da região norte do País e que Caíra inadvertidamente na garra desses perigosos predadores. Prometeu assumi-la e leva-la pra fora dessa “vida” do sexo pago. Ela contou ao cafetão responsável pelo suposto ponto de taxi, esse lhe desejou sorte e ajudou-lhe a arrumar as malas no muquifo que ela dividia com amigas de profissão na véspera; depois o mesmo “bom-cidadão” chegou meia hora antes dela no compromisso e descarregou sua automática a queima-roupa no engenheiro apaixonado. Fim do que seria uma bela historia de amor!
Meu pai era putanheiro convicto e de nascimento, eu nunca serei (desculpem a aparente mudança repentina de assunto, mas se faz necessária pra justificar o tema de minha dissertação). Ele era do tipo que saiu de casa aos 12 anos de idade porque não concordava com o pai dele (meu avô) que era alcoolatra e espancava a esposa e filhos severamente. Voltou a sua cidade natal (interior de MG) apenas quando o pai morreu aos seus 16 anos já trabalhando como motorista não oficial de caminhão e carreta. Perdeu a virgindade (meu pai) na estrada com puta velha e desdentada que atendia na boleia do caminhão em paradas de postos de gasolina. Nunca deixou de frequentar a zona desde então mesmo quando mais tar de casou-se pela primeira vez, foi bígamo e preso ao se casar pela segunda e depois se ingressou na Policia Militar do estado. Foi expulso da corporação mais tarde por se envolver com a filha adolescente do Coronel e oficial de comando e ao engravidar a mesma e ameaçar abandona-la se tornou responsável pela subsequente tentativa de suicídio da garota ao tomar soda caustica (não sei porque forma preferida de suicídio na época entre garotas “que se perdiam”), Fugiu pela própria vida (o Coronel jurou-lhe)e carregou na consciência pelo resto da vida as consequências de suas nescias aventuras na adolescência. Em SP, arranjou emprego como pintor industrial e continuou a frequentar as “primas”, principalmente o popular “Treme-treme” e a rua Augusta (quando tinha um 13° mais polpudo). Meu pai voltou pra sua cidade natal 25 anos depois do acontecido com a filha do Coronel (o mesmo já comia capim pela raiz), morou em um bordel por cerca de um ano (isso mesmo que leram: ele morou lá, nem se dignou a pagar aluguel em uma pensão decente, antes preferia dividir seu soldo como pintor autônomo com a dona do local e suas funcionarias), saiu de lá novamente casado mas dessa vez com uma puta de nascimento (atendia desde os 15 anos segundo as más línguas dos meus tios conservadores e hipócritas da época)teve 6 filhos com ela devidamente registrados (sim literalmente eu tenho 6 meio-irmãos filhos-da-puta, com muito orgulho e satisfação, obrigado...)e ao se descobrir com câncer de pulmão terminal (ele era fumante desde os 14 anos), foi essa sua ex-puta e agora esposa fiel que cuidou dele no leito de morte e ao se tornar viúva, como não era de se estranhar voltou pro antigo bordel para executar tão bem a única ocupação que sabia na vida. Sim meu pai era um legitimo putanheiro, estava escrito em seu código genético desde sua concepção na barriga de minha finada avó. Eu apenas tive uma fase cíclica na putaria e como a maioria que frequenta esse fórum fui viciado de gastar as vezes 110% de minha renda mensal com putas caras (me envergonho disso), me endividei com bancos e depois agiotas (calma!!! Não tive que me prostituir pra pagar os juros,ainda bem...). Viajei em fds para praias desertas com essas putas, fiz um mini-cruzeiro que terminou com uma noite fantástica num cassino em Bariloche, etc...
Mas essa fase chega ao fim, com mais um ciclo que se encerra em minha agitada e as vezes contraditória vida. Ciclo que se iniciou meio que de brincadeira (aposta com amigos numa mesa de bar sobre qual seria o tema da minha próxima tese acadêmica que acabou virando projeto de livro) quando eu ainda me recuperava de um conflituoso processo de divorcio e de um excruciante calvario de cuidar de minha mãe idosa, vitima de 2 AVC´s e morrendo aos poucos cada dia aos 39 anos de idade . Pasmem, nesse período (o mais negro da minha vida) cheguei a ficar 3 anos e meio sem sexo; um verdadeiro eunuco pela razão mais nobre do mundo: trabalhar de dia arduamente para suprir meus filhos e ser enfermeiro a noite de minha mãe moribunda. Não tinha tempo e nem disposição física e mental para procurar por parceiras sexuais nessa fase extenuante. Mal sabia eu que tudo conspirava pra me levar ao mundo do sexo pago no final de 2011 (dia 22 de dezembro pra ser mais exato). Nesses agora quase 3 anos de caminhada conheci 50 mulheres diferentes, naturais de 20 estados da federação e 2 gringas (uma argentina e uma colombiana);de todas as cores,credos e rodas sociais, mas com algo muito forte em comum: ganham a vida com sexo pago, são prostitutas por definição, e não falo isso de modo ofensivo. Com elas aprendi o que é realmente receber um oral sem raspar os dentes culminando na clássica ejaculação dentro da boca (caralho, uma das sensações de poder mais indescritível sentidas por um homem na vida; sim, ejacular na boca de uma bela mulher!!!). O sexo anal selvagem sem surpresas desagradáveis oriundas de uma pesada dieta a base de feijões; pois é fiz sexo anal (como participante ativo e não passivo,deixemos bem claro para os engraçadinhos de plantão) pela primeira vez em 2012 já com 40 anos completos com uma morena espetacular que ainda não foi superada nesse quesito por nenhuma:literalmente ela nasceu pra dar a bunda e faz isso com maestria incomparável. Me apaixonei uma vez (era cabaço), sofri mas acabei entendendo quando a menina se recusou a continuar me atendendo (com essa atitude me ajudando obviamente). Ah foram tantas historias, tantas risadas...por incrivel que pareça tantas pessoas amigáveis e confiáveis que tive o prazer e orgulho de conhecer (entre prestadoras lindas e foristas gente boa), já estou com saudades antes mesmo do inevitável fim desse ciclo no próximo dezembro, Mas sem epitafios engraçadinhos ou poéticos (já teve forista com essa ideia e não sou plagiador jamais), longos textos de despedida ou um hh temático com amigos mais íntimos, não nada disso: me despedirei apenas por aqui, por meio desse canal de comunicação que aprendi tanto a respeitar e consultar como meu manual de putaria: o GP GUIA.
Se volto ou se realmente o Professordesexo “morrerá” nunca se sabe. Detesto ser dogmático ou dizer “dessa água não mais beberei”, mas tendo-se em vista minha historia pessoal e ciclos triênios acho muito difícil “voltar”. Proxima fase de minha vida (talvez minha ultima,intuitivamente sinto isso): 3 anos como engenheiro de minas no Canadá, contrato longo, rentável porem extremamente perigoso que estou em vias de assinar para investigar outro fantástico microcosmo :a vida em tuneis de mineração e cidades adjacentes. Quem sabe será meu próximo Best-seller...

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Re: “A CRUCIAL DIFERENÇA ENTRE SER UM PUTANHEIRO A VIDA INTEIRA E TER UM VICIO NA PUTARIA”

#2 Mensagem por porcudo » 25 Set 2014, 22:39

Prof., será publicado como e-book?

Boa sorte nessa nova etapa de vida!

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Fodedor Municipal
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Re: “A CRUCIAL DIFERENÇA ENTRE SER UM PUTANHEIRO A VIDA INTEIRA E TER UM VICIO NA PUTARIA”

#3 Mensagem por Fodedor Municipal » 26 Set 2014, 15:31

Confesso que, na putaria, queria ser assim: ter a capacidade de abandoná-la... O máximo de tempo que consegui ficar, sem sair com putas, desde que iniciei essa aventura, em DEZ/2005, foi 1 mês, um mísero mês, e não foi por vontade própria, foi por falta de grana mesmo. E lembro que quase enlouqueci. Trinta dias nunca demoraram tanto para passar :lol: :lol: :lol: ...

Boa sorte nessa sua nova aventura professor...

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Re: “A CRUCIAL DIFERENÇA ENTRE SER UM PUTANHEIRO A VIDA INTEIRA E TER UM VICIO NA PUTARIA”

#4 Mensagem por Mutley/SC » 26 Set 2014, 21:57

Professordesexo escreveu:Se volto ou se realmente o Professordesexo “morrerá” nunca se sabe.
Confrade Professordesexo, depois que o ordinário se ajoelha e bebe a água da fonte em que as putas lavam a xereca, já era!!

:lol: :lol: :lol: :lol:

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Re: “A CRUCIAL DIFERENÇA ENTRE SER UM PUTANHEIRO A VIDA INTEIRA E TER UM VICIO NA PUTARIA”

#5 Mensagem por Donguers » 27 Set 2014, 00:21

Apesar de seus textos longos, são muito bem escritos..


Valeu pela parceria e..
Pós dezembro, saiba que sua cadeira sempre estará aguardando um retorno para dissertar sobre a vida..

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