Bom, eu complementaria sobre o assunto da seguinte forma.
A fase mais fácil (mais disponível, digamos assim), é a fase da adolescência pra fase adulta (vou colocar por volta dos 15 aos 20 anos, mais ou menos).
É a fase da descoberta né, hormônios a flor da pele e tal... Tem muito contato natural proveniente da época escolar, da faculdade, festinhas, baladas, barzinhos, etc...
Só que pros homens, tem questões que podem afetar negativamente neste meio tempo, como timidez, ser muito introvertido e preferir ser mais caseiro e até ser sentimental demais, ausência de pai, questões religiosas, beleza (falta), auto estima baixa (isso quando não tem quadro mais grave, como fobia social), entre outros... (e atualmente a hipergamia está muito em alta, era do feminismo né, logo, poder aquisitivo ajuda bastante ou, atrapalha, pela falta de...).
Alguns perdem o cabaço com puta mesmo, as vezes com 18 anos, logo que é de maior ou até antes (tipo sei lá, 16) em algum esqueminha por fora e conseguem "normalizar" a situação com civil depois sem maiores problemas. O problema é se passar muito disso, pode ficar meio peixe fora d'água, aí complica mais pra sair desse meio. É meio triste na realidade quando se vê casos assim, nem postaria um emotion de risada pois não vejo graça nesse tipo de situação, alguns entram em depressão severa e outros até entram em grupos extremistas que semeiam ódio pelas mulheres em geral (como se não aceitassem a situação e quisessem, decorrente disso, culpar as mulheres em geral pelo cenário no qual se encontram), tem fóruns no submundo (deep web) da internet com esses grupos radicais (já saiu informação sobre isso na mídia tradicional), aliás, até na superfície da web tem (redpill e cia que o diga, só é mais sutil, mas o conteúdo já diz tudo, apesar de ter algumas verdades ditas nesse tipo de conteúdo). Pode até ser engraçado pra quem "assiste", mas certamente não deve ser pra quem passa por isso.
Agora, uma vez neste meio, tem que saber separar o emocional do sexo. Isso não afeta exclusivamente quem só sai com puta. Já vi casos de homens que, mesmo em relacionamentos com civil anteriormente, já virou um apaixonado por alguma puta, chegando quase a ser um "stalker" de algumas. Se engana quem pensa que falta de controle emocional neste aspecto só ocorre com quem nunca namorou com alguma civil. Aliás, muitos não tem controle emocional nenhum mesmo, só ver o tanto de casos por aí que ocorre de cara que mata alguma mina pelo famoso motivo de "não aceitar o fim do relacionamento". Me arrisco a dizer, inclusive, que parte dos putanheiros não se arriscam a repetir demais algumas por essa razão, do risco (medo/receio) de se apegar (porque certamente tem uma ou outra que o sexo é bom além da conta, assim como tem outras que enjoam rápido ou nem dá vontade de repetir).
Redes sociais acho que afeta negativamente demais nos dias atuais, mas não só em relacionamentos, entra em outros campos. Tipo, muita gente posta sobre uma suposta vida perfeita demais e isso pode afetar negativamente quem consome essas mídias por achar sua vida medíocre diante do que se vê em determinados perfis. Já saiu diversas matérias sobre isso também na mídia em geral, sobre perfis ostentando luxo, viagens, relacionamentos "perfeitos" e coisas do gênero.
Enfim, é isso o que tenho a complementar a respeito. A sociedade impõe regras demais e isso faz com que as pessoas se apresentem de diferentes maneiras para diferentes públicos (exemplo, o putanheiro, o normal é um homem se apresentar como tal para outros da mesma "turma", mas não o deve fazer com sua família ou em seu ambiente de trabalho, por exemplo). Daí vem a tal "vida dupla" (isso é o que ocorre com os casados também, por normalmente quererem manter o casamento estável por um motivo ou outro ou simplesmente não quererem dar a sua esposa a mesma liberdade a qual está se propiciando, que seria dela poder também dar as suas "puladinhas de cerca" com outro(s) parceiro(s) ou ainda ter receio de apresentar fantasias ainda não exploradas, desde o cobiçado sexo anal até outros desejos mais "peculiares"). E é a mesma coisa que ocorre com as acompanhantes, também vivem uma "vida dupla", muitas vezes nem a própria família sabe qualquer coisa a respeito.
Minha conclusão sobre ainda é a mesma, cada um tem que buscar ser feliz a sua maneira e buscar o que realmente quer. Pode ser saindo só com puta, buscando relacionamento com alguma civil, mesclando e até mesmo buscando outros meios para ser feliz. Não existe uma regra padrão pra isso, pois a definição de felicidade pra cada um é algo completamente individual. Só é sabido que não se deve colocar a própria felicidade nas mãos de outra pessoa.