Muitos aqui sabem o apreço que tenho pelo Rio de Janeiro. Gosto muito da cidade, freqüento-a desde que nasci, tenho parentes e amigos por lá.
Porém, o que era apenas uma impressão pessoal, confirmou-se com a opinião de uma profissional do sexo. Este diálogo está na Folha de São Paulo de hoje (12.04.2006), na Folha Ilustrada. Aconteceu durante o desfile da Daspu na Rua Augusta, entre uma puta carioca (Val) e um traveco de São Paulo (Giovanna):
"Fora que no Rio os homens não querem mais saber de mulher. Só querem saber de travesti", diz Val. "Sério?", interessa-se Giovanna. "É, Eu, outro dia, conheci um cara lindo, bem vestido, com dinheiro. Fui ver...Não gostava de mulher!". "Ai, dá meu telefone pra ele!", pede Giovanna.
Pois é, meus caros, pelo jeito a brisa marítima está mais fresca está mais fresca que o habitual. O que dirá o meu tio, notório mulherengo, hoje octagenário, sobre essa boiolagem empedernida de seus conterrâneos.
E você, Kunta, tem coragem de se abaixar para pegar o sabonete no chuveiro do clube?