Que GP é a melhor solução para quem é comprometido não há dúvida. Mas que a artificialidade da situação, após várias experimentações e dentre elas várias decepções, se torna um fator desmotivador também é uma verdade.
Por isso, arrisquei duas vezes uma abordagem cara-de-pau com não-GPs e, pasmem, me dei bem.
Uma foi uma babázinha que vi passeando na rua com uma criança. A morena estava com uma micro-saia e tinhas umas pernas grossas muito gostosas. Parei o carro perto, chamei por ela insistentemente para ela se aproximar (ela fez um charme no começo) e quando veio, peguei logo o número do celular dela.
Liguei umas vezes, e um dia combinei de passar para vê-la próximo ao local do trabalho dela. Logo de cara foi perguntando se eu era casado. Joguei aquele velho H: “sou, mas a relação não está muito boa...”. Depois de uns segundinhos de decepção, ela disse que tudo bem! Então foram três encontros para o puro sexo. As trepadas foram bem legais, apesar da pouca desenvoltura da mesma, afinal ela não era profissional, mas fazia tempo que eu não comia uma fora de casa sem ter que pagar por isso, é muito bom!!! A mina não é muito bonita de rosto, mas apesar disso e de alguns desgastes da maternidade precoce, dava gosto meter nela de quatro vendo aquela anca grande e as coxonas bem saradas. Ela tem 22 anos, é de uma cidadezinha próxima de Goiânia mas passa a semana toda aqui trabalhando. A dificuldade nesses casos é conciliar horário, pois ela não podia sair no horário comercial, que é o mais viável para mim. Mas mesmo assim demos um jeito. Tinha vez dela me ligar insistentemente para a gente se encontrar, acho que era quando ela ficava muito tempo na secura e louca numa vara!!!
Outro caso foi mais recente. Vi uma garota na rua com uma roupa bem colada e deu para sacar que ela era bem gostosa. Ela entrou num ônibus e decidi seguir. Para minha sorte, não demorou a descer. Assim, cheguei com o carro perto dela e disparei: “Linda assim, eu tenho que ter seu número”. Ela sorriu mas não deu papo. Insisti umas duas ou três vezes até ela me liberar o número do celular. Depois disso, liguei uma duas vezes jogando conversa fora. Na terceira, fui direto ao ponto: “Você toparia ir almoçar em um lugar bem íntimo comigo para a gente se conhecer melhor?”, ela respondeu: “Vou sim”. “Pode ser em um motel?”, arrisquei, e ela disse “pode ser, o lugar não importa não, o importante é a gente poder conversar”. Caaaaara, nem acreditei com a facilidade da coisa, e a mina ainda por cima é muito gostosa: 1,60, morena, pêlos dourados, cabelos longos e pretos bem cuidados, pernas, coxas e bunda de doer no pau só de pensar, e bonitinha de rosto.
Bem, na primeira oportunidade que tive levei ela para almoçar (já sabendo que ela seria meu prato principal!). Ofereci um Keep Cooler, bebemos e conversamos sentados na cama. Perguntei (sem muita criatividade, eu sei): “Será que esse Keep Cooler fica gostoso na sua boca?”, ela: “Só você experimentando”. Uhú, beijos e muitos beijos, chupada na bucetinha pequena e cheirosa dela, metida de PPMM, de quatro, e xuáááá...gozada em cima daquele lombo bronzeado e gostoso, sem falar da bunda lisinha da garota de 22 aninhos.
No meio da história ela perguntou se eu era casado e eu não menti, mas ela... nem aí. Combinamos de encontrar de novo, mas ainda não rolou, e para falar a verdade tô querendo parar com essa vida e focar mais a felicidade em casa, pois para a cabeça de baixo estas escapadas fazem bem, mas para a de cima vai dando um peso muito chato.
Agora...alerta: no caso desta segunda menina, ela me pediu uma carona para determinado lugar e eu não podia deixar de dar, né? Acontece que no percurso eu sei que fui visto por uma pessoa conhecida, e mesmo certo que não vai ter problema, afinal não fui flagrado fazendo “nada de errado”, é um risco que não precisaria correr se fosse GP, pois aí eu não precisaria dar carona pra vagaba. Mas no fim das contas, valeu.
Então galera, quem avistar mulher na rua se exibindo de forma um tanto quanto além do normal pode ser que ela esteja dizendo para você: “pode chegar, pois eu também quero curtir sexo livre, leve e solto sem exigir nada em troca”. Mas cuidado para não se viciar.
Por isso, arrisquei duas vezes uma abordagem cara-de-pau com não-GPs e, pasmem, me dei bem.
Uma foi uma babázinha que vi passeando na rua com uma criança. A morena estava com uma micro-saia e tinhas umas pernas grossas muito gostosas. Parei o carro perto, chamei por ela insistentemente para ela se aproximar (ela fez um charme no começo) e quando veio, peguei logo o número do celular dela.
Liguei umas vezes, e um dia combinei de passar para vê-la próximo ao local do trabalho dela. Logo de cara foi perguntando se eu era casado. Joguei aquele velho H: “sou, mas a relação não está muito boa...”. Depois de uns segundinhos de decepção, ela disse que tudo bem! Então foram três encontros para o puro sexo. As trepadas foram bem legais, apesar da pouca desenvoltura da mesma, afinal ela não era profissional, mas fazia tempo que eu não comia uma fora de casa sem ter que pagar por isso, é muito bom!!! A mina não é muito bonita de rosto, mas apesar disso e de alguns desgastes da maternidade precoce, dava gosto meter nela de quatro vendo aquela anca grande e as coxonas bem saradas. Ela tem 22 anos, é de uma cidadezinha próxima de Goiânia mas passa a semana toda aqui trabalhando. A dificuldade nesses casos é conciliar horário, pois ela não podia sair no horário comercial, que é o mais viável para mim. Mas mesmo assim demos um jeito. Tinha vez dela me ligar insistentemente para a gente se encontrar, acho que era quando ela ficava muito tempo na secura e louca numa vara!!!
Outro caso foi mais recente. Vi uma garota na rua com uma roupa bem colada e deu para sacar que ela era bem gostosa. Ela entrou num ônibus e decidi seguir. Para minha sorte, não demorou a descer. Assim, cheguei com o carro perto dela e disparei: “Linda assim, eu tenho que ter seu número”. Ela sorriu mas não deu papo. Insisti umas duas ou três vezes até ela me liberar o número do celular. Depois disso, liguei uma duas vezes jogando conversa fora. Na terceira, fui direto ao ponto: “Você toparia ir almoçar em um lugar bem íntimo comigo para a gente se conhecer melhor?”, ela respondeu: “Vou sim”. “Pode ser em um motel?”, arrisquei, e ela disse “pode ser, o lugar não importa não, o importante é a gente poder conversar”. Caaaaara, nem acreditei com a facilidade da coisa, e a mina ainda por cima é muito gostosa: 1,60, morena, pêlos dourados, cabelos longos e pretos bem cuidados, pernas, coxas e bunda de doer no pau só de pensar, e bonitinha de rosto.
Bem, na primeira oportunidade que tive levei ela para almoçar (já sabendo que ela seria meu prato principal!). Ofereci um Keep Cooler, bebemos e conversamos sentados na cama. Perguntei (sem muita criatividade, eu sei): “Será que esse Keep Cooler fica gostoso na sua boca?”, ela: “Só você experimentando”. Uhú, beijos e muitos beijos, chupada na bucetinha pequena e cheirosa dela, metida de PPMM, de quatro, e xuáááá...gozada em cima daquele lombo bronzeado e gostoso, sem falar da bunda lisinha da garota de 22 aninhos.
No meio da história ela perguntou se eu era casado e eu não menti, mas ela... nem aí. Combinamos de encontrar de novo, mas ainda não rolou, e para falar a verdade tô querendo parar com essa vida e focar mais a felicidade em casa, pois para a cabeça de baixo estas escapadas fazem bem, mas para a de cima vai dando um peso muito chato.
Agora...alerta: no caso desta segunda menina, ela me pediu uma carona para determinado lugar e eu não podia deixar de dar, né? Acontece que no percurso eu sei que fui visto por uma pessoa conhecida, e mesmo certo que não vai ter problema, afinal não fui flagrado fazendo “nada de errado”, é um risco que não precisaria correr se fosse GP, pois aí eu não precisaria dar carona pra vagaba. Mas no fim das contas, valeu.
Então galera, quem avistar mulher na rua se exibindo de forma um tanto quanto além do normal pode ser que ela esteja dizendo para você: “pode chegar, pois eu também quero curtir sexo livre, leve e solto sem exigir nada em troca”. Mas cuidado para não se viciar.