A prostituta alegava que a escola deveria ter evitado que "caçadores de talentos" investissem sobre ela e ter avisado à sua mãe os seus recorrentes episódios de vadiagem durante horário de aula.
No processo, Maria usou a sua mãe, Lucie, como testemunha. Segundo ela, por desleixo da escola, a filha se tornou presa fácil para os "lover boys", como são conhecidos na Holanda os homens que exploram meninas para uso na prostituição.
Para o tribunal, são os pais e não as escolas os primeiros responsáveis pelo bem-estar e pelo futuro dos filhos.
Bom, pelo menos Maria conseguiu escrever um livro sobre suas experiências, em que narra como cafetões a tiraram da escola e a introduziram no mundo da prostituição.
Seria uma versão holandesa da Bruna Surfistinha?
Link da notícia com foto da GP:
http://oglobo.globo.com/blogs/moreira/p ... 255343.asp