Blog interessante:
http://glamourebocadolixo.blogspot.com/
Não sei se já postaram aqui mas tem uns causos legais, principalmente para turma que conhece
Essa lá do Andrada 69
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Não sei se já postaram aqui mas tem uns causos legais, principalmente para turma que conhece
a baiana Diana, que também não gosta de eufemismos (“Não sou garota de programa, não. Sou puta. P U T A, pode falar assim, que eu acho melhor”) e chama seus clientes fixos de "maridos"
Pois é...Michele, prostituta de 45 anos que já viveu dias melhores e hoje não se conforma por ter de vender o corpo para a gente "feia, pobre e brasileira" da Luz:
“Acho que fizeram uma macumba pra mim. Já fui até em pai de santo ver isso. Imagina, eu, que já fui pra Europa, que só saía com estrangeiro em Salvador...agora to aqui, na Luz, o lugar mais baixo de São Paulo? Saindo com gente feia, pobre, brasileiro, esse povão”. Lembrando disso, Michele começa a chorar. Com um pedaço de papel higiênico, enxuga as lágrimas enquanto continua a lamentar. A mineira revela um grande rancor em relação à região e até vergonha de estar ali. “Outro dia um cliente que eu tinha conhecido em uma boate passou aqui e me reconheceu. Fiquei muito constrangida. Falei pra ele que tava só de passagem, mas ele não acreditou, viu que tô trabalhando aqui. É humilhante”.
Essa lá do Andrada 69
Enquanto venciam os primeiros degraus, Vitor já se assustava com o número de garotas. O coração acelerou. Eram muitas ali no primeiro lance de escadas. Passou sem olhar muito para os lados, querendo chegar logo aos andares superiores para depois descer com calma. Mas, já no segundo andar, foi puxado pelo braço por uma mulher. Aparentava cerca de cinqüenta anos e muitos quilos acima do peso. Um decote farto deixava quase totalmente à mostra os seios caídos. “Oi lindo, vamos transar?”, perguntou ela, puxando-o pra perto de si. “Não, não, vim aqui hoje só pra conhecer mesmo”, respondeu Vitor, tentando se desvencilhar. Ele, porém, com 1,60 de altura, não encontrou a facilidade que esperava. “Vamo, vamo, você quer”, retrucou a garota, começando a puxá-lo para o quarto. Vitor olhou para o lado e não viu Lucas. Começou a ficar preocupado e insistir que não queria. A mulher não ligou e já avançou com as mãos para abrir seu cinto. “Você vai ficar bravo? Pera que vou chamar uma amiga pra te segurar”. Vitor então entrou em desespero. “Pô, não, não, eu não tenho dinheiro, não tenho nada de dinheiro aqui”, falou, quase gritando. Foi então que a garota largou seu braço e o encarou com um pouco de raiva. “Então ta, vai lá”, soltou, resignada. Vendo-se livre, Vitor desceu quase correndo para a rua (...).
O único porém é que por trás da coisa acho que está a mula (mula sou eu, o cara deve ter faturado), aquela merda de livre da bruna surfistinha.Ximbador é aquele cara que vem aqui só pra ficar passando a mão, pra ver mulher pelada. Mas que não vai meter e nem pagar cerveja. Vem só ficar punhetando”, explica uma das meninas. Esse tipo de homem costuma irritar as garotas de programa, assim como os gerentes das casas.